É comum, no mundo corporativo, confundirmos aquilo que fazemos com aquilo que somos. A profissão ocupa tanto espaço que passa a fundir-se com a identidade. Quando um CEO atinge tudo aquilo que almejou, quando sua marca pessoal já é consolidada, sua performance não gera dúvidas e os resultados falam por si, resta a questão: o que mais se deseja quando, aparentemente, já se chegou ao topo?
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