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Dólar sobe 2,38% e fecha em R$ 5,50, maior nível em um mês, com fiscal e exterior

Resumo da Cotação do Dólar

O dólar fechou com uma forte alta ante o real, alcançando o maior nível em um mês, com uma cotação de R$ 5,50. Isso ocorreu devido a temores fiscais renovados e pressão externa, incluindo ameaças tarifárias de Donald Trump.

Os agentes do mercado reagiram mal às notícias de que o governo estuda um “pacote de bondades” de R$ 100 bilhões para 2026, sem definição clara de como financiar as medidas. Isso reacendeu o temor de deterioração das contas públicas e aumentou a aversão ao risco.

Principais Fatores que Influenciaram a Cotação do Dólar

  • Temores fiscais renovados devido ao estudo de um “pacote de bondades” de R$ 100 bilhões para 2026;
  • Ameaças tarifárias de Donald Trump, que aumentam a aversão ao risco e exercem pressão sobre a cotação do dólar;
  • Derrota da MP 1.303 no Congresso, o que levou a uma busca por medidas alternativas para compensar a perda de arrecadação;
  • Preocupações com o cenário fiscal brasileiro e a possibilidade de elevação da alíquota do IOF, que poderia impactar operações de câmbio e crédito.

Além disso, o governo anunciou mudanças nas regras do crédito imobiliário, prevendo o fim gradual do direcionamento obrigatório dos depósitos nas cadernetas de poupança a essa modalidade de financiamento. O novo modelo deverá ter plena vigência a partir de janeiro de 2027.

Em resumo, a cotação do dólar foi influenciada por uma combinação de fatores internos e externos, incluindo temores fiscais, pressão externa e mudanças nas regras do crédito imobiliário. Isso levou a uma forte alta do dólar, que fechou em R$ 5,50, o maior nível em um mês.

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