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BBI vê Grupo SBF “subavaliado” e “ignorado” e eleva recomendação à compra; ação sobe

Análise do Grupo SBF pelo Bradesco BBI

O Bradesco BBI realizou uma análise detalhada do Grupo SBF, dono da Centauro, e elevou a recomendação para a compra de ações da empresa. Com um novo preço-alvo de R$ 17,00, o potencial de valorização é estimado em 45% em relação à cotação de fechamento da última sexta-feira de R$ 11,76.

De acordo com o BBI, o Grupo SBF possui alavancas sólidas para retomar o crescimento do lucro no curto prazo, mesmo com premissas conservadoras. A instituição projeta que os resultados devem atingir o piso no 3T25, com os problemas internos amplamente endereçados e o impacto positivo da Copa do Mundo no meio do ano.

Principais Pontos da Análise

  • O BBI acredita que os preços atuais não refletem a maior visibilidade do caminho de crescimento do lucro a partir do 4T25.
  • A produtividade de vendas da Centauro ajustada desde o 1T25 e com tendência de persistir.
  • A margem bruta da Fisia próxima do piso no 3T25.
  • Uma estratégia mais focada no core (segmento principal da empresa).

Além disso, o BBI estima que o lucro líquido do Grupo SBF deve atingir R$ 402 milhões em 2025 e R$ 486 milhões em 2026. No entanto, a instituição segue cautelosa com o setor de varejo, apontando que as teses domésticas em vestuário e lifestyle continuam pressionadas.

No entanto, o BBI vê o Grupo SBF como a empresa melhor posicionada para superar o setor nos próximos 6 a 12 meses, ao lado de C&A (CEAB3). Isso se deve à sua capacidade de retomar o crescimento do lucro e ao potencial de valorização de suas ações.

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