Retomada do Setor de Lajes Corporativas: Análise e Tendências
O setor de lajes corporativas tem apresentado sinais de recuperação após a crise causada pela pandemia. Com a consolidação do modelo híbrido de trabalho, os escritórios voltaram a ganhar importância, e os números mostram que São Paulo já superou os níveis de ocupação pré-2020. A taxa de vacância nas regiões prime da cidade gira em torno de 9%, indicando uma retomada significativa.
O programa “Liga de FIIs” explorou essa retomada em detalhes, com a participação de Fernando Didziakas, sócio-diretor da Buildings. A análise abordou desde o avanço da ocupação até o comportamento dos inquilinos, com destaque para empresas de tecnologia, consultorias e instituições financeiras que têm liderado essa retomada.
- Diferenças regionais na recuperação: A Faria Lima mantém um aluguel médio de R$ 265/m², enquanto Paulista e Pinheiros apresentam estabilização de preços e consolidação de novas empresas.
- Impacto na retomada nos fundos imobiliários do segmento: Análise de cases como o PVBI11 (VBI Prime Properties) e a tendência de retrofit, que é a modernização de prédios antigos, como estratégia de valorização.
A tendência de retrofit pode beneficiar fundos expostos a ativos mais maduros, oferecendo uma oportunidade de valorização. Além disso, a retomada do setor de lajes corporativas pode ter um impacto positivo nos fundos imobiliários, tornando-os mais atraentes para investidores.
O programa “Liga de FIIs” é uma fonte valiosa de informações para quem busca entender as tendências do setor de lajes corporativas e como elas afetam os fundos imobiliários. Com a participação de especialistas como Fernando Didziakas, o programa oferece uma análise detalhada e objetiva do mercado.
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