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Macêdo completa lista de aliados ‘rifados’ por Lula no terceiro mandato; veja lista

Aliados de Lula: Uma Lista de Trocas e Mudanças

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito uma série de mudanças em sua equipe desde o início do terceiro mandato, rifando aliados próximos em nome da melhoria do desempenho da gestão, conveniência política ou busca por mais apoio no Congresso. A demissão de Márcio Macêdo da Secretaria-Geral da Presidência é o exemplo mais recente dessa tendência.

Macêdo deixou o cargo após um longo processo de desgaste, com Lula criticando a capacidade de mobilização dos movimentos sociais. O cargo foi então ocupado por Guilherme Boulos, do PSOL. Essa mudança se soma a uma lista de outros aliados que foram substituídos, incluindo Paulo Pimenta, Nisia Trindade, Carlos Lupi e José Chrispiniano.

Os Motivos por trás das Mudanças

Os motivos para essas substituições variam, mas incluem problemas de performance, desgaste político e a busca por novas perspectivas. No caso de Paulo Pimenta, ex-ministro da Secom, problemas na comunicação e o desejo de Lula por um marqueteiro mais eficaz levaram à sua substituição por Sidônio Palmeira.

Já Nisia Trindade, ex-ministra da Saúde, deixou o cargo devido à insatisfação de Lula com a falta de resultados na área, especialmente no programa de atendimento de especialistas médicos. Ela foi substituída por Alexandre Padilha.

A Lista de Aliados Substituídos

  • Márcio Macêdo: Deixou a Secretaria-Geral da Presidência após desgaste e críticas de Lula.
  • Paulo Pimenta: Ex-ministro da Secom, substituído por Sidônio Palmeira devido a problemas de comunicação.
  • Nisia Trindade: Ex-ministra da Saúde, substituída por Alexandre Padilha devido à falta de resultados.
  • Carlos Lupi: Presidente do PDT, apeado do cargo durante o escândalo dos descontos indevidos do INSS.
  • José Chrispiniano: Assessor de imprensa de Lula, deixou o cargo de secretário de Imprensa da Presidência em 2025.

Essas mudanças refletem a busca de Lula por uma gestão mais eficaz e política mais séria, como ele mesmo defendeu em recentes declarações sobre a necessidade de uma política monetária mais séria e a importância de encontrar um equilíbrio que permita aos banqueiros ganharem “muito dinheiro” sem extorquir o povo.

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