Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão (8/8) no negativo, em queda de 0,56%, aos 143.790 pontos. Em um pregão marcado por correção após a sequência de recordes recentes e pela cautela antes da divulgação dos dados de inflação no Brasil e nos EUA.
O ambiente político também pesou no humor dos investidores, com atenção voltada ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF e às manifestações do 7 de Setembro, que reforçaram incertezas no cenário doméstico.
Para os traders de mini-índice, o pregão mostrou equilíbrio, mas com viés vendedor. Bancos e frigoríficos puxaram as baixas, enquanto Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) sustentaram ganhos moderados. A semana promete volatilidade extra, com agenda carregada de indicadores de inflação e desdobramentos políticos no radar.
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Análise do gráfico de 15 minutos
No curto prazo, o ativo perdeu força compradora, abrindo espaço para correções. A quebra do suporte em 143.600/143.270 pontos pode levar a quedas em direção a 143.100/142.945 pontos, com extensão até 142.630/142.215 pontos.
Por outro lado, se houver retomada compradora, será necessário romper a resistência em 143.835/144.215 pontos, o que abriria espaço para 144.745/145.025 pontos e, em movimento mais longo, 145.465/145.940 pontos.
No gráfico diário, sinaliza fluxo corretivo após as recentes altas. Ainda assim, a tendência de fundo segue positiva. Para retomar o viés comprador, será necessário superar a região de 145.465/146.945 pontos, mirando alvos em 147.920/148.165 pontos.
Para aprofundar a correção, a perda de 143.160/141.550 pontos pode levar o ativo a 140.885/140.000 pontos. O IFR (14) está em 59,47 pontos, em zona neutra.
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WINV25: Gráfico de 60 minutos
Na leitura de 60 minutos, o mini-índice fechou em baixa, operando entre as médias de 9 e 21 períodos.
Para confirmar a pressão vendedora, será necessário romper o suporte em 143.145/142.945 pontos, o que poderia levar o mercado a 141.550/140.885 pontos, com alvos mais longos em 140.260/139.450 pontos.
Já para retomar a alta, o ativo precisará superar a resistência em 143.835/145.025 pontos, o que abriria caminho para buscar 145.465/145.940 pontos e, em sequência, 146.945/147.575 pontos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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