Resumo do Mercado de Criptomoedas: Bitcoin Cai Abaixo de US$ 100 Mil
O Bitcoin, a criptomoeda mais valiosa do mundo, experimentou uma queda significativa, atingindo um valor abaixo de US$ 100 mil pela primeira vez desde junho. Essa baixa reflete a perda dos ganhos conquistados durante o rali de meio de ano, quando houve um entusiasmo considerável por parte de Wall Street e um aumento na compra institucional.
A queda do Bitcoin foi acompanhada por outras criptomoedas, como o Ether, que recuou até 9,6%. Várias altcoins também registraram quedas semelhantes, com perdas superiores a 50% neste ano para muitos tokens menos líquidos e negociados. Essa tendência de baixa é consistente com o mercado de ações, que também tem enfrentado desafios.
Causas da Queda do Bitcoin
Um dos principais fatores que contribuiu para a queda do Bitcoin foi a onda de liquidações que ocorreu em meados de outubro, eliminando bilhões em posições otimistas. Desde então, os traders têm permanecido à margem, e o interesse aberto em futuros de Bitcoin está muito abaixo dos níveis pré-queda.
Além disso, a venda de baixa convicção também tem sido um fator importante, com o total de liquidações na terça-feira sendo modesto, cerca de US$ 1 bilhão. Isso representa uma queda significativa em relação ao recorde de cerca de US$ 19 bilhões eliminados em 10 de outubro.
Outros Ventos Contrários
As criptomoedas enfrentam outros desafios, incluindo saídas de fundos negociados em bolsa (ETFs) e preocupações sobre possíveis vendas por empresas que detêm tesouraria em ativos digitais. Uma nova queda do Bitcoin traria o foco dos investidores para o nível de US$ 100 mil, que foi brevemente ultrapassado em meados de junho.
Os ETFs de Bitcoin à vista e os de Ether registraram saídas no último mês, sinalizando uma desaceleração na demanda dos investidores após uma forte alta no início do ano. Embora ainda seja início de novembro, a tendência até agora é negativa, indicando uma pausa no momentum do setor.
- Queda do Bitcoin abaixo de US$ 100 mil pela primeira vez desde junho.
- Perda dos ganhos conquistados durante o rali de meio de ano.
- Onda de liquidações em meados de outubro eliminou bilhões em posições otimistas.
- Venda de baixa convicção e saídas de fundos negociados em bolsa (ETFs).
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