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Ataques de Retaliação dos EUA contra o ISIS na Síria

As forças armadas dos Estados Unidos realizaram uma série de ataques em larga escala contra dezenas de alvos do Estado Islâmico na Síria, em retaliação a um ataque que resultou na morte de funcionários norte-americanos. Esses ataques fazem parte de uma coalizão liderada pelos EUA que visa combater o Estado Islâmico na região.

O presidente dos EUA, Donald Trump, havia prometido retaliar após o ataque do ISIS que matou membros da equipe norte-americana no último fim de semana na Síria. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, destacou que os ataques tinham como alvo “combatentes, infraestrutura e locais de armamento do ISIS”, enfatizando que essa ação não marca o início de uma guerra, mas sim uma declaração de vingança.

Detalhes dos Ataques

Os ataques atingiram mais de 70 alvos na região central da Síria, com o apoio de caças jordanianos. Foram utilizados jatos F-15 e A-10 dos EUA, juntamente com helicópteros Apache e sistemas de foguetes HIMARS. A força aérea da Jordânia também participou dos ataques, visando locais afiliados ao Estado Islâmico no sul da Síria, dentro da estrutura de cooperação com a coalizão liderada pelos EUA.

A Síria reiterou seu compromisso inabalável de combater o Estado Islâmico e garantir que ele não tenha “nenhum refúgio seguro no território sírio”. Isso ocorre em um contexto em que cerca de 1.000 soldados dos EUA permanecem na Síria, trabalhando em cooperação com as forças de segurança sírias para combater o terrorismo.

Consequências e Reações

Dois soldados do Exército dos EUA e um intérprete civil foram mortos em um ataque na cidade de Palmyra, na região central da Síria, por um agressor que atacou um comboio de forças norte-americanas e sírias. Três outros soldados norte-americanos também ficaram feridos no ataque. O Ministério do Interior da Síria descreveu o agressor como um membro das forças de segurança sírias suspeito de simpatizar com o Estado Islâmico.

O governo da Síria, liderado por ex-rebeldes que derrubaram o líder Bashar al-Assad após uma guerra civil de 13 anos, inclui membros do antigo ramo sírio da Al-Qaeda que romperam com o grupo e entraram em confronto com o Estado Islâmico. A Síria tem cooperado com a coalizão liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico, chegando a um acordo recente quando o presidente Ahmed al-Sharaa visitou a Casa Branca.

Os ataques de retaliação dos EUA contra o ISIS na Síria marcam um esforço contínuo para combater o terrorismo na região. Com a cooperação entre os EUA, a Síria e outros países, o objetivo é garantir a segurança e a estabilidade na região, combatendo grupos terroristas como o Estado Islâmico.

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