Fim da Guerra na Ucrânia: Perspectivas e Desafios

A guerra na Ucrânia, que começou em 2014 e se intensificou com a invasão russa em 2022, pode estar próxima de um desfecho, de acordo com Keith Kellogg, enviado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Kellogg afirmou que um acordo para acabar com a guerra está “muito próximo” e depende da resolução de apenas duas questões importantes.

As duas principais questões pendentes estão relacionadas ao território, principalmente o futuro do Donbas, e o futuro da usina nuclear ucraniana de Zaporizhzhia, a maior da Europa, que está sob controle russo. Kellogg destacou que, se essas questões forem resolvidas, o restante das coisas funcionará muito bem.

Desafios e Negociações

No entanto, o Kremlin disse que é preciso haver mudanças radicais em algumas das propostas dos EUA. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a entrega do restante de Donetsk seria ilegal sem um referendo e daria à Rússia uma plataforma para lançar ataques mais profundos na Ucrânia no futuro.

As negociações entre os EUA e a Rússia têm sido intensas, com o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, e o genro de Trump, Jared Kushner, mantendo conversas com o presidente Vladimir Putin e outros líderes russos. No entanto, as diferenças entre as partes ainda são significativas, e um acordo não parece ser fácil de alcançar.

Perspectivas e Consequências

Se a guerra na Ucrânia chegar ao fim, isso terá consequências significativas para a região e o mundo. A Ucrânia poderá começar a reconstruir sua economia e infraestrutura, e a região poderá experimentar uma maior estabilidade e segurança.

No entanto, se as negociações falharem, a guerra pode continuar, com consequências devastadoras para a população ucraniana e a região como um todo. É fundamental que as partes envolvidas continuem a negociar e trabalhar em direção a uma solução pacífica e duradoura.

• A guerra na Ucrânia começou em 2014 e se intensificou com a invasão russa em 2022.
• As duas principais questões pendentes estão relacionadas ao território e à usina nuclear de Zaporizhzhia.
• As negociações entre os EUA e a Rússia têm sido intensas, mas as diferenças entre as partes ainda são significativas.

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