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Meta para começar a investir em 2026? Especialistas explicam onde e como aplicar

Meta para começar a investir em 2026? Especialistas explicam onde e como aplicar

Com a proximidade do novo ano e um cenário econômico repleto de incertezas, muitos investidores têm a mesma pergunta: onde investir meu dinheiro em 2026 para maximizar ganhos e proteger patrimônio? A resposta é o bom e velho “depende”, pois tudo vai depender do perfil, dos objetivos e do horizonte de investimento.

Para 2026, especialistas recomendam uma carteira equilibrada combinando renda fixa e variável. Títulos pós-fixados e indexados ao IPCA devem seguir atrativos, mesmo com a projeção de que a Selic possa recuar para a faixa de 12% no segundo semestre do ano que vem.

Na renda variável, a seletividade é fundamental. Com juros ainda elevados, empresas muito endividadas tendem a sofrer. O investidor deve buscar companhias sólidas, com baixo endividamento e geração consistente de caixa, especialmente para quem tem horizonte de longo prazo.

Quais os melhores investimentos para 2026?

  • Títulos pós-fixados e indexados ao IPCA
  • Títulos prefixados de curto prazo
  • Crédito privado e títulos incentivados atrelados à inflação
  • Renda variável, com foco em companhias sólidas e com baixo endividamento

Para quem está começando a investir, é importante organizar a vida financeira antes de começar a investir. Isso inclui quitar dívidas caras, criar uma reserva de emergência e definir objetivos e horizonte de investimento.

Para atingir o primeiro milhão investindo, a disciplina é fundamental. Isso inclui diversificação, com peso relevante em renda fixa indexada à inflação e exposição à renda variável para buscar ganhos acima da média no longo prazo.

A live Onde Investir 2026 é uma ótima oportunidade para aprender sobre os melhores investimentos para 2026 e como atingir o primeiro milhão investindo. Com uma série de painéis online e gratuitos, especialistas de renome vão discutir juros, inflação, renda fixa, ações, fundos imobiliários, câmbio, dólar, agronegócio, renda passiva e outras teses que podem definir o próximo ano.

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