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Prisão de Bolsonaro: O que as Redes Sociais Estão Dizendo

A prisão preventiva de Jair Bolsonaro, decretada no último sábado, 22, tem sido um tema de grande discussão nas redes sociais. De acordo com a Quaest Pesquisa e Consultoria, empresa de inteligência de dados, foram feitas 448 mil menções ao tema da prisão preventiva de Jair Bolsonaro no período, partindo de 128 mil autores, atingindo um “público estimado em 116 milhões de contas”.

Essas menções superam as do julgamento de Bolsonaro pelo STF, que ocorreu em 2 de setembro. A Quaest indica que 42% das menções foram feitas com teor negativo à prisão, ou seja, favoráveis a Bolsonaro, enquanto 35% foram feitas com teor positivo à prisão, ou seja, desfavoráveis a Bolsonaro.

Comparativo com Outros Acontecimentos

A Quaest também fez um comparativo com outros acontecimentos marcantes do noticiário brasileiro no ano. A prisão preventiva de Bolsonaro lidera em menções por hora, com 56 mil menções por hora, seguida pelo julgamento de Bolsonaro, com 44 mil menções por hora.

Outros acontecimentos, como a megaoperação policial contra o crime organizado no Rio de Janeiro, em 28 de outubro, e a aplicação da Lei Magnitsky, tiveram repercussão menor, com 37 mil e 31 mil menções por hora, respectivamente.

  • Prisão Preventiva de Bolsonaro: 56 mil menções por hora (448 mil nas oito horas entre 6h e 14h do dia 22 de novembro)
  • Julgamento Bolsonaro: 44 mil menções por hora (726 mil nas primeiras 16h30 do dia 2 de setembro)
  • Megaoperação RJ: 37 mil menções por hora (1,332 milhões nas 36 horas entre 28 de outubro e as 12h de 29 de outubro)
  • Aplicação Lei Magnitsky: 31 mil menções por hora (2,79 milhões nas 90 horas entre o dia 28 de julho e as 18h do dia 1.º de agosto)

A Quaest utilizou uma metodologia de Social Listening, coletando menções sobre o assunto de interesse das principais redes sociais e sites de notícias por API própria da Quaest.

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