Restrições da Anvisa: Entendendo as Medidas de Segurança Alimentar
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem como objetivo garantir a segurança e a qualidade dos produtos consumidos pela população brasileira. Recentemente, a Anvisa determinou a apreensão de três produtos que não atendiam aos padrões de segurança e qualidade exigidos: o azeite extra virgem Ouro Negro, o sal do himalaia moído da marca Kinino e o chá do milagre.
O azeite extra virgem Ouro Negro foi proibido devido à sua origem desconhecida e por ter sido desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Além disso, a empresa responsável pela importação tem seu CNPJ suspenso na Receita Federal, o que levanta suspeitas sobre a legalidade e a transparência das operações.
- O sal do himalaia moído da marca Kinino teve 13 lotes suspensos devido ao teor de iodo abaixo do permitido. A iodação do sal é uma medida importante para prevenir distúrbios por deficiência de iodo, como problemas na tireoide e complicações no desenvolvimento fetal.
- O chá do milagre foi proibido devido à sua composição e classificação desconhecidas, além da divulgação nas redes sociais com finalidade medicinal, o que não é permitido para alimentos e chás.
Essas medidas da Anvisa visam proteger a saúde da população, garantindo que os produtos consumidos sejam seguros e de qualidade. É fundamental que as empresas sejam transparentes e cumpram com as regulamentações para evitar riscos à saúde pública.
A fiscalização da Anvisa é um processo contínuo, e a agência trabalha para identificar e retirar de circulação produtos que não atendam aos padrões de segurança e qualidade. A população pode contribuir para essa missão, denunciando produtos suspeitos e exigindo informações claras sobre a composição e a procedência dos produtos que consome.
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