Déficit Primário do Governo Central em Setembro

O governo central brasileiro registrou um déficit primário de R$ 14,497 bilhões em setembro, de acordo com informações divulgadas pelo Tesouro Nacional. Este valor é menor do que as expectativas do mercado, mas significativamente superior ao déficit de R$ 5,170 bilhões registrado no mesmo mês do ano anterior.

O desempenho financeiro do mês passado pode ser atribuído a receitas líquidas, que excluem transferências para governos regionais, totalizando R$ 172,369 bilhões. Isso representa um aumento real de 0,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Por outro lado, as despesas totais alcançaram R$ 186,866 bilhões, uma alta de 5,7%.

É importante notar que o déficit primário é um indicador fundamental da saúde fiscal de um país, refletindo a diferença entre as receitas e despesas do governo, excluindo os juros da dívida. Um déficit primário elevado pode sinalizar desafios fiscais e pressão sobre a dívida pública.

• Receitas líquidas: R$ 172,369 bilhões, com aumento real de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
• Despesas totais: R$ 186,866 bilhões, com alta de 5,7%.
• Déficit primário: R$ 14,497 bilhões, menor que as expectativas do mercado, mas superior ao déficit do mesmo mês do ano anterior.

O resultado de setembro reflete a complexidade das finanças públicas e a necessidade de monitoramento constante das receitas e despesas para garantir a sustentabilidade fiscal. A gestão eficaz das finanças públicas é crucial para manter a confiança dos investidores e promover o crescimento econômico.

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link