Crítica de Obama a Trump sobre Ligação entre Tylenol e Autismo
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou sua crítica à declaração feita por Donald Trump sobre a suposta ligação entre o remédio Tylenol e o autismo em crianças. Obama classificou a afirmação como “violência contra a verdade”, destacando que a relação entre a condição e o medicamento tem sido continuamente refutada.
Essa crítica foi feita durante um evento em Londres, onde Obama enfatizou que tais declarações não apenas prejudicam a saúde pública, mas também causam danos às mulheres gestantes. A reação de Obama veio após Trump ter declarado, na última segunda-feira, que o paracetamol, substância presente no Tylenol, estaria causando autismo quando ingerido por mulheres grávidas e crianças, sem apresentar provas que sustentassem a alegação.
A declaração de Trump teve um impacto significativo no mercado, com as ações da Kenvue, empresa dona do Tylenol, sofrendo uma queda de 7,5% na segunda-feira, atingindo uma baixa histórica. Desde então, os papéis da empresa continuam a registrar baixas consecutivas, com uma queda de 4,09% no pregão de hoje.
- A declaração de Trump sobre a ligação entre Tylenol e autismo foi amplamente criticada por médicos e especialistas, que rejeitam qualquer conexão entre o paracetamol e a condição.
- A crítica de Obama reflete a preocupação com a disseminação de informações falsas ou não comprovadas, especialmente quando se trata de questões de saúde pública.
- A queda nas ações da Kenvue reflete a ansiedade do mercado em relação às implicações potenciais de tais declarações para a indústria farmacêutica e a confiança do consumidor.
Em resumo, a crítica de Obama a Trump sobre a ligação entre Tylenol e autismo destaca a importância de basear declarações em evidências científicas sólidas, especialmente em questões de saúde pública, para evitar danos à saúde e à economia.
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