Cinco coisas que inovadores disruptivos fazem de diferente
Em seu novo livro, “Epic Disruptions: 11 Innovations That Shaped Our Modern World”, Scott D. Anthony analisa como as inovações disruptivas transformaram indústrias e sociedades. Um exemplo interessante é a história de Julia Child, que revolucionou a culinária francesa nos Estados Unidos com seu livro “Mastering the Art of French Cooking”.
Child demonstrou cinco comportamentos disruptivos que servem como ingredientes do sucesso da disrupção:
- Obsessão pelo cliente: Child era obcecada pelo cliente, garantindo que usasse ingredientes acessíveis e escrevesse em termos que pudessem entender.
- Curiosidade: Child era curiosa e questionava o status quo, procurando maneiras diferentes e melhores de fazer as coisas.
- Colaboração: Child colaborou amplamente com vários chefs e especialistas, gerando ideias inovadoras.
- Vontade de experimentar: Child era uma mestra na experimentação, lembrando que não há fracasso quando você não sabia e não podia saber a resposta de antemão.
- Persistência: Child persistiu em contratempos e dificuldades, demonstrando uma mentalidade de crescimento.
Esses comportamentos não são particularmente difíceis e podem ser adotados por qualquer pessoa. Como disse Steve Jobs, “Tudo ao seu redor que você chama de ‘vida’ foi feito por pessoas que não eram mais inteligentes do que você. E você pode mudá-lo, você pode influenciá-lo, você pode construir suas próprias coisas que outras pessoas podem usar”.
Além disso, é importante notar que a inovação disruptiva pode ser aplicada em diversas áreas, desde a tecnologia, como o desenvolvimento do iPhone, até a culinária, como no caso de Julia Child. A chave é ter a mentalidade certa e estar disposto a questionar o status quo e experimentar novas ideias.
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