Anote aí: 17 de setembro de 2025, o dia que não só prometeu como entregou e entregou mais do que se imaginava. Ou quase isso. Ou mais ou menos. Nos números, sim, sem dúvidas, houve mais do que se imaginava. Entrou para a história. Senão, vejamos: o Ibovespa fechou com mais 1,06%, aos 145.593,63 pontos, um ganho de 1.531,89 pontos, maior patamar de fechamento da história, pela primeira vez acima dos 145 mil, superando o pregão… de ontem! Ontem foi a primeira vez que o Ibovespa havia fechado acima dos 144 mil, com 144.061,74 pontos.
Acontece que o Ibovespa entregou mais do que se esperava e superou pela primeira vez na história não só os 145 mil como também os 146 mil, chegando na máxima do dia aos 146.330,90 pontos.
O real se viu em um dia bem mais montanha-russa, que terminou com o dólar comercial subindo 0,06%, a R$ 5,301. Os DIs (juros futuros) desceram por toda a curva mais uma vez, como tem acontecido toda esta semana.
Fed entrega o corte esperado
Toda essa euforia veio de algo que já estava precificado, por isso o Ibovespa entregou até mais do que se esperava: o corte de juros pelo Federal Reserve em 0,25 ponto percentual.
O único voto dissidente, que pediu um corte de 0,50 pp, foi do estreante Stephen Miran, indicado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Jerome Powell, presidente do Fed, deu uma indireta direto no queixo, dizendo que qualquer membro do Fed pode divergir, mas tem que convencer os demais com argumentos e dados.
Camilo Cavalcanti, gestor de Portfolio da Oby Capital, chamou atenção para o chamado dot plot, em que são apresentadas as projeções de cada diretor do Fed. A mediana da Fed Fund ao final de 2025 recuou para 3,6%, indicando a expectativa de quase dois novos cortes de juros nas reuniões de outubro e dezembro. Para os anos de 2026 e 2027, apenas mais um corte foi adicionado às projeções.
De fato, 9 dos 19 integrantes do Comitê enxergam 2 novos cortes em 2025; 2 integrantes enxergam apenas 1 corte; e 6 entendem que não será preciso mais nenhum corte. Em outubro, espera-se, portanto, novo corte.
Recepção moderada em Wall Street
Para Marianna Costa, economista-chefe da Mirae Asset Brasil, “a decisão veio em linha com o esperado e foi considerada moderada. O comunicado justificou a retomada do corte de juros com base em sinais mais fracos do mercado de trabalho e apontou que o balanço de riscos se tornou mais negativo. Esse viés negativo justifica o entendimento de que há espaço para um corte na taxa de juros. De modo geral, a leitura é de uma decisão mais cautelosa do que o mercado antecipava. Isso explica a reação moderada dos ativos financeiros, com o DXY subindo levemente, o real um pouco mais pressionado e, principalmente, os DIs devolvendo parte das quedas registradas no início do dia”.
Os principais índices nos EUA realmente não se animaram tanto quanto os investidores em São Paulo. Em Wall Street, fecharam mistos, com o Dow Jones garantindo uma alta até consistente, mas o Nasdaq ficando timidamente no vermelho.
O que possivelmente decepcionou os investidores foi a ideia de Powell de que hoje houve um “corte de gestão de risco”. Os comentários de Powell sugerem que essa medida foi mais como um seguro caso a economia desacelerasse drasticamente. “Não há caminhos sem risco agora. Não é muito óbvio o que fazer”, disse Powell.
Copom e a Selic
O corte nos EUA e a possível manutenção da Selic a 15%, quando o Banco Central do Brasil soltar sua decisão hoje, após o fechamento do mercado, acabam por tornar mais atrativos os negócios por aqui, o que explica em parte a diferença.
De toda forma, as ações que fizeram o Ibovespa bater seguidos recordes hoje, suplantando os seguidos recordes recentes (conseguidos ontem, conseguidos esta semana), foram as mais pesadas do índice principal nacional.
Vale e Petrobras sobem
Vale (VALE3) oscilou muito nesta quarta, mas fechou com mais 0,17%. Pouco fez. Mas Petrobras (PETR4) ganhou 0,60%, mesmo com petróleo internacional em queda, após forte baixa nos estoques dos EUA.
Os bancos dispararam, com Bradesco (BBDC4) ganhando 3,47% e Itaú Unibanco (ITUB4) subindo 1,42%. Santander (SANB11) elevou 2,29%. Mas Banco do Brasil (BBAS3), que até chegou a subir bem no dia, terminou melancolicamente em queda, com menos 0,32%.
Beneficiados com uma baixa de juros, os varejistas subiram, com Magazine Luiza (MGLU3) mais uma vez no azul: mais 5,31% e já passando de R$ 11. A alta em setembro é de quase 38%.
Após o comunicado do Copom (e da decisão, claro), o mercado deve reagir apenas amanhã, na quinta-feira. Tudo tem se acomodado em São Paulo melhor do que o esperado. Como a reação virá com as palavras de Galípolo e companhia veremos amanhã. (Fernando Augusto Lopes)
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com alta de 1,11%, aos 2.306,71 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com baixa de 0,26%, aos 23.794,83 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,18%, aos 3.563,31 pontos
Ibovespa fecha com alta de 1,06%, aos 145.593,63 pontos, maior patamar de fechamento da história
- Máxima: 146.330,90 (máxima histórica)
- Mínima: 143.910,14
- Diferença para a abertura: +1.531,89 pontos
- Volume: R$ 26,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (15): +0,90%
- Terça-feira (16): +0,36%
- Quarta-feira (17): +1,06%
- Semana: +2,34%
- Setembro: +2,95%
- 3T25: +4,85%
- 2025: +21,04%
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Dólar comercial termina dia com alta de 0,06%
O dólar encerrou uma série de cinco baixas seguidas frente ao real e subiu quase estável. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,32%, aos 96,94 pontos.
- Venda: R$ 5,301
- Compra: R$ 5,301
- Mínima: R$ 5,276
- Máxima: R$ 5,313
Principais índices em Nova York fecham dia de forma mista
Investidores em Wall Street viram com ressalvas a decisão do Fed, que cortou juros pela primeira vez em 9 meses, mais pelo o que vem pela frente. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, comentou em sua coletiva de imprensa algo que possivelmente decepcionou os investidores, caracterizando o movimento de hoje como um “corte de gestão de risco”. Os comentários de Powell sugerem que essa medida foi mais como um corte de seguro caso a economia desacelerasse drasticamente. “Não há caminhos sem risco agora. Não é muito óbvio o que fazer”, disse Powell. “No geral, as autoridades do Fed não apertaram o botão do pânico, pois optaram por cortar as taxas na menor magnitude possível na reunião de setembro”, disse à CNBC Christopher S. Rupkey, economista-chefe da FWDBONDS. “O ritmo de um corte de juros por reunião mostra que eles não consideram mais a inflação baseada em tarifas uma ameaça séria e que a desaceleração do crescimento econômico, com as empresas contratando menos funcionários, é cada vez mais um risco maior. A estagflação está fora de questão e as preocupações com o mercado de trabalho foram colocadas em primeiro plano”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | 0,57 | 46.018,32 |
| S&P 500 | -0,10 | 6.600,35 |
| Nasdaq | -0,33 | 22.261,32 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com alta de 0,93%, aos 145.404,61 pontos
MRFG3 e BEEF3 lideram ranking de maiores baixas da Bolsa; quedas chegam a 1,74% e 1,53%, respectivamente
Maior alta da Bolsa no dia, BHIA3 dispara 12,96%, a R$ 4,88
Ibovespa Futuro (Indfut) dispara 1,10%, aos 147.040,00 pontos
Dólar reage após cortes de juros do Fed, tem leve alta de 0,03%, a R$ 5,299
Com fôlego, Ibovespa volta a mirar 146 mil pontos; Bolsa sobe 1,06%, aos 145.634,12 pontos
Termina coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Fed
Powell/Fed: não vejo elevadas vulnerabilidades estruturais no sistema financeiro
Powell/Fed: bancos e mercado imobiliário estão em boa forma
Vale (VALE3) recua 0,12%, a R$ 57,63
Powell/Fed: acho que juros de longo prazo moderados resultam de inflação estabilizada e emprego máximo
RADL3 ganha força e passa a liderar altas da sessão, com +6,53%, a R$ 18,60
Powell/Fed: é nos riscos do mercado de trabalho que nós focamos hoje
Powell/Fed: gratificante ver que a atividade econômica está se segurando
Powell/Fed: esse declínio rápido tanto na demanda quanto na oferta de empregos chamou a atenção de todos
Powell/Fed: não é incrivelmente óbvio o que faremos
Dólar comercial volta à estabilidade, com 0,01%, a R$ 5,298 na compra e na venda
Powell/Fed: a economia não está mal
Powell/Fed: quase todos no Comitê deram apoio a este corte
Powell/Fed: o único jeito de um membro (do Comitê) fazer passar sua visão é sendo persuasivo, baseado em dados
Powell/Fed: as empresas dizem que vão repassar os preços das tarifas, mas ainda não o fizeram
Powell/Fed: tarifas estão sendo pagas nas sua maioria pelas companhias que ficam entre o exportador e o cosnumidor
Powell/Fed: creio que o preço dos bens está contribuindo com 0,3 ou 0,44 com a inflação PCE
Powell/Fed: taxa de desemprego está baixa
VIX: índice de volatilidade nos EUA oscila em fala de Powell. Vix chegou a subir e voltou a cair forte, a 3,42%, a 15,80 pontos
Índice operava em queda de 0,55%, aos 16,28 pontos, após Fed; antes da decisão, subia 1,16%, aos 16,55 pontos
Powell/Fed: mercado está precificando uma trajetória de juros, mas não estamos concordando com tal trajetória
Powell/Fed: mercado de trabalho está mais fraco, não precisamos que esteja mais fraco ainda, não quero isso
Powell/Fed: quando vemos os mais vulneráveis tendo problemas para conseguir empregos, é porque o mercado de trabalho está mais fraco
Powell/Fed: nós vemos onde estamos no momento, tomamos a ação apropriada
Powell/Fed: não vejo um momento em que o Fed tome decisões baseado em considerações políticas
Powell/Fed: é inapropriado comentar sobre o caso de (Lisa) Cook
Ibovespa perde força e se segura nos 145 mil pontos, com +0,77% , a 145.169,12 pontos
Powell/Fed: está na alma do Fed fazer o trabalho baseado em dados e em nada mais
Powell/Fed: é natural ter uma gama de divergências na situação atual
Powell/Fed: não é uma surpresa haver uma gama de visões (dentro do Fed)
Powell/Fed: vejo as projeções pelas lentes das possibilidades
Powell/Fed: vamos olhar os dados (antes das decisões)
Powell/Fed: estamos em um cenário de (decisão) reunião a reunião
Dólar comercial volta ao positivo, com mais 0,15%, a R$ 5,307, e logo retorna ao negativo, com menos 0,01%, a R$ 5,299
Magalu (MGLU3) segue liderando altas da sessão, com +6,43%, a R$ 11,42
Powell/Fed: uma política monetária mais neutra é melhor para o mercado de trabalho
Powell/Fed: estamos nos dirigindo a uma política monetária mais neutra
Powell/Fed: veja a inflação subindo este ano com preços dos bens subindo com as tarifas, e deve ser uma alta de uma vez
Powell/Fed: nem tudo o que acontece no mercado de trabalho é devido à imigração; há uma clara desaceleração na demanda
Powell/Fed: no mercado de trabalho, vejo riscos de baixa
Petróleo: Brent com vencimento em novembro fecha dia com baixa de 0,76%, a US$ 67,95
Powell/Fed: risco de alta na inflação é menor agora do que era em abril
Powell/Fed: neste ponto, devemos pesar os dois os riscos nos dois mandatos do Fed
Powell/Fed: estávamos certos em esperar
Powell/Fed: não acho que precisamos nos mover rápido nas taxas
Powell/Fed: não houve apoio para um corte de 50 pontos hoje
Powell/Fed: não posso mais dizer que o mercado de trabalho esteja sólido
Powell/Fed: durante este ano, a política monetária esteve em um nível restritivo
Índice Dólar (DXY) sobe 0,03%, a 96,70
Powell/Fed: mudanças no mercado de trabalho derivam das mudanças na imigração
Powell/Fed: ainda projeto que as tarifas levarão os preços a se elevarem neste ano e no próximo
Powell/Fed: alta no preço dos bens é responsável por grande parte da inflação deste ano
Powell/Fed: é possível que as tarifas sejam a razão para a desaceleração no mercado de trabalho
Powell/Fed: recebemos bem o novo membro do Comitê (que foi indicado por Trump)
Powell/Fed: estamos bastante comprometidos com a independência do Fed
Plot dot é ainda mais significativo que decisão, diz Paula Zogbi, da Nomad
“Mais significativo do que a própria decisão, o dot plot, que reúne as projeções dos membros do comitê, indicaram mais dois cortes ainda em 2025, com a média das projeções em 3,6% para este ano, ante 3,9% do documento publicado anteriormente, em junho. O dot plot também indica um corte adicional em 2026, sinalizando que os membros do comitê não veem um grande espaço para um afrouxamento mais significativo”, diz Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad
VIX: índice de volatilidade nos EUA vira para queda de 0,55%, aos 16,28 pontos, após Fed; antes da decisão, subia 1,16%, aos 16,55 pontos
Powell/Fed: projeções não são um plano a seguir
Powell/Fed: estamos bem posicionados para para responder a tempo
Powell/Fed: risco de inflação persistente por conta das tarifas precisa ser ainda compreendido
Ibovespa se segura nos 146 mil pontos, com +1,39%
Principais índices em Nova York seguem mistos, em início de fala de Powell
- Dow Jones: +0,61% (antes do Fed: +0,53%)
- S&P 500: -0,19% (antes do Fed: -0,12%)
- Nasdaq: -0,63% (antes do Fed: -0,44%)
Powell/Fed: grande parte dos efeitos das tarifas ainda serão vistos
Powell/Fed: expectativas de inflação de longo prazo seguem na meta de 2%
Powell/Fed: inflação de bens subiu e desinflação de serviços continua
Powell/Fed: inflação diminui das máximas de meados de 2022, mas se mantém elevada
Powell/Fed: demanda por empregos caiu
Powell/Fed: mercado de trabalho encolheu significativamente, refletindo menor imigração e menor participação
Powell/Fed: crescimento moderado do PIB reflete amplamente a desaceleração dos gastos dos comsumidores
Dólar vira pra queda e perde 0,17%, a R$ 5,289 na compra e na venda
Powell/Fed: inflação subiu recentemente e se mantém elevada
Petróleo: WTI com vencimento em outubro fecha dia com baixa de 0,73%, a US$ 64,05
Começa coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve; acompanhe em tempo real
EM INSTANTES! Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fala à imprensa sobre decisão de corte de juros; acompanhe aqui
A coletiva de imprensa começa em instante, às 15h30, Horário de Brasília.
Principais índices em Nova York seguem mistos, após decisão do Fed
- Dow Jones: +0,84% (antes do Fed: +0,53%)
- S&P 500: -0,02% (antes do Fed: -0,12%)
- Nasdaq: -0,44% (antes do Fed: -0,44%)
De volta aos 146 mil: Ibovespa ganha 1,45%, aos 146.148,16 pontos
Treasuries nos EUA passam a cair por toda a curva, após decisão do Fed
Confira os mais observados:
- Título de 2 anos: -0,017 pp, a 3,493% (antes do Fed: +0,031 pp, a 3,541%)
- Título de 10 anos: -0,017 pp, a 4,009% (antes do Fed: +0,021 pp, a 4,047%)
VIX: índice de volatilidade nos EUA vira para queda de 0,67%, aos 16,25 pontos, após Fed; antes da decisão, subia 1,16%, aos 16,55 pontos
Ibovespa desacelera um pouco, mas alta ainda é ampla, com mais 1,30%, aos 145.936,45 pontos
Fed projeta PIB em 1,6% em 2025, contra 1,4% projetado em junho; crescimento de longo prazo segue projetado em 1,8%
Fed projeta inflação PCE em 3,0% ao fim de 2025, mesmo valor projetado em julho; núcleo segue projetado em 3,1%
Fed projeta taxa de desemprego em 4,5% em 2025, mesmo valor da projeção de junho
Fed: projeções mostram 9 dos 19 integrantes do Comitê vendo 2 novos cortes em 2025; 2 integrantes enxergam apenas 1 corte; e 6 entendem que não será preciso mais nenhum corte
146 MIL PONTOS! Após corte do Fed e projeção de mais cortes, Ibovespa bate 146 mil pela primeira vez na história e vai aos 146.239,50 pontos, máxima histórica
Fed: banco central se diz atento ao dois lados do duplo mandato
Fed: crescimento econômico foi moderado na primeira metade do ano
Fed: inflação se moveu para cima e se mantém elevada
Fed: ganhos de emprego desaceleraram, desemprego acelerou, mas ainda se mantém baixo
Fed: novo integrante do Comitê, Miran, escolhido por Trump, abriu dissidência e votou por um corte maior, de 0,50 pp
Fed: projeções mostram mais 0,50 pp de cortes até o final do ano e outros 0,25% em cada ano pelos próximos dois anos, totalizando 1 pp até 2027
URGENTE! Federal Reserve decide cortar taxa de juros nos EUA em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,00%-4,25%, como esperado
É o primeiro corte de juros em nove meses.
Dólar comercial sobe 0,08%, a R$ 5,302 na compra e na venda, antes do Fed decidir taxa de juros
Ibovespa sobe 1,14%, aos 145.699,87 pontos, antes da decisão do Fed
Principais índices em Nova York operam mistos, antes do Fed divulgar sua decisão sobre as taxas de juros e as projeções
- Dow Jones: +0,53%
- S&P 500: -0,12%
- Nasdaq: -0,44%
Treasuries nos EUA: antes da decisão do Fed, há altas por toda a curva de vencimentos
Confira os mais observados:
- Título de 2 anos: +0,031 pp, a 3,541%
- Título de 10 anos: +0,021 pp, a 4,047%
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 1,16%, aos 16,55 pontos, antes da decisão do Fed
DXY: índice dólar avança 0,10%, aos 96,73 pontos, antes da decisão de taxa de juros do Fed
Banco do Brasil (BBAS3) é o único dos bancos grandes no negativo: menos 0,91%, a R$ 21,74
Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 1,54%, aos 2.316,49 pontos, nova máxima do dia
EM INSTANTES! Federal Reserve divulga sua decisão sobre taxa de juros e projeções para o futuro próximo
A decisão sai às 15h, Horário de Brasília, com Jerome Powell, presidente do Fed, falando à imprensa às 15h30. A expectativa é de corte de 0,25 ponto percentual para a faixa de 4,00% a 4,25%.
Haddad: há várias propostas para LCI, LCA e debêntures incentivadas
Haddad afirmou que não iria apresentar tudo o que está em discussão para não se antecipar ao diálogo que vai ser feito com os parlamentares.
Itaúsa (ITSA4) sobe 2,15%, a R$ 11,38, máxima do dia
Ibovespa renova máxima histórica, com alta de 1,71%, aos 145.749,23 pontos
Nova máxima! Ibovespa sobe 1,02% aos 145.532,60 pontos
Bolsonaro tem alta do hospital; ex-presidente tem lesões com carcinoma, diz médico
O ex-presidente Jair Bolsonaro teve alta hospitalar nesta quarta-feira (17), de acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital DF Star. Bolsonaro deve retornar à prisão domiciliar após sair da unidade hospitalar.
Frigoríficos em queda: BEEF3 -1,07%, MRFG3 -2,18% e BRFS3 -1,31%
Eletrobras em alta: ELET3 +1,23%, a R$ 48,55 e ELET6 +1,12%, a R$ 51,38
Bancos mistos: ITUB4 +1,82%; BBDC4 +2,77% e BBAS3 -0,55%
Embraer (EMBR3) perde 1,57%, a R$ 74,66
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,3005 e venda a R$ 5,3011
| COMPRA | VENDA | |
| Ontem | 5,3090 | 5,3096 |
| 1ª parcial | 5,2986 | 5,2992 |
| 2ª parcial | 5,2980 | 5,2986 |
| 3ª parcial | 5,2999 | 5,3005 |
| 4ª parcial | 5,3056 | 5,3062 |
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,3005 e venda a R$ 5,3011
| COMPRA | VENDA | |
| Ontem | 5,3090 | 5,3096 |
| 1ª parcial | 5,2986 | 5,2992 |
| 2ª parcial | 5,2980 | 5,2986 |
| 3ª parcial | 5,299 | 5,3005 |
| 4ª parcial | 5,3056 | 5,3062 |
Nova máxima! Ibovespa sobe a 145.401,28 pontos, com +0,93%
Petrobras em queda: PETR3 cai 0,03% e PETR4 recua 0,18%
Magalu (MGLU3) lidera altas da sessão com +7,73%, a R$ 11,58
Dólar comercial sobe 0,18%, a R$ 5,307 na compra e R$ 5,308 na venda
Vale (VALE3) recua 0,42%, a R$ 57,46
Ibovespa sobe 0,72%, aos 145.098,87 pontos
Petróleo internacional em baixa: WTI cai 0,46%, a US$ 64,22; e Brent desce 0,45%, a US$ 68,16
De olho na “próxima Argentina”, estrangeiros despejam recurso no Brasil e puxam Bolsa
Aposta é de que um candidato pró-mercado pode vencer as eleições do próximo ano, o que impulsionaria as ações como aconteceu na Argentina.
Brasil mantém, EUA cortam: XP e Kinea projetam os próximos passos dos juros
Economistas da XP e gestor da Kinea avaliam manutenção prolongada da Selic e apontam riscos fiscais e eleitorais para cortes mais intensos.
Russell 2000: índice de small caps nos EUA sobe 0,91%
B3 (B3SA3) agora sobe 3,04%, a R$ 13,89 pontos, em nova máxima do dia
Ibovespa: MGLU3 é a maior alta do dia até aqui; veja a lista
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| MGLU3 | 7,73 | 11,57 |
| RADL3 | 3,89 | 18,17 |
| RENT3 | 3,02 | 40,28 |
| B3SA3 | 2,60 | 13,83 |
| SMTO3 | 2,57 | 17,94 |
Ibovespa: frigoríficos dominam as maiores baixas do dia até aqui; veja as demais
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| MRFG3 | -2,58 | 26,81 |
| BEEF3 | -1,53 | 6,45 |
| EMBR3 | -1,48 | 74,73 |
| BRFS3 | -1,44 | 21,83 |
| MOTV3 | -0,88 | 14,61 |
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,2999 e venda a R$ 5,3005
Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,77%, aos 146.565 pontos
Casas Bahia (BAHI3) sai do leilão com alta de 11,11%, a R$ 4,80
Americanas (AMER3) sai do leilão com alta de 7,82%, a R$ 8,01
Bolsonaro tem ‘melhora parcial’; continuidade da internação será reavaliada
Ex-presidente foi internado em Brasília após falta de ar e vômitos e segue em observação.
Americanas (AMER3) entra em leilão, com alta de 10,51%, a R$ 8,20, máxima da sessão
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) sobe 0,24%, aos 3.565,27 pontos, nova máxima do dia
Casas Bahia (BHIA3) entra em leilão, com alta de 11,11%, a R$ 4,80, máxima do dia
Dólar comercial volta ao positivo, com alta de 0,06%, a R$ 5,302 na venda
Azul (AZUL4) sobe 7,91%, a R$ 1,50; ação chegou a subir mais de 10% e entrar em leilão mais cedo
Bradesco (BBDC4) volta a renovar máxima do dia, agora com mais 2,41%, a R$ 17,40
Bradesco (BBDC4) acelera 2,18%, a R$ 17,36, nova máxima do dia
Supermercadistas em alta: ASAI3, +1,78%; GMAT3, +0,57%; PCAR3, +2,89%
EUA: estoques de gasolina caem 2,347 milhões esta semana
Há uma semana, os estoques ficaram em mais 1,458 milhões. A produção de gasolina, que caiu 285 mil semana passada, agora cai 180 mil. Os estoques de óleo para aquecimento subiram 670 mil, ante alta de 266 mil semana passada.
EUA: estoques de petróleo bruto caem 9,285 milhões esta semana
A expectativa era por uma leitura de alta de 1,400 milhão de barris. Há uma semana, subiram 3,939 milhões. Os estoques de petróleo em Cushing caíram 296 mil, ante menos 365 mil há uma semana. As importações de petróleo bruto caíram 3,111 milhões, enquanto subiram 668 mil na semana passada.
Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,09%, a R$ 5,293
Ibovespa desacelera um pouco o ritmo de alta para mais 0,68%, aos 145.044,13 pontos
Vale (VALE3) volta para o negativo, com menos 0,19%, a R$ 57,59
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,2980 e venda a R$ 5,2986
SEM FREIO! Ibovespa acelera com0,93%, aos 145.400,52 pontos, nova máxima de todos dos tempos
Nova máxima histórica! Ibovespa agora tem mais 0,92%, aos 145.393,06 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) avança agora 1,34%, aos 2.311,93 pontos, em nova máxima do dia
Azul (AZUL4) decola 10,07%, a R$ 1,53, máxima do dia, e entra em leilão
Sem respiro, Ibovespa volta a renovar sua máxima histórica e sobe 0,90%, aos 145.351,23 pontos
Nova máxima histórica: Ibovespa sobe agora 0,89%, aos 145.338,67 pontos
Ação da Embraer (EMBR3) cai após greve em fábrica – mas analistas veem solução rápida
Analistas lembram histórico recente de greves na empresa e que houve resolução rápida.
Vale (VALE3) vira para alta, com 0,03%, a R$ 57,72, máxima do dia
Imparável, Ibovespa agora sobe 0,80%, aos 145.210,39 pontos, nova máxima histórica
Canadá: banco central corta taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 2,50% ao ano, como esperado
Após três reuniões seguidas em que a taxa foi mantida inalterada, autoridade monetária volta a cortar – o último corte aconteceu em março deste ano, também de 0,25%, justamente o último movimento feito pelo Bank of Canada.
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 1,10%, aos 16,18 pontos
Em encontro entre Lula, Fachin e Moraes anistia é tratada como afronta ao Supremo
Conversa ocorreu na tarde desta terça-feira no Palácio do Planalto, quando Fachin entregou a Lula o convite de sua posse como presidente da Corte.
Dólar comercial vira para queda, com 0,03%, a R$ 5,297 na compra e na venda
Índice de Small Caps (SMLL) sobe agora 1,21%, aos 2.308,96 pontos, em nova máxima do dia
Acelerando e acelerando: Ibovespa renova máxima histórica, com alta de 0,71%, aos 145.083,52 pontos
IBOVESPA NOS 145 MIL PELA PRIMEIRA VEZ! Com mais 0,69%, índice ultrapassa barreira pela primeira vez na história, com 145.050,53 pontos
NOVO MÁXIMA HISTÓRICA! Ibovespa não cansa e agora sobe 0,64%, aos 144.986,80 pontos
NOVO RECORDE! Agora, Ibovespa sobe 0,55%, aos 144.851,81 pontos, máxima histórica
VXBR: índice volatilidade na Bolsa brasileira abre com baixa de 0,89%, aos 15,60 pontos
É RECORDE! Com mais 0,51%, aos 144.793,40 pontos, Ibovespa faz nova máxima histórica
NOVA MÁXIMA HISTÓRICA! Ibovespa segue batendo recordes, agora com mais 0,50%, aos 144.781,08 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista e sem forças
Investidores em Wall Street pouco se mexeram até aqui, esperando a decisão de política monetária aguardada e uma perspectiva política ainda mais importante do Federal Reserve hoje, às 15h, Horário de Brasília. A expectativa quase unânime é de um corte de 0,25 ponto percentual. Paul McCulley, ex-economista-chefe da Pimco, disse à CNBC que, “francamente, não sei como explicaria um corte de 0,50 ponto percentual no contexto atual sem dizer que o mercado de trabalho realmente me preocupa intensamente, e não acho que essa seja a mensagem que o presidente Powell queira comunicar – pelo menos não agora”.
- Dow Jones: +0,33%
- S&P 500: +0,05%
- Nasdaq: +0,02%
NOVA MÁXIMA HISTÓRICA! Ibovespa agora sobe 0,38%, aos 144.608,05 pontos
B3 (B3SA3) agora sobe 0,89%, a R$ 13,60, nova máxima do dia
Azul (AZUL4) renova máxima do dia, com mais 1,44%, a R$ 1,41; alta em setembro já é de mais de 107%
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,68%, aos 2.296,89 pontos, nova máxima do dia
Nova máxima do dia: Ibovespa agora sobe 0,35%, aos 144.566,18 pontos
Grandes bancos passam a operar todos no positivo: BBAS3, +0,18%; BBDC4, +0,94%; ITUB4, +0,47%; SANB11, +0,31%
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 0,31%, aos 144.511,50 pontos
Ibovespa renova máxima do dia, com alta de 0,13%, aos 144.253,20 pontos
Eletrobras inicia pregão vira para altas de 0,21% (ELET3) e 0,04% (ELET6)
Ibovespa vira para alta, com mais 0,06%, aos 144.147,08 pontos
Varejistas abrem mistos: AMER3, +2,29%; AZZA3, -0,63%; BHIA3, +2,08%; CEAB3, -1,09%; LREN3, -0,12%; MGLU3, +1,86%; PETZ3, estável; VIVA3, -0,07%
B3 (B3SA3) vira para alta de 0,15%, a R$ 13,50
Aéreas começam dia sem direção: AZUL4 estável em R$ 1,39; e GOLL54 sobe 0,61%, a R$ 6,60
Grandes bancos iniciam dia de forma mista: BBAS3, -0,09%; BBDC4, +0,35%; ITUB4, +0,18%; SANB11, -0,31%
B3 (B3SA3) inicia pregão com baixa de 0,22%, a R$ 13,45
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,04%, aos 144.003,36 pontos
Supermercadistas abrem mistos: ASAI3, +0,40%; GMAT3, -0,85%; PCAR3, +3,61%
Petro juniores sem forças nesta manhã: PRIO3, -0,08%; RECV3, estável; BRAV3, -0,59%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,2986 e venda a R$ 5,2992
Hapvida (HAPV3) começa pregão com menos 1,13%, a R$ 37,71
Siderúrgicas abrem a quarta-feira no vermelho: CSNA3, -0,37%; GGBR4, -1,01%; GOAU4, -0,74%; USIM5, -0,65%
Frigoríficos começam sessão com BEEF3 estável e BRFS3 e MRFG3 em baixas de 0,41% e 0,29%
Embraer (EMBR3) começa dia com menos 0,45%, a R$ 75,51
Eletrobras inicia pregão com recuos de 0,31% (ELET3) e 0,28% (ELET6)
Petrobras começa com altas curtas de 0,09% (PETR3) e 0,19% (PETR4)
Vale (VALE3) abre dia com baixa 0,38%, a R$ 57,48
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 2.280,97 pontos
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 144.053,63 pontos
Boletim médico diz que Bolsonaro apresenta ainda anemia e alteração na função renal; sua permanência no hospital ainda será avaliada
DXY: índice dólar sobe 0,18%, aos 96,80 pontos
GPA (PCAR3) com capitalização de R$ 500 milhões no radar: como impacta ações?
Analistas do JPMorgan veem possível medida como positiva.
China proíbe empresas do país de comprar chips de IA da Nvidia, diz FT
Decisão reforça estratégia de independência em semicondutores e pressiona empresas a usar alternativas domésticas.
Ibovespa futuro (INDFUT), em constante oscilação, cai 0,06%, cotado aos 145.360 pontos
EUA: construção de casas novas em agosto caem 8,5% frente a julho, a 1,307 milhão, de mais 5,2% em julho frente a junho
Ibovespa futuro (INDFUT) segue oscilando e agora cai 0,02%, cotado aos 145.440 pontos
IGP-10 de setembro: aceleração foi determinada principalmente pelo IPA, puxado por commodities agrícola, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que, “vindo de forte deflação, os produtos agropecuários voltaram a subir na margem, pressionado por grãos e carnes; por outro lado, o minério de ferro voltou a pressionar para baixo os bens industrializados, equilibrando o IPA mais próximo de zero. Os núcleos de bens seguem com variação mensal próxima de zero”.
Inflação medida pelo IGP-10 tem alta de 0,21% em setembro, menor que a esperada
Segundo a FGV, o resultado foi pressionado pela elevação dos preços das commodities agrícolas.
Cogna, Allos, Alupar, Embraer e mais ações para acompanhar nesta quarta-feira
Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quarta.
Ibovespa futuro vira para alta, com 0,07%, cotado aos 145.550 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) vira para alta, com mais 0,06%, aos 145.565 pontos
DIs: juros futuros abrem dia de forma mista e sem força
| Dia (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,885 | 0,000 |
| DI1F27 | 13,955 | 0,005 |
| DI1F28 | 13,190 | -0,005 |
| DI1F29 | 13,070 | 0,000 |
| DI1F31 | 13,265 | 0,005 |
| DI1F32 | 13,360 | 0,000 |
| DI1F33 | 13,395 | 0,000 |
| DI1F35 | 13,410 | 0,005 |
Dólar comercial abre em alta de 0,07%, cotado a R$ 5,301 na compra e a R$ 5,302 na venda
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV25) começa o dia com alta de 0,08%, cotado a 5.317,50
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,41%, aos 619.580,00
Dólar futuro abre em alta de 0,08%, cotado aos 5.318,50 pontos
Ibovespa futuro abre em baixa de 0,01%, cotado aos 145.430 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com baixa de 0,04%, aos 145.400 pontos
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 107 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 135 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -9%, ou -R$ 0,28 (ontem: -6% ou -R$ 0,20)
- Gasolina A (média nacional): +4%, ou +R$ 0,10 (ontem: +5% ou +R$ 0,14)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Vale (VALE3): agência de risco eleva classificação da mineradora
A Vale (VALE3) informa que a S&P Global Ratings elevou seu rating global de crédito de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”. “A agência atribuiu a revisão aos avanços consistentes da companhia em supervisão e gestão de riscos, incluindo a remoção da última barragem classificada em nível 3 de emergência, além da manutenção de uma estrutura financeira sólida”, disse a minerado, em fato relevante.
Inglaterra: Preços dos alimentos impulsionam inflação britânica a 3,8% em agosto, acima de EUA e zona do euro
A inflação britânica se manteve em 3,8% em agosto, a mais alta entre as principais economias avançadas, reforçando expectativas de que o Banco da Inglaterra (BoE) não cortará as taxas de juros até o próximo ano. O aumento nos preços dos alimentos – que o BoE considera fundamental para moldar as expectativas de inflação do público – foi o mais acentuado desde janeiro do ano passado e compensou a queda nas tarifas aéreas, informou o escritório nacional de estatísticas. Os preços dos alimentos e bebidas não alcoólicas subiram 5,1% sobre agosto do ano anterior, depois de um aumento de 4,9% em julho. No mês passado, as expectativas de inflação de longo prazo entre o público subiram para o nível mais alto desde 2019. A inflação para serviços – observada de perto pelo BoE – desacelerou para 4,7%, de 5,0% em julho. O núcleo da inflação, que exclui os preços de energia, alimentos e tabaco, caiu de 3,8% para 3,6%. A inflação britânica é mais alta do que nos EUA, onde aumentou para 2,9% em agosto, e na zona do euro, onde subiu para 2,1%, um pouco acima da meta de 2% do Banco Central Europeu. O BoE previu que a inflação britânica atingirá 4% em setembro e permanecerá acima de sua meta de 2% até a primavera de 2027. Espera-se que o banco central mantenha sua taxa de juros de referência estável em 4% na quinta-feira (18). (Reuters)
Mini-índice (WINV25) mantém tendência de alta, com traders atentos à Super Quarta
Para os traders de mini-índice, o foco está nas decisões do Fed e do Copom. Nos EUA, bolsas recuaram levemente antes da reunião, mesmo com dados mostrando resiliência da economia.
Minidólar (WDOV25) negocia na mínima do ano antes da decisão de juros nesta 4ª feira
O movimento refletiu a expectativa de corte de 0,25 ponto pelo Federal Reserve nesta quarta-feira e foi reforçado por declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmando o compromisso com as metas fiscais de 2025 e 2026.
Pesquisa Futura: Avaliação negativa de Lula cresce e chega a 47,9% em setembro
De acordo com o diretor técnico e fundador da Futura Inteligência, José Luiz Soares Orrico, as três instituições – Presidência da República, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal – continuam mal avaliadas pela população.
Mineradora australiana confirma nova descoberta de terras raras e nióbio em MG
A St George Mining confirmou uma nova grande descoberta de terras raras de alto teor e nióbio em seu Projeto Araxá, na cidade de mesmo nome em Minas Gerais, depois de receber resultados de sondagens, anunciou hoje a mineradora australiana. A nova descoberta foi verificada em uma área localizada cerca de um quilômetro a leste do recurso mineral atual. A companhia afirmou que as concentrações de ímãs e terras raras são maiores do que a estimativa de recurso mineral. Os minerais encontrados incluem samário, usado na produção de ímas-cobalto que podem ser usados na fabricação de equipamentos militares como jatos F-35. “Estamos muito satisfeitos com os resultados das perfurações mais profundas realizadas em Araxá Leste, que confirmaram a continuidade e a extensão em profundidade desta descoberta de terras raras e nióbio de alto teor próxima à superfície”, disse o presidente da St George Mining, John Prineas, em comunicado. Depois do anúncio, as ações da companhia chegaram a saltar até 23,1%, para 0,096 dólar australiano, o maior valor desde maio de 2021. Os papéis registram o maior ganho percentual intradiário desde 15 de abril. (Reuters)
Funcionários da Embraer (EMBR3) entram em greve por tempo indeterminado
“A reivindicação é reajuste salarial de 11%, benefício de R$ 1 mil e assinatura de convenção coletiva. A decisão foi aprovada em assembleia, nesta quarta-feira (17)”, disse o sindicato.
Brasil: IGP-10 em setembro, na comparação com agosto, sobe 0,2%, mesmo valor do mês anterior
Milei derruba inflação na Argentina, e Brasil “brinca com fogo”, diz Armínio Fraga
“O experimento argentino traz lições importantes também para o Brasil“, aponta o ex-presidente do BC e sócio-fundador da Gávea Investimentos.
Cogna (COGN3) lança oferta para tirar Vasta da Nasdaq
A Cogna (COGN3) comunica que iniciou hoje a oferta de aquisição (Tender Offer) para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias classe A em circulação emitidas pela Vasta, controlada da companhia, existente sob as leis das Ilhas Cayman e atualmente registrada junto à SEC e listada e negociada junto à Nasdaq. A Tender Offer foi aprovada pelo Conselho de Administração da Cogna e será registrada na SEC. A Cogna é titular da totalidade das ações ordinárias classe B emitidas pela Vasta (64.436.093 ações), representativas de, aproximadamente, 97,6% do capital social da Vasta. A Tender Offer terá preço de aquisição de US$ 5,00 por ação e englobará um montante de até 15.970.992 ações ordinárias classe A, representando um preço de aquisição total de até US$ 79.854.960,00. “A Tender Offer observará os termos e condições previstos no memorando de oferta de aquisição, datado de 17 de setembro de 2025 e está programada para expirar às 17h00 (horário de Nova York) em 15 de outubro de 2025, podendo ser prorrogada ou encerrada antecipadamente”, diz o fato relevante. “Caso a Tender Offer seja bem-sucedida, a Vasta deixará de ser registrada perante a SEC e de ter suas ações negociadas na Nasdaq”.
Copom deve manter Selic em 15% e “perseverar” para consolidar recuo da inflação
Com unanimidade sobre a manutenção da taxa, mercado buscará no tom do comunicado e nas projeções de inflação informações que indiquem como os diretores estão avaliando os números da economia.
51% desaprovam Lula e 46% aprovam, aponta Quaest; percepção sobre emprego melhora
Rejeição ao tarifaço de Trump também segue alta, mas perde efeito sobre a avaliação e o nível de aprovação do governo; veja os números do levantamento.
Day Trade hoje: Confira os pontos técnicos do Ibovespa e dos minicontratos
A direção principal segue positiva, com o índice sustentado acima das médias móveis. Ainda assim, o movimento esticado e o afastamento das médias exigem cautela diante da possibilidade de ajustes. Para confirmar uma correção mais ampla, seria necessário perder os suportes em 142.240/141.329 pontos, o que poderia levar o índice a 139.580/136.000 pontos.
Superquarta: mercado mira tom do Fed e do Copom mais do que as decisões de juros
Especialistas alertam que o tom das declarações do Fed e do Copom pode movimentar bolsas, commodities e o fluxo de capital estrangeiro.
Futuros dos principais índices nos EUA oscilam em dia de decisão do Fed
Os futuros de ações dos EUA apresentam pouca alteração, com investidores se preparando para a decisão de política monetária aguardada e uma perspectiva política ainda mais importante do Federal Reserve hoje, às 15h, Horário de Brasília. A expectativa quase unânime é de um corte de 0,25 ponto percentual. Paul McCulley, ex-economista-chefe da Pimco, disse à CNBC que, “francamente, não sei como explicaria um corte de 0,50 ponto percentual no contexto atual sem dizer que o mercado de trabalho realmente me preocupa intensamente, e não acho que essa seja a mensagem que o presidente Powell queira comunicar – pelo menos não agora”.
- Dow Jones Futuro: -0,01%
- S&P 500 Futuro: -0,08%
- Nasdaq Futuro: -0,10%
Mercado: cenário pré-abertura
Os mercados acionários globais operam mistos na expectativa de um amplamente antecipado corte na taxa de juros dos EUA pelo Federal Reserve e por comentários do presidente da autoridade monetária norte-americana, Jerome Powell, que podem dar pistas sobre a trajetória futura da política monetária dos EUA mais tarde no dia. Na cena local, a conclusão da reunião do Copom, do Banco Central, estará no foco, com os agentes esperando maciçamente a manutenção da taxa Selic no patamar atual de 15% ao ano. A expectativa geral nos mercados é de que o Fed reduza a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para o intervalo entre 4,00% e 4,25%, e as atenções estarão concentradas nos comentários de Powell após o anúncio da decisão, em meio a um cenário de temores sobre a independência do Fed dadas movimentações recentes do presidente dos EUA, Donald Trump. No Brasil, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, devem participar da abertura do 1º Seminário de Riscos Fiscais, em Brasília, pela manhã. (Reuters)
Europa: ações operam mistas com investidores aguardando decisão do Fed nos EUA
As ações europeias apresentam leves altas, com os investidores aguardando a decisão de política monetária do Federal Reserve e o discurso do presidente da autoridade monetária norte-americana, Jerome Powell, para obter pistas sobre o ritmo de possíveis flexibilizações futuras. As ações europeias têm sido negociadas em uma faixa estreita até agora neste mês, obscurecidas pela turbulência política na França e pela incerteza quanto ao impacto das tarifas comerciais dos EUA sobre os lucros. Espera-se que o Fed faça um corte de 25 pontos-base na taxa de juros após a conclusão de sua reunião de política monetária de dois dias, movimento amplamente precificado pelos mercados devido aos sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho dos EUA. Os investidores também se concentrarão nos comentários de Powell em busca de pistas sobre a trajetória futura dos juros. (Reuters)
- STOXX 600: -0,24%
- DAX (Alemanha): -0,04%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,20%
- CAC 40 (França): -0,22%
- IBEX 35 (Espanha): +0,15%
- FTSE MIB (Itália): -1,14%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista, mas na China chegam à maior alta em quatro anos
As ações dos mercados asiáticos fecharam em seu nível mais alto em quatro anos, impulsionadas por ações de tecnologia, já que a confiança nas capacidades de inteligência artificial da China e os sinais de progresso em um possível acordo com os EUA envolvendo o TikTok aumentaram o apetite por ativos de risco. O índice das principais empresas de tecnologia, negociadas em Hong Kong, saltou 4,2%, seguindo um rali durante a noite de suas contrapartes em Nova York. O otimismo aumentou ainda mais quando o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou ontem um acordo entre Washington e Pequim para manter o TikTok funcionando nos EUA. (Reuters)
- Shanghai SE (China): +0,37%
- Nikkei (Japão): -0,17%
- Taiwan: +1,07%
- KOSPI (Coréia do Sul): -1,05%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +1,78%
- Nifty 50 (Índia): +0,36%
- ASX 200 (Austrália): -0,67%
Principais índices em Nova York fecharam ontem com baixas e sem força
Investidores em Wall Street adotaram a cautela na véspera da decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros. Saíram de posições e resolveram esperar, deixando de lado alguns dados mais fortes que saíram hoje, como produção industrial e vendas no varejo mais robustas do o projetado. Mas o foco está mesmo no mercado de trabalho. “Embora a demanda por mão de obra esteja enfraquecendo, problemas de oferta de mão de obra continuam a compensar a fraqueza, e os riscos de recessão permanecem limitados por enquanto”, disse à CNBC Seema Shah, estrategista-chefe global da Principal Asset Management. “Qualquer decisão de corte de 50 pontos-base neste momento parece ser motivada mais por pressão política do que por necessidade econômica. Um corte mais ponderado de 25 pontos-base continua sendo a resposta apropriada, permitindo que o Fed se antecipe a uma desaceleração sem reagir exageradamente aos primeiros sinais de tensão”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | -0,27 | 45.758,27 |
| S&P 500 | -0,13 | 6.606,79 |
| Nasdaq | -0,07 | 22.333,96 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com quedas por toda a curva
| Dia (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,885 | -0,010 |
| DI1F27 | 13,950 | -0,045 |
| DI1F28 | 13,195 | -0,070 |
| DI1F29 | 13,070 | -0,090 |
| DI1F31 | 13,260 | -0,135 |
| DI1F32 | 13,360 | -0,145 |
| DI1F33 | 13,395 | -0,145 |
| DI1F35 | 13,405 | -0,140 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,43%
O dólar engatou a quinta baixa seguida frente ao real e segue no menor valor desde 6 de junho de 2024, quando fechou com R$ 5,256. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,63%, aos 96,69 pontos.
- Venda: R$ 5,298
- Compra: R$ 5,297
- Mínima: R$ 5,292
- Máxima: R$ 5,322
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| HAPV3 | -3,03 | 38,14 |
| NATU3 | -2,13 | 8,75 |
| VIVT3 | -1,30 | 33,38 |
| SLCE3 | -1,05 | 17,01 |
| EQTL3 | -0,85 | 36,25 |
Maiores altas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| MRFG3 | 5,60 | 27,52 |
| BRFS3 | 5,28 | 22,15 |
| LREN3 | 4,19 | 16,90 |
| CSNA3 | 2,54 | 8,07 |
| CSAN3 | 2,25 | 7,73 |
Mais negociadas
| Negócios | Dia (%) | |
| BBAS3 | 39.302 | 0,55 |
| MRFG3 | 34.333 | 5,60 |
| MGLU3 | 33.750 | 1,51 |
| EQTL3 | 31.043 | -0,85 |
| CSAN3 | 29.566 | 2,25 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,36%, aos 144.061,74 pontos, maior patamar de fechamento da história
- Máxima: 144.584,10 (máxima histórica)
- Mínima: 143.546,58
- Diferença para a abertura: +515,16 pontos
- Volume: R$ 21,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (15): +0,90%
- Terça-feira (16): +0,36%
- Semana: +1,26%
- Setembro: +1,87%
- 3T25: +3,75%
- 2025: +19,77%
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