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Diretor do Fed diz que calmaria em mercado de títulos permite cortes mais agressivos

Veja também Lorena Portela.

Diretor do Fed Defende Cortes Agressivos nas Taxas de Juros

O diretor do Federal Reserve, Stephen Miran, expressou sua opinião sobre a necessidade de cortes mais agressivos nas taxas de juros durante um evento realizado pela Managed Funds Association em Nova York. Segundo Miran, a relativa calmaria no mercado de títulos, medida pelas taxas de juros de longo prazo, apoia um impulso para reduzir as taxas de juros de forma agressiva.

Miran argumentou que os sinais do mercado em reação às mudanças de política do Fed podem trazer um feedback valioso após uma alteração de política. Ele também destacou que o comportamento do mercado de títulos no ano passado corroborou seu argumento de que as taxas precisavam ser mais altas, e que este ano, até agora, está novamente corroborando seu argumento para um ritmo rápido de flexibilização.

Ele reiterou que uma moderação esperada na inflação, bem como mudanças no estado subjacente da economia, continuam a justificar cortes agressivos nas taxas. Além disso, o fato de o mercado de títulos ter aceitado a última flexibilização do Fed com pouca reação é um sinal de que ele apoia uma redução rápida das taxas.

Em meio a uma paralisação do governo devido a disputas políticas sobre o orçamento, Miran também destacou a importância dos dados do governo dos EUA, considerados o “padrão ouro”, embora tenha havido uma certa deterioração na qualidade nos últimos anos devido, em parte, ao declínio das taxas de resposta.

Ele enfatizou que as pessoas precisam acreditar que os dados refletem o verdadeiro estado da economia e não são adulterados para atingir um determinado resultado político. Isso é especialmente importante no contexto do papel do banco central na regulação da economia.

  • A calmaria no mercado de títulos apoia cortes agressivos nas taxas de juros.
  • O comportamento do mercado de títulos no ano passado e este ano corrobora o argumento de Miran para um ritmo rápido de flexibilização.
  • A moderação esperada na inflação e mudanças no estado subjacente da economia justificam cortes agressivos nas taxas.

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