Boeing: Após crise, novo CFO aposta em recuperar fluxo de caixa em 2026

A Boeing, uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, passou por uma série de desafios nos últimos anos, incluindo falhas em aeronaves, desafios de gestão e uma greve de mais de 33 mil operários em 2024. No entanto, com a chegada de um novo CFO, Jay Malave, a empresa está pronto para fazer uma avaliação e iniciar um processo de recuperação.

Malave, que iniciou sua gestão como vice-presidente executivo e CFO em agosto, descreveu a cultura da Boeing como “uma equipe realmente engajada, uma liderança muito forte — gente com uma postura de ‘vamos fazer acontecer’”. Ele também destacou a importância de uma “gestão ativa” que está disposta a arregaçar as mangas e ajudar a resolver problemas.

Em termos financeiros, Malave espera que a Boeing volte ao fluxo de caixa livre positivo em 2026, na casa de poucos bilhões de dólares. Isso depende do aumento da produção do 737 Max e do 787 Dreamliner, além da entrega do estoque de jatos já produzidos. O próximo ano será o início da reconstrução rumo à meta histórica da Boeing de gerar US$ 10 bilhões por ano em caixa.

• A Boeing passou por mudanças significativas em sua liderança executiva no último ano.
• O novo CFO, Jay Malave, descreveu a cultura da empresa como “uma equipe realmente engajada, uma liderança muito forte”.
• A empresa espera voltar ao fluxo de caixa livre positivo em 2026, na casa de poucos bilhões de dólares.

Além disso, Malave também destacou a importância de evitar conflitos de interesse com seu ex-empregador, a Lockheed Martin, e não pretende causar rupturas na carteira de programas da divisão de Defesa, Espaço e Segurança (BDS) quando puder atuar ali.

Com a chegada de Malave, a Boeing está pronto para iniciar um processo de recuperação e voltar a gerar fluxo de caixa positivo. A empresa está focada em evoluir e tornar-se melhor a cada dia, e o novo CFO está confiante de que a Boeing pode alcançar sua meta histórica de gerar US$ 10 bilhões por ano em caixa.

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