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Genro de opositor de Maduro é condenado a 30 anos de prisão na Venezuela, diz família

Condenação Política na Venezuela

A família de Rafael Tudares Bracho, genro do ex-candidato à presidência da Venezuela, Edmundo González Urrutia, denuncia a condenação de 30 anos de prisão imposta a ele como um ato de retaliação política. A sentença foi proferida após um processo judicial que a família classifica como “clandestino, inumano e repleto de irregularidades”, comandado pelo governo de Nicolás Maduro.

A condenação de Tudares foi resultado de uma única audiência de mais de 12 horas, sem acesso a uma defesa independente e com o processo mantido sob sigilo desde setembro. Sua esposa, Mariana González de Tudares, destacou que a acusação baseou-se em uma suposta associação com uma pessoa desconhecida, sem provas concretas.

Desaparecimento Forçado e Falta de Transparência

A família de Tudares afirma que ele esteve em situação de desaparecimento forçado durante 11 meses, sem contato regular com seu advogado de confiança. Isso, somado à falta de transparência no processo judicial, levanta sérias questões sobre a legitimidade da condenação.

Edmundo González Urrutia, sogro de Tudares, classificou a sentença como arbitrária e parte de uma estratégia sistemática do regime chavista para intimidar opositores e seus familiares. Ele denunciou a violação de princípios constitucionais e tratados internacionais, ressaltando que o uso do sistema judicial para punir parentes de adversários políticos evidencia a fragilidade do regime e a confusão entre poder e impunidade.

  • A condenação de Rafael Tudares Bracho é vista como um exemplo de abuso de poder político na Venezuela.
  • A falta de transparência e a violação de direitos humanos no processo judicial são fontes de preocupação.
  • A comunidade internacional deve prestar atenção a esses casos e exigir respeito aos direitos humanos e ao Estado de Direito.

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Rafael Tudares Bracho, genro do ex-candidato à presidência da Venezuela, Edmundo González Urrutia, foi condenado a 30 anos de prisão após um processo judicial que sua família denuncia como “clandestino, inumano e repleto de irregularidades” comandado pelo governo de Nicolás Maduro.

A sentença foi proferida após uma única audiência de mais de 12 horas, sem acesso a uma defesa independente e com o processo mantido sob sigilo desde setembro, segundo comunicado divulgado por sua esposa, Mariana González de Tudares.

A família de Tudares afirma que ele esteve em situação de desaparecimento forçado durante 11 meses, sem contato regular com seu advogado de confiança, e que a acusação baseou-se em uma suposta associação com uma pessoa desconhecida, sem provas concretas.

Mariana destacou que a condenação é uma retaliação política motivada exclusivamente pelo vínculo familiar com o líder opositor, ressaltando que Rafael é inocente das acusações de conspiração e outros crimes graves.

Edmundo González Urrutia classificou a sentença como arbitrária e parte de uma estratégia sistemática do regime chavista para intimidar opositores e seus familiares.

Ele denunciou a violação de princípios constitucionais e tratados internacionais, ressaltando que o uso do sistema judicial para punir parentes de adversários políticos evidencia a fragilidade do regime e a confusão entre poder e impunidade.

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