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Burger King vai fechar todas as suas lojas na Argentina após 36 anos

O Fim de uma Era: Burger King Deixa a Argentina

O Burger King, uma das maiores redes de fast food do mundo, está deixando a Argentina após 36 anos de operação no país. A decisão foi tomada pelo grupo mexicano Alsea, proprietário da operação local, que busca vender a rede e se desfazer da licença de uso da marca no Chile e no México.

A Alsea, que opera várias marcas de restaurantes, incluindo Starbucks e Domino’s, está seguindo uma estratégia de desinvestimento e simplificação de seu portfólio de marcas. A venda da rede Burger King na Argentina, Chile e México faz parte dessa estratégia, que visa aumentar a eficiência e a lucratividade da empresa.

A rede Burger King entrou na Argentina em 1989 e, atualmente, conta com 116 unidades no país. No entanto, a operação não tem crescido como esperado, especialmente após a pandemia, que levou ao encerramento de unidades no país. Além disso, a rede local Mostaza, fundada em 1998, desbancou o Burger King como a segunda maior rede de fast food da Argentina, oferecendo preços competitivos e presença em cidades do interior.

A Alsea contratou o banco espanhol BBVA para conduzir a busca por compradores para a rede Burger King. Os potenciais compradores podem incluir fundos de investimento internacionais e outros operadores de fast food. A venda da rede é esperada para ser concluída em breve, marcando o fim de uma era para o Burger King na Argentina.

  • A Alsea opera várias marcas de restaurantes, incluindo Starbucks, Domino’s, P.F. Changs, T.G.I.Fridays, The Cheesecake Factory e Chili’s Grill & Bar.
  • A rede Burger King tem 377 lojas distribuídas nos três mercados (Argentina, Chile e México).
  • A Alsea vendeu 54 lojas da rede Burger King na Espanha há pouco mais de um ano para focar nas marcas Starbucks e Domino’s.

A saída do Burger King da Argentina é um exemplo de como as empresas precisam se adaptar às mudanças no mercado e às necessidades dos consumidores. A competição no setor de fast food é intensa, e as empresas precisam estar preparadas para inovar e se adaptar para sobreviver.

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