Utilizando o Gemini para Revisar Conteúdos do Enem 2025
Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2025), muitos estudantes buscam formas eficazes de revisar os conteúdos de forma rápida e personalizada. Uma das ferramentas que têm ganhado espaço é o Gemini, um chatbot com inteligência artificial (IA) que pode ajudar a revisar conteúdos de forma interativa. No entanto, é importante ter cuidado com as “alucinações” da IA e não depender excessivamente da tecnologia.
Para utilizar o Gemini de forma eficiente, é importante conhecer os melhores prompts para usar antes do Enem. Segundo professores e especialistas, os seguintes prompts são recomendados:
- Mapas mentais: Monte um mapa mental em formato de tópicos sobre [tema], organizando os principais conceitos, exemplos e relações para memorização rápida.
- Simulado de questões e resoluções: Monte uma prova simulada de 10 questões, no estilo do Enem, sobre [disciplina ou tema escolhido], e forneça o gabarito e a explicação de cada alternativa ao final.
- Domínio de fórmulas: Explique a fórmula de [escolher fórmula], mostrando cada etapa de aplicação com um exemplo resolvido e detalhado.
- Correção de redação: Corrija minha redação (cole o texto aqui) de acordo com os critérios do Enem, aponte os pontos fortes, o que precisa melhorar e sugira uma nota de 0 a 1000.
- Sugestão de temas de Redação: Liste 5 possíveis temas de redação para o Enem [Ano], com proposta de intervenção e repertórios socioculturais que podem ser usados no texto.
- Ligação com atualidades: Explique como o tema [ex: Guerra de Israel e Hamas, Mudanças Climáticas] pode ser cobrado no Enem, relacionando com atualidades e sugerindo repertório de Filosofia ou Sociologia.
- Cronograma de estudos: Monte um cronograma de estudos de [x semanas] para a reta final do Enem, com foco em revisão e resolução de exercícios, otimizando 4 horas diárias e priorizando [disciplinas com maior dificuldade].
É importante lembrar que a IA não pode substituir a subjetividade humana e que o estudante deve sempre ter cuidado com as “alucinações” da IA e não depender excessivamente da tecnologia. Além disso, o uso da IA deve priorizar o raciocínio e não a dependência da ferramenta.
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