Ataques dos EUA contra o Estado Islâmico na Síria
Os EUA lançaram ataques aéreos na Síria, de acordo com o secretário de Defesa Pete Hegseth, em resposta à morte de dois soldados americanos. Essa ação é uma declaração de vingança, não o início de uma guerra, como afirmou Hegseth em uma publicação.
O ataque foi uma resposta direta ao ataque mortal às forças americanas na Síria, que ocorreu no último sábado (13) na cidade síria de Palmira. O presidente Donald Trump havia prometido anteriormente causar “grandes danos” aos militantes responsáveis pelo ataque.
Os ataques dos EUA visaram eliminar militantes do Estado Islâmico, infraestrutura e locais de armazenamento de armas. A operação foi denominada “OPERATION HAWKEYE STRIKE” e foi realizada em resposta ao ataque que ocorreu em 13 de dezembro.
Contexto dos Ataques
Trump ordenou ataques na Síria duas vezes anteriormente, na tentativa de eliminar o programa de armas químicas de Bashar al-Assad. Em abril de 2017, o Exército dos EUA lançou dezenas de mísseis Tomahawk contra uma base aérea na Síria.
Além disso, Trump também ordenou ataques em três instalações ligadas ao programa de armas químicas em 2018. Com os ataques de sexta-feira, Trump já lançou grandes ações militares pelo menos três vezes, contra rebeldes Houthi no Iêmen, o programa nuclear do Irã e alvos supostos traficantes de drogas no Mar do Caribe e no Oceano Pacífico oriental.
Os ataques ocorrem cerca de um mês após o sucessor de Assad como presidente, al-Sharaa, ter se encontrado com Trump na Casa Branca e garantido alívio adicional de sanções em troca do compromisso de se juntar à coalizão liderada pelos EUA para derrotar o Estado Islâmico.
Principais Pontos
- Os EUA lançaram ataques aéreos na Síria em resposta à morte de dois soldados americanos.
- O ataque foi uma resposta direta ao ataque mortal às forças americanas na Síria.
- Trump ordenou ataques na Síria duas vezes anteriormente, na tentativa de eliminar o programa de armas químicas de Bashar al-Assad.
- Os ataques ocorrem cerca de um mês após o sucessor de Assad como presidente, al-Sharaa, ter se encontrado com Trump na Casa Branca.
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