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O Futuro do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro

O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, conhecido como Galeão, está passando por um período de expansão e reestruturação. De acordo com o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o aeroporto deve aumentar sua capacidade de passageiros de 18 milhões para 30 milhões em três anos. Essa previsão foi feita durante a cerimônia de assinatura do termo de repactuação do contrato de concessão do aeroporto.

A repactuação do contrato é uma forma de permitir o equilíbrio econômico da operação concedida à iniciativa privada. O aeroporto é controlado pela RIOgaleão, concessionária formada pelo grupo Changi Airports International, de Cingapura, e pelo Vinci Compass, do Brasil, que detêm juntos 51% da operação. Os demais 49% pertencem à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), estatal vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos.

Entre as mudanças previstas no contrato, está a forma de pagamento pela concessão. A outorga a ser paga anualmente pela concessionária será de 20% do faturamento bruto do aeroporto, em vez de ser fixa. Além disso, houve ajuste dos critérios para evitar a obrigação de construção da terceira pista, considerando a atual demanda aeroportuária.

Impacto no Turismo e na Economia

O aumento do número de passageiros no Galeão é esperado para fortalecer o turismo, a logística e a geração de emprego e renda no Rio de Janeiro. O ministro Costa Filho destacou que o aeroporto se transformará no grande hub da aviação internacional da América do Sul.

A venda assistida do Galeão está marcada para março de 2026, com um lance mínimo de R$ 932 milhões para obter o direito de explorar o aeroporto. Além disso, está acertado que a Infraero venderá sua participação (49% do aeroporto) para o grupo vencedor.

A Anac abriu uma consulta pública para coletar sugestões para a elaboração do edital da venda assistida. Contribuições da sociedade podem ser feitas até o dia 5 de novembro.

  • O aumento do número de passageiros no Galeão é esperado para fortalecer o turismo e a economia do Rio de Janeiro.
  • A repactuação do contrato de concessão do aeroporto é uma forma de permitir o equilíbrio econômico da operação concedida à iniciativa privada.
  • A venda assistida do Galeão está marcada para março de 2026, com um lance mínimo de R$ 932 milhões.

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