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Haddad Minimiza Efeitos do Tarifaço Norte-Americano

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou sua visão sobre os efeitos do tarifaço de 50% aplicado pelo governo dos Estados Unidos a produtos brasileiros, afirmando que, até o momento, não foi necessário aplicar a Lei de Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional.

Essa declaração foi feita durante a 16ª edição do Macro Vision, evento realizado em São Paulo. Haddad destacou que o impacto macroeconômico dessas medidas não será significativo, mas que elas afetarão muitas famílias brasileiras.

  • O ministro expressou esperanças de que as tarifas sejam revistas, considerando seus efeitos negativos tanto para os EUA quanto para o Brasil.
  • Haddad acredita que o bom senso prevalecerá e que as negociações serão realizadas com dignidade, sem discurso de animosidade.
  • O presidente Lula, segundo Haddad, não usou a Lei da Reciprocidade aprovada pelo Congresso Nacional, o que indica uma abordagem mais diplomática.

Essa postura de Haddad reflete a busca por uma solução que beneficie ambos os países, evitando medidas que possam agravar a situação econômica. A confiança no bom senso e na diplomacia é um caminho que visa encontrar uma saída para o impasse comercial.

Ao longo do evento, Haddad também discutiu outras questões econômicas, como a previsão de queda dos juros e a expectativa de que 2026 será um ano melhor para a economia. Além disso, abordou a isenção do IR e a anistia, temas importantes para a política fiscal do país.

Em resumo, a posição de Haddad sobre o tarifaço norte-americano é de cautela e otimismo, com a expectativa de que a diplomacia e o bom senso prevalecerão, permitindo uma solução benéfica para ambos os países.

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