Como começar a investir em 2026: o que priorizar no ano de juros altos
No início de cada ano, muitas pessoas se perguntam como começar a investir e melhorar suas finanças. Em 2026, com juros altos, é fundamental ter clareza e disciplina para evitar frustrações. De acordo com especialistas, a primeira etapa é montar uma reserva de emergência sólida, que permita ao investidor pensar no médio e no longo prazo sem medo de imprevistos.
Os especialistas Marcelo Milech e Henrique Soares destacam a importância de começar com a base certa, ou seja, uma reserva de emergência equivalente a pelo menos seis meses de despesas fixas. Esse “colchão” deve ficar em produtos de baixo risco e alta liquidez, como Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária e fundos DI.
Com essa proteção montada, o investidor pode começar a diversificar sua carteira, considerando seu perfil de risco, estabilidade de renda, idade e momento de vida. Além disso, é fundamental manter disciplina e coerência com os objetivos para organizar as finanças.
Para quem quer começar a investir em 2026, os especialistas sugerem:
- Começar com a base certa, ou seja, uma reserva de emergência sólida;
- Priorizar a renda fixa pós-fixada, que deve ser a espinha dorsal da carteira no ano que vem;
- Proteger o poder de compra com Tesouro IPCA+ para objetivos acima de dois ou três anos;
- Fazer prefixados com moderação, travando taxas altas, mas sem exagerar;
- Diversificar progressivamente, começando com fundos multimercados conservadores e renda variável mais arrojada para horizontes longos.
Além disso, os especialistas enfatizam a importância de:
- Definir objetivos claros e prazos para evitar escolhas aleatórias;
- Observar a liquidez e os custos dos produtos antes de investir;
- Manter disciplina e coerência com os objetivos;
- Fugir de promessas de rentabilidade garantida e complexidade excessiva.
Com essas dicas e uma abordagem disciplinada, é possível começar a investir em 2026 e alcançar seus objetivos financeiros.
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