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Maduro ofereceu petróleo e minerais da Venezuela aos EUA para evitar conflito armado

Maduro Oferece Petróleo e Minerais da Venezuela aos EUA para Evitar Conflito Armado

Em um esforço para encerrar o conflito entre a Venezuela e os Estados Unidos, o governo de Nicolás Maduro ofereceu ao governo Trump uma participação dominante na riqueza petrolífera e mineral da Venezuela. Essa oferta foi feita em discussões que duraram meses, segundo pessoas próximas às negociações.

A oferta abrangente incluiu a abertura de todos os projetos atuais e futuros de petróleo e ouro para empresas americanas, a concessão de contratos preferenciais a negócios dos EUA, a reversão do fluxo das exportações de petróleo venezuelano da China para os Estados Unidos e o corte dos contratos de energia e mineração com empresas chinesas, iranianas e russas.

No entanto, o governo Trump acabou rejeitando as concessões econômicas de Maduro e cortou a diplomacia com a Venezuela. Isso efetivamente matou o acordo, pelo menos por enquanto, segundo pessoas próximas às discussões.

Os defensores da diplomacia acreditam que os esforços podem eventualmente dar frutos, apontando para as reviravoltas repentinas do presidente Donald Trump em outras grandes questões de política externa. Eles também destacam que a Venezuela poderia aumentar rapidamente a produção de petróleo com um grande aporte de capital estrangeiro.

A aproximação econômica de Maduro com os EUA também se estendeu ao setor privado, com a estatal petrolífera da Venezuela dando à Chevron controle total de seus projetos conjuntos de petróleo. Além disso, o governo Maduro e a ConocoPhillips negociaram um acordo de comércio de petróleo.

Os defensores do engajamento econômico com Maduro conseguiram pequenas vitórias, como a restabelecimento da licença da Chevron para operar na Venezuela e a permissão para a Shell reiniciar trabalhos no país.

  • A Venezuela produz cerca de 1 milhão de barris de petróleo por dia, contra cerca de 3 milhões quando Chávez assumiu o poder.
  • A maioria das exportações de petróleo da Venezuela vai para a China, exceto cerca de 100 mil barris por dia que a Chevron vende para os EUA.
  • O governo Maduro aprovou uma cláusula que faria a Shell investir em projetos sociais na Venezuela em vez de pagar seu governo.

Em resumo, a oferta de Maduro para evitar conflito armado com os EUA incluiu a abertura da riqueza petrolífera e mineral da Venezuela para empresas americanas, mas o governo Trump rejeitou as concessões econômicas e cortou a diplomacia com a Venezuela.

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