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Conflito em Gaza: Negociações Indiretas entre Hamas e Israel
No segundo aniversário do ataque do Hamas contra Israel, que desencadeou a guerra em Gaza, o grupo militante palestino afirmou que ainda tem condições para um acordo de paz. As negociações indiretas entre o Hamas e Israel, mediadas pelos Estados Unidos, Egito e Catar, começaram em Sharm el-Sheikh, no Egito.
O Hamas expressou sua disposição em chegar a um acordo com base no plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas destacou que ainda tem um conjunto de exigências. Entre essas condições, estão o fim da guerra, a retirada total de Israel da Faixa de Gaza e o início de um processo de reconstrução abrangente sob a supervisão de um “órgão tecnocrático nacional” palestino.
As negociações parecem ser as mais promissoras até agora para pôr fim a uma guerra que matou dezenas de milhares de palestinos e devastou Gaza. No entanto, as autoridades de todos os lados pediram cautela quanto às perspectivas de um acordo rápido.
Os principais pontos de discussão incluem:
- O fim da guerra e a retirada total de Israel da Faixa de Gaza;
- A libertação de reféns e prisioneiros palestinos em Israel;
- O início de um processo de reconstrução abrangente em Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não comentou imediatamente sobre o status das negociações. Já o presidente Trump expressou otimismo sobre o progresso em direção a um acordo em Gaza.
Enquanto as negociações continuam, a violência persiste na região. Militantes de Gaza dispararam foguetes através da fronteira, e as tropas israelenses continuam a enfrentar homens armados dentro do enclave.
A população civil de ambos os lados expressa esperança de um fim para o sofrimento causado pela guerra. Em Gaza, os palestinos anseiam por um cessar-fogo permanente e abrangente, enquanto em Israel, as famílias dos reféns mantidos em Gaza esperam por sua libertação.
A reconstrução de Gaza e a governança do território são questões que ainda precisam ser resolvidas. O plano de Trump prevê a ajuda internacional para a reconstrução, mas o financiamento e a gestão desse processo ainda são incertos.
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