Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 140 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,44 e juros futuros avançam.
- PIB do Brasil cresce 0,4% no 2º tri, um pouco além do esperado, com serviço e consumo.
- Na Europa, juros de títulos de 30 anos atingem máximas por temores fiscais.
Confira as últimas dos mercados
Ações de BB (BBAS3) têm forte queda hoje; agora recuam 3,79%, a R$ 20,29
Ibovespa tenta sustenar os 140 mil pontos; agora recua 0,95%, aos 139.941,11 pontos
Fora de leilão, ações de Casas Bahia (BHIA3) caem 0,58%, a R$ 5,12
Ibovespa recua e tenta sustentar os 140 mil pontos
O Ibovespa cai nas primeiras negociações desta terça-feira (2), aos 140,1 mil pontos, com investidores assimilando os dados do PIB brasileiro do segundo trimestre, enquanto acompanham o início da reta final do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado no STF. Recuam as ações de grandes bancos e de Vale (VALE3), enquanto Petrobras (PETR4) sobe. As ações de BB (BBAS3) caem mais de 3%. O dólar comercial sobe a R$ 5,48 e os juros futuros (DIs) avançam juntos. O PIB do Brasil cresceu 0,4% no 2º trimestre, levemente acima do esperado. A expectativa apurada em pesquisa feita pela Reuters era de expansão de 0,3% entre abril e junho sobre o primeiro trimestre, devido à retração na produção agrícola e à produção industrial mais fraca. Na base anual, esperava-se alta de 2,2%. Em Brasília, a Primeira Turma do STF começará a reta final do julgamento do chamado núcleo principal da tentativa de golpe de Estado, com Bolsonaro entre os réus. A sessão, marcada para as 9h, começará com a leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes. No exterior, preocupações fiscais do Japão aos Estados Unidos, passando pela Europa, levavam o rendimento de títulos da dívida de França e Reino Unido a registrarem fortes altas e a uma queda nas ações. Os agentes financeiros também seguem atentos a pistas sobre os próximos movimentos de política monetária do Federal Reserve, de olho em dados sobre a atividade econômica norte-americana no final da manhã. Estão previstos o PMI da indústria, às 10h45, e os dados sobre gastos em construção e o ISM da indústria, ambos às 11h. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro cai 0,62%, o S&P Futuro recua 0,90% e o Nasdaq Futuro tem baixa de 1,05%. (Felipe Alves)
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) desce 0,10%, aos 3.476,03 pontos, mínima do dia
Petro juniores passam a operar todas em alta: PRIO3, +0,08%; RECV3, +1,45%; BRAV3, +0,35%
Casas Bahia (BHIA3) começa sessão com alta de 1,17%, a R$ 5,21, mas logo volta a leilão
Magazine Luiza (MGLU3) abre com queda de 0,60%, a R$ 8,23, mas logo volta a leilão
Eletrobras inicia sessão com baixas de 1,18% (ELET3) e 0,92% (ELET6)
Ações da Petrobras conseguem virar para altas: 0,12% (PETR3) e 0,06% (PETR4)
Siderúrgicas abrem dia no vermelho: CSNA3, -0,93%; GGBR4, -1,12%; GOAU4, -0,84%; USIM5, -1,61%
Supermercadistas com baixas nesta manhã: ASAI3, -2,20%; GMAT3, -1,54%; PCAR3, -1,09%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4903 e venda a R$ 5,4909
Petro juniores abrem sessão de forma mista: PRIO3, -0,24%; RECV3, +0,23%; BRAV3, +0,10%
Aéreas em direções opostas: AZUL4 sobe 2,50%, a R$ 0,82; e GOLL54 perde 1,24%, a R$ 5,58
Grandes bancos abrem com fortes baixas: BBAS3, -3,98%; BBDC4, -2,24%; ITUB4, -1,93%; SANB11, -1,06%
Ibovespa já renova mínima do dia, com baixa de 1,13%, aos 139.689,95 pontos
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 1,08%, aos 139.753,61 pontos
Hapvida (HAPV3) começa sessão com menos 2,07%, a R$ 40,69
Frigoríficos abrem a terça-feira com quedas: BEEF3, -0,66%; BRFS3, -1,14%; MRFG3, -1,61%
Embraer (EMBR3) começa dia com queda de 0,86%, a R$ 75,88
B3 (B3SA3) inicia pregão com queda de 2,00%, a R$ 12,72
Petrobras abre dia com baixas de 0,36% (PETR3) e 0,29% (PETR4)
Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,65%, a R$ 55,24
Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,02%, aos 141.260,38 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,07%, aos 2.206,88 pontos
Celso de Mello elogia processo sobre trama golpista: ‘investigação exemplar’
Ministro aposentado destacou atuação da PF, do MP e de Alexandre de Moraes, ressaltando respeito ao devido processo legal.
“Impunidade não é pacificação”: Moraes dá tom no início do julgamento de Bolsonaro
Relator defende julgamento imparcial diante de pressões internas e externas.
PIB do 2T25: leitura de hoje coloca em dúvida a velocidade da desaceleração da economia, diz economista
A economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Natalie Victal, resume que o “cerne da mensagem é resiliência”, mas entende que desaceleração segue no foco e a leitura de hoje só coloca em dúvida a velocidade dessa desaceleração. “O desempenho evita leituras mais negativas sobre a atividade e garante um carrego estatístico de 2,4% para 2025, tornando uma alta de 2,5% no ano mais plausível. Estamos revisando nossas projeções, mas vemos um viés altista para os 2.2% que projetávamos antes da divulgação de hoje”, diz. “A composição do dado, porém, foi apenas moderadamente positiva: serviços – em particular serviços financeiros e comércio – e indústria de transformação vieram acima do esperado, enquanto o consumo doméstico mostra desaceleração e a construção e a indústria extrativa ficaram abaixo do previsto”. Ela entende que, “para o Banco Central, o resultado confirma o cenário de estabilidade da Selic em patamar contracionista, reforçando a visão de cortes apenas em 2026”.
Ibovespa Futuro (INDFUT) renova mínima do dia, com queda de 1,20%, aos 141.910 pontos
Minério sobe com esperança de recuperação da demanda após desfile militar na China
O minério de ferro de referência para outubro na Bolsa de Cingapura subiu 0,69%, a US$ 102,35 a tonelada.
Suzano (SUZB3) aprova emissão de dívida de subsidiária Suzano Netherlands de até US$ 1 bilhão
Dólar comercial faz nova máxima do dia, com mais 0,94%, a R$ 5,493
PIB do 2T25: desaceleração veio com agro, mas indústria mostrou recuperação, diz economista
“A desaceleração do PIB no 2T foi muito pautada pelo fim do impacto da safra recorde (com efeito concentrado no 1T25); as demais variáveis da oferta apontaram recuperação, na indústria, destaque para indústria extrativa (enquanto a indústria de transformação teve a segunda queda consecutiva); nos serviços, o comércio teve estabilidade, com destaque para outras rubricas nessa leitura”, disse Leonardo Costa, economista do ASA. “Em resumo, a desaceleração do headline vem sobretudo da normalização do agro e da queda do investimento; por outro lado, Serviços e Indústria aceleraram na margem, com transporte e extrativas em destaque. Seguimos com a nossa projeção de desaceleração gradual da atividade doméstica no restante do ano, com PIB de 2,2% em 2025″.
Dólar comercial tem nova máxima do dia, com alta de 0,90%, a R$ 5,489
Brava (BRAV3) tem produção total bruta de 92,4 mil boe/d em agosto
A empresa destacou que o campo de Atlanta atingiu o maior nível de produção desde o início da operação.
Dólar hoje avança com PIB do Brasil e julgamento de Bolsonaro no radar
PIB do Brasil cresceu 0,4% no 2º trimestre, levemente acima do esperado.
Dólar comercial renova máxima do dia, com alta de 0,87%, a R$ 5,487
Julgamento de Bolsonaro: Moraes diz que jamais faltará força ao STF para lutar contra os inimigos da soberania nacional e a democracia
Julgamento de Bolsonaro: Moraes diz o STF sempre será inflexível com a soberania nacional
Julgamento de Bolsonaro: Moraes diz que as instituições brasileiras são fortes e não aceitarão coações
Ministério da Fazenda: atividades menos sensíveis à política monetária e ao crédito contribuíram com maior magnitude para explicar a expansão do PIB no 2T25
Ministério da Fazenda: esse leve viés de baixa se deve a uma desaceleração mais acentuada do que o esperado em julho, em repercussão aos efeitos defasados da política monetária
Ministério da Fazenda: estimativa de crescimento de 2,5% do PIB em 2025 tem leve viés de baixa
DXY: índice dólar avança 0,53%, aos 98,29 pontos
Ministério da Fazenda: para o 3T25, ritmo de crescimento do PIB projetado para o PIB é um pouco menor do que o observado no 2T25
Julgamento de Bolsonaro: 1ª Turma do STF abre primeira sessão do processo
DIs: juros futuros abrem dia com altas por toda a curva
Dia (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,890 | 0,000 |
DI1F27 | 13,970 | 0,050 |
DI1F28 | 13,330 | 0,095 |
DI1F29 | 13,295 | 0,095 |
DI1F31 | 13,625 | 0,095 |
DI1F32 | 13,750 | 0,080 |
DI1F33 | 13,805 | 0,090 |
DI1F35 | 13,835 | 0,090 |
PIB do 2T25: consumo do governo no Brasil sobe 0,4% na comparação com o 2T24
PIB do 2T25: consumo das famílias no Brasil avança 1,8% na comparação com o 2T24
PIB do 2T25: setor de serviços sobe 2,0% na comparação com o 2T24
Na comparação com o 1T25, a alta foi de 0,6%.
PIB do 2T25: agropecuária avança 10,1% na comparação com o 2T24
Na comparação com o 1T25, a baixa foi de 0,1%.
PIB do 2T25: indústria avança 1,1% na comparação com o 2T24
Na comparação com o 1T25, a alta foi de 0,5%.
Dólar comercial começa sessão com alta de 0,68%, a R$ 5,476 na venda
Ibovespa futuro abre em queda de 0,96%, cotado aos 142.230 pontos
Dólar futuro abre em alta de 0,68%, cotado aos 5.515,00 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 2,23%, aos 608.720,00
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV25) começa o dia com avanço de 0,68%, cotado a 5.514,50
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com baixa de 0,83%, aos 142.400 pontos
PIB do 2T25 no Brasil sobe 2,2% na comparação com o 2T24, acima da expectativa de mais 2,1%
No 1T25, na relação com o 1T24, a alta foi de 2,9%.
PIB do 2T25 no Brasil sobe 0,4% na comparação com o 1T25, acima da expectativa de mais 0,3%
No 1T25, na relação com o 4T24, a alta foi de 1,4% (revisado de mais 1,3%).
STF inicia reta final de julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado
A Primeira Turma do STF começa nesta terça-feira a reta final do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado que culminará nos próximos dias com a apresentação dos votos dos ministros do colegiado, quando devem chegar a um veredicto que pode levar o maior líder da direita brasileira à prisão. A análise do caso vai começar às 9h com a leitura pelo ministro Alexandre de Moraes do relatório, uma espécie de resumo com toda a instrução processual. Em seguida, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá duas horas para fazer sua sustentação oral. Ele pediu em alegações finais a condenação de Bolsonaro no processo. Após isso, as defesas de cada um dos oito réus terão uma hora cada para se manifestar, começando pelos advogados do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, que fez delação premiada. A defesa de Bolsonaro será a quinta a falar — a expectativa é que fale na manhã de quarta-feira. Após as falas das defesas, Moraes será o primeiro a votar, seguido, pela ordem, pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente da turma e último a votar. A expectativa, segundo fontes que acompanham o processo, é que o voto de Moraes fique para a próxima semana. (Reuters)
Senado deve concluir votação de PEC que limita pagamento de precatórios
O projeto já foi aprovado em 1º turno pelo Senado e só falta a votação em 2º turno para ser promulgado pelo Congresso.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Perda da independência do Fed elevaria custos de empréstimos e provocaria turbulência, diz Schnabel, do BCE
Cercear a independência do Federal Reserve pode ser um tiro pela culatra e elevar os custos dos empréstimos em vez de reduzi-los, além de perturbar todo o sistema financeiro global, disse Isabel Schnabel, membro da diretoria do Banco Central Europeu. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem exercido uma pressão implacável sobre o Fed para reduzir os juros e discutiu publicamente a demissão do chair do Fed, Jerome Powell, a quem chamou de “idiota” e “imbecil” por não ceder às suas exigências. Intensificando a batalha, Trump tentou no mês passado demitir a diretora do Fed Lisa Cook, dando início a um teste jurídico crítico sobre a capacidade do Fed de funcionar sem interferência política, a base do banco central moderno. “Qualquer tentativa de minar a independência do banco central levará a um aumento nas taxas de juros de médio e longo prazo”, disse Schnabel à Reuters em uma entrevista. “A história é muito clara sobre os benefícios da independência dos bancos centrais: ela reduz os prêmios de risco e facilita as condições de financiamento para as famílias, empresas e governos”, disse Schnabel, uma acadêmica que dirige as operações de mercado do BCE. (Reuters)
PPSA vê potencial de mais óleo que o previsto em leilão do pré-sal em dezembro
O documento será publicado em outubro, após ser aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Exército irá impedir protestos próximos a quartéis durante julgamento de Bolsonaro
A recomendação de vetar manifestações também é válida para atos que ocorram em 7 de setembro.
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 17/09 está em 91%
17/09 | 29/10 | |
4,75%-4,50% | – | – |
4,50%-4,25% | 8,2% | 4,2% |
4,25%-4,00% | 91,8% | 50,7% |
4,00%-3,75% | – | 45,2% |
CPMI do INSS aumenta ritmo de sessões e já quer ouvir ex-ministro de Lula
Já na segunda-feira, 8, a comissão pretende ouvir Carlos Lupi, que foi ministro da Previdência durante o atual governo Lula.
Prorrogação do drawback para exportadores será publicada na 3ª-feira, diz Alckmin
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira que a portaria prorrogando o regime de drawback será publicada na terça-feira. A medida era uma das demandas do setor produtivo diante do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 50% a produtos brasileiros que entram naquele país. “Quero dar uma notícia de primeira mão. Amanhã sai a portaria do drawback”, disse Alckmin à CNN Brasil. “Esse era um pleito do setor produtivo, que amanhã estará resolvido com a publicação do drawback, dando mais um ano para as empresas poderem buscar novos mercados ou exportarem para os Estados Unidos”, acrescentou. O governo anunciou uma série de medidas em apoio a setores atingidos pelo tarifaço, que incluem a prorrogação de tributos, medidas de crédito e compras governamentais, além da prorrogação por um ano do mecanismo de “drawback” — regime aduaneiro que permite a suspensão ou isenção de tributos incidentes na aquisição de insumos usados na fabricação de produtos exportados.
Família Coelho Diniz propõe chapa para conselho do GPA (PCAR3)
O GPA disse na noite de segunda-feira que a família Coelho Diniz submeteu proposta de chapa de candidatos para o conselho da empresa, conforme fato relevante. De acordo com o documento, a chapa é composta pelo atual vice-presidente Christophe Hidalgo, pelos atuais membros Marcelo Pimentel e Helene Bitton, e os membros independentes André Coelho Diniz, Edison Ticle e Rafael Ferri. A lista inclui o atual diretor presidente da diretoria estatutária Marcelo Pimentel. Além disso, entrariam no conselho Gustavo Lobato, Leandro Campos e Luiz Cunha. Com a indicação, a companhia informou que será realizada uma reunião para convocar a assembleia geral extraordinária e, assim, decidir sobre o futuro do conselho. Os acionistas André Luiz Coelho Diniz, Alex Sandro Coelho Diniz, Fábio Coelho Diniz, Henrique Mulford Coelho Diniz e Helton Coelho Diniz — conhecidos como a família Coelho Diniz — ampliaram sua participação na companhia a quase 25% no dia 25 de agosto e pediram convocação de assembleia geral extraordinária para decidir sobre a destituição integral do conselho de administração e eleição de novos membros para o colegiado do varejista de alimentos. (Reuters)
Ações do agro sobem até 74% após cortes na Selic; cenário será o mesmo em 2026?
Expectativa do mercado é que o Copom inicie cortes nos juros a partir de 2026; especialistas comentam sobre quais empresas podem se destacar.
Índia busca Rússia, Brasil e Holanda para crescimento das exportações farmacêuticas em meio a tarifas dos EUA
A Índia planeja aumentar as exportações de produtos farmacêuticos para a Rússia, Holanda e Brasil, de acordo com duas fontes do setor cientes do assunto, com o objetivo de expandir sua presença para além dos Estados Unidos em meio a preocupações relacionadas a tarifas. A indústria farmacêutica da Índia está atualmente isenta das tarifas de até 50% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas o setor tem mostrado nervosismo devido à incerteza em torno da situação. Os EUA respondem por pouco mais de um terço das exportações farmacêuticas da Índia, que consistem principalmente em versões genéricas mais baratas de medicamentos populares. As vendas no país aumentaram 20%, para aproximadamente US$10,5 bilhões, no ano fiscal de 2025. “A Índia quer aumentar as exportações para outros mercados, e acreditamos que há espaço para crescimento na Rússia, Brasil, Holanda e partes da Europa”, disse uma das fontes. (Reuters)
Sequoia (SEQL3) adia divulgação de balanços do 1º e 2º tri
A Sequoia Logística e Transportes informou na noite de segunda-feira que prevê divulgar o seu balanço referente ao primeiro e segundo trimestres no dia 1 de outubro, podendo essa data ser antecipada, conforme fato relevante. A empresa disse que a razão do novo adiamento está relacionada com a “necessidade de conclusão das negociações em curso com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional”. Anteriormente, a Sequoia tinha previsto a divulgação dos resultados do primeiro trimestre findo em 31 de março para segunda-feira, já o balanço do segundo trimestre terminado em 30 de junho de 2025 estava agendado para 8 de setembro. De acordo com a empresa, a definição do tema tem impacto direto no parecer do auditor sobre as informações financeiras da companhia. A divulgação do balanço relativo ao primeiro trimestre estava inicialmente prevista para ocorrer em 11 de junho.
Preços de imóveis residenciais avançam 0,50% em agosto e seguem acima da inflação
Mercado imobiliário mantém ritmo de valorização, indica pesquisa FipeZAP.
Alckmin: lei da reciprocidade será aplicada no devido tempo, mas foco é negociar
O vice também comentou sobre a reunião recente que teve com representantes das big techs e disse que o mundo inteiro discute a regulação das empresas de tecnologia.
Schnabel pede manutenção dos juros pelo BCE já que economia se mantém firme diante de tarifas
O Banco Central Europeu deveria manter as taxas de juros estáveis uma vez que a economia da zona do euro está se mantendo firme diante das tarifas dos Estados Unidos e a inflação ainda pode ficar mais alta do que o esperado, disse à Reuters Isabel Schnabel, membro do BCE. O banco central dos 20 países que compartilham o euro encerrou um ciclo de um ano de afrouxamento em julho e as autoridades estão agora esperando para ver o impacto total das tarifas dos EUA acordadas em julho antes de decidir se os custos dos empréstimos precisam cair ainda mais. Schnabel disse que não vê a necessidade de mais cortes e que a atual taxa de juros de 2% pode estar estimulando “levemente” uma economia já dinâmica. “Acredito que talvez já estejamos ligeiramente acomodatícios e, portanto, não vejo razão para um novo corte nos juros na situação atual”, disse a economista alemã em uma entrevista. (Reuters)
Governo publica MP com crédito extraordinário de R$ 30 bi para medidas antitarifaço
O Diário Oficial da União (DOU) também traz outras. duas MPs com crédito extraordinário.
Índice EWZ cai 0,78% na pré-abertura dos EUA
Barris de petróleo sobem até 3%
Os preços do petróleo operam em alta, à medida que aumentam os temores com interrupções no fornecimento em meio à escalada do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Ataques recentes de drones ucranianos fecharam instalações responsáveis por pelo menos 17% da capacidade de processamento de petróleo da Rússia, de acordo com cálculos da Reuters. As cotações do minério de ferro na China encerraram em alta nesta terça, sustentadas pelas expectativas de recuperação da demanda após o desfile militar realizado pelo governo chinês.
- Petróleo WTI, +2,95%, a US$ 65,90 o barril
- Petróleo Brent, +1,83%, a US$ 69,40 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,07%, a 684,00 iuanes (US$ 96,53)
Índices europeus operam no negativo
Os mercados europeus operam no vermelho, com investidores atentos aos dados de inflação da zona do euro. Os dados de desemprego na Espanha também serão divulgados.
- STOXX 600: -0,88%
- DAX (Alemanha): -1,43%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,44%
- CAC 40 (França): -0,09%
- FTSE MIB (Itália): -0,64%
Bolsas da Ásia fecham dia sem direção
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única nesta terça-feira (2), em meio à cautela dos investidores diante da reunião de líderes da Organização de Cooperação de Xangai, em Tianjin, e da persistente incerteza sobre tarifas comerciais. A Índia esteve em destaque após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar que o país se ofereceu para reduzir a zero as tarifas aplicadas às importações americanas. “Eles agora se ofereceram para cortar suas tarifas a zero, mas está ficando tarde. Deveriam ter feito isso anos atrás”, escreveu Trump na rede Truth Social. O republicano acrescentou ainda que a relação comercial entre os dois países era “unilateral”.
- Shanghai SE (China), -0,45%
- Nikkei (Japão): +0,29%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,47%
- Nifty 50 (Índia): +0,11%
- ASX 200 (Austrália): -0,30%
EUA: índices futuros recuam juntos antes de dados de emprego
Os índices futuros dos Estados Unidos operam em baixa nesta terça-feira (2), no retorno do feriado do Dia do Trabalho, que manteve os mercados à vista fechados na véspera. O recuo ocorre em meio às incertezas jurídicas envolvendo as tarifas do presidente Donald Trump e às crescentes preocupações sobre a independência do Federal Reserve (Fed). Na sexta-feira (30), um tribunal federal de apelações decidiu, por 7 votos a 4, que a maioria das tarifas globais impostas por Trump são ilegais, ao entender que apenas o Congresso tem autoridade para aplicar medidas abrangentes. O presidente classificou a decisão como “altamente partidária” e afirmou que recorrerá à Suprema Corte.
- Dow Jones Futuro: -0,51%
- S&P 500 Futuro: -0,67%
- Nasdaq Futuro: -0,85%
Inflação desacelera em todas as sete capitais componentes do IPC-S
O IPC-S da quarta quadrissemana de agosto de 2025 caiu 0,44%, resultado abaixo do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,76% nos últimos 12 meses.
Abertura de mercados
A divulgação do PIB brasileiro do segundo trimestre e o início da reta final do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado no STF ocuparão as atenções dos mercados nesta terça-feira. O IBGE anuncia os números do PIB do segundo trimestre às 9h, com expectativa apurada em pesquisa feita pela Reuters de expansão de 0,3% entre abril e junho sobre o primeiro trimestre, devido à retração na produção agrícola e à produção industrial mais fraca. Se confirmado, o dado marcará o início de uma desaceleração amplamente esperada, já que a taxa de juros elevada dificulta o acesso ao crédito. Em Brasília, a Primeira Turma do STF começará a reta final do julgamento do chamado núcleo principal da tentativa de golpe de Estado, com Bolsonaro entre os réus. A sessão, marcada para as 9h, começará com a leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes. No exterior, preocupações fiscais do Japão aos Estados Unidos, passando pela Europa, levavam o rendimento de títulos da dívida de França e Reino Unido a registrarem fortes altas e a uma queda nas ações. (Reuters)
Principais índices em Nova York não operaram ontem por conta do feriado do Dia do Trabalho
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,890 | 0,000 |
DI1F27 | 13,920 | -0,050 |
DI1F28 | 13,235 | -0,040 |
DI1F29 | 13,200 | -0,005 |
DI1F31 | 13,530 | 0,025 |
DI1F32 | 13,670 | 0,040 |
DI1F33 | 13,715 | 0,035 |
DI1F35 | 13,745 | 0,035 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,32%
O dólar emendou a segunda alta seguida frente ao real. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,11%, aos 97,66 pontos.
- Venda: R$ 5,439
- Compra: R$ 5,439
- Mínima: R$ 5,415
- Máxima: R$ 5,450
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AURE3 | -3,04 | 10,53 |
VAMO3 | -3,00 | 4,20 |
BRKM5 | -2,88 | 9,10 |
MRFG3 | -2,73 | 24,25 |
BRFS3 | -2,42 | 20,13 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
RAIZ4 | 5,98 | 1,24 |
CSAN3 | 3,42 | 6,05 |
FLRY3 | 3,22 | 15,37 |
PCAR3 | 2,51 | 3,68 |
RECV3 | 1,55 | 13,13 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
MGLU3 | 39.810 | 1,10 |
ITUB4 | 33.444 | 0,79 |
RADL3 | 33.375 | 0,57 |
BBAS3 | 22.634 | -1,40 |
B3SA3 | 17.649 | 0,00 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,10%, aos 141.283,01 pontos
- Máxima: 141.949,94
- Mínima: 140.878,30
- Diferença para a abertura: -139,25 pontos
- Volume: R$ 12,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (1º): -0,10%
- Semana: -0,10%
- Setembro: -0,10%
- 3T25: +1,75%
- 2025: +17,46%
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