Funcionário da Enel Preso por Cobrança Ilegal

Um funcionário da Enel foi preso em flagrante após cobrar R$ 2.500 para restabelecer o fornecimento de energia em estabelecimentos comerciais na Vila Mariana, zona Sul de São Paulo. A prisão ocorreu após o funcionário ter sido flagrado por um subprefeito da região, que se passou por um comerciante e questionou o técnico sobre o que precisava ser feito para que a luz do seu estabelecimento fosse religada.

De acordo com prints de uma conversa por Whatsapp, o funcionário afirmou que só faria o serviço depois que o comerciante fizesse a transferência bancária no valor solicitado. O técnico chegou a dizer que, se não recebesse o dinheiro, iria pegar o caminhão e sair do local.

A Enel afirmou, em nota, que os serviços de atendimento a emergências, como reparos na rede da distribuidora para restabelecimento de energia, não estão sujeitos a cobrança individual ao cliente. A companhia reforçou que qualquer exigência de pagamento para reparos na rede elétrica da distribuidora é proibida e está fora das regras de conduta da empresa.

Medidas Cabíveis

A Enel reforçou que todas as medidas cabíveis serão adotadas para evitar este tipo de conduta por funcionários próprios ou terceiros. A prisão do funcionário é um exemplo de como a empresa está comprometida em combater práticas ilegais e garantir que os serviços sejam prestados de forma justa e transparente.

Ao mesmo tempo, mais de 800 mil imóveis enfrentam problemas no fornecimento de energia na cidade desde a quarta-feira, quando um vendaval atingiu a região sudeste. A situação é crítica, e a Enel precisa trabalhar para restabelecer o fornecimento de energia o mais rápido possível.

• A Enel afirmou que os serviços de atendimento a emergências não estão sujeitos a cobrança individual ao cliente.
• A companhia reforçou que qualquer exigência de pagamento para reparos na rede elétrica da distribuidora é proibida.
• A Enel está comprometida em combater práticas ilegais e garantir que os serviços sejam prestados de forma justa e transparente.

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link