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Resumo da Dívida Pública Federal em Setembro

A Dívida Pública Federal (DPF) apresentou uma queda de 0,28% em setembro, passando de R$ 8,145 trilhões em agosto para R$ 8,122 trilhões. Essa redução foi influenciada pelo vencimento de títulos vinculados aos juros. Apesar da queda, a DPF continua acima de R$ 8 trilhões, superando essa barreira pela primeira vez em setembro.

De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o estoque da DPF deve encerrar 2025 entre R$ 8,5 trilhões e R$ 8,8 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (DPMFi) interna também apresentou uma queda de 0,31%, passando de R$ 7,845 trilhões em agosto para R$ 7,82 trilhões em setembro.

Composição da Dívida Pública

A composição da DPF variou em setembro, com os títulos vinculados à Selic representando 47,47% do total, os títulos corrigidos pela inflação representando 26,81%, os títulos prefixados representando 22,02%, e os títulos vinculados ao câmbio representando 3,70%.

O prazo médio da DPF subiu de 4,09 para 4,16 anos, indicando mais confiança dos investidores na capacidade do governo de honrar os compromissos. A composição dos detentores da Dívida Pública Federal interna mostrou que as instituições financeiras detêm 32,53% do estoque, seguidas pelos fundos de pensão com 23,07%, fundos de investimentos com 20,87%, e não-residentes (estrangeiros) com 10,19%.

  • Títulos vinculados a Selic: 47,47%
  • Títulos corrigidos pela inflação: 26,81%
  • Títulos prefixados: 22,02%
  • Títulos vinculados ao câmbio: 3,70%

O governo pega dinheiro emprestado dos investidores por meio da dívida pública para honrar compromissos financeiros, comprometendo-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic, a inflação, o dólar ou ser prefixada.

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