Haddad: Oposição Está Confusa e Defende Veto à Dosimetria

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou sua visão sobre a oposição ao governo atual, afirmando que o “lado de lá” está “um pouco confuso, para dizer o mínimo”. Ele mencionou movimentos erráticos e a rejeição elevada do ex-presidente Jair Bolsonaro, destacando que pré-candidatos tentam estabelecer distância regulamentar.

Haddad comparou a situação de Bolsonaro, preso desde novembro, à de Lula, quando este estava preso. Ele destacou que Lula, mesmo preso, despertava adesão, pois representava um projeto, não uma única pessoa. Além disso, Haddad afirmou que Lula não o procurou para pedir que ele seja candidato, e que a conversa sobre o tema partiu do próprio ministro.

Posição sobre Candidatos e Dosimetria

Sobre candidatos do campo da direita, Haddad afirmou que apostar no senador Flávio Bolsonaro ou no governador Tarcísio de Freitas não depende de racionalidade, mas “de instinto de Bolsonaro”. Quanto ao Projeto de Lei da Dosimetria, que reduz penas dos condenados pelo 8 de Janeiro e beneficia o ex-presidente Bolsonaro, Haddad defendeu o veto, considerando que a aprovação era inevitável pelo Senado.

Ele enfatizou que o veto é necessário para equacionar o tema e evitar judicialização. Haddad também discutiu o fim da escala 6×1, afirmando que Lula acredita que isso deve ser um pleito da sociedade, na conversa com o Parlamento e com empresários.

• Haddad defendeu o veto à dosimetria para evitar judicialização e equacionar o tema.
• Ele considera que a oposição está confusa e que a situação de Bolsonaro é comparável à de Lula quando este estava preso.
• O ministro também discutiu a possibilidade de o fim da escala 6×1 ser um tema de campanha no futuro.

Em resumo, Haddad expressou sua visão crítica sobre a oposição e defendeu o veto à dosimetria, além de discutir a situação política e os possíveis temas de campanha para o futuro.

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