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EUA atacam barco no Pacífico e matam quatro em nova operação

Operação Militar dos EUA no Pacífico

Os Estados Unidos realizaram uma nova operação militar no Pacífico, atacando um barco que, segundo o Comando Sul, estava operando em uma rota usada pelo narcotráfico. A operação resultou na morte de quatro pessoas que estavam a bordo.

A operação foi divulgada pelo Comando Sul nas redes sociais, acompanhada de um vídeo do bombardeio. De acordo com o órgão, a embarcação era operada por uma organização classificada pelos EUA como terrorista e navegava por uma área monitorada pelas autoridades americanas.

Contexto da Operação

Essa operação ocorre em meio ao aumento das ofensivas dos EUA contra embarcações suspeitas de atuar no narcotráfico perto da costa venezuelana. O governo de Nicolás Maduro tem acusado o presidente Donald Trump de tentar derrubá-lo e promete resistência por parte da população e dos militares venezuelanos.

As ações também têm provocado reações internas nos EUA. Parlamentares republicanos passaram a manifestar preocupação após relatos de que sobreviventes de um ataque anterior teriam sido alvo de um bombardeio subsequente.

Dados da Operação

Antes da operação mais recente, os EUA haviam realizado 21 ataques a barcos no Caribe e no Pacífico, resultando em 83 mortes. Washington mantém cerca de 15 mil militares mobilizados na região, com a presença do porta-aviões Gerald Ford, navios de guerra, jatos e um submarino.

O presidente Trump anunciou recentemente que pretende iniciar uma fase terrestre das operações contra o narcotráfico. Essa nova fase pode aumentar a tensão na região e provocar mais reações internas e internacionais.

  • 21 ataques a barcos no Caribe e no Pacífico
  • 83 mortes resultantes desses ataques
  • 15 mil militares mobilizados na região

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Os Estados Unidos realizaram na quinta-feira (4) um novo ataque contra um barco que, segundo o Comando Sul, operava em rota usada pelo narcotráfico no Pacífico. Quatro pessoas que estavam a bordo morreram.

A operação foi divulgada pelo Comando Sul nas redes sociais, acompanhada de vídeo do bombardeio. De acordo com o órgão, a embarcação seria operada por uma organização classificada pelos EUA como terrorista e navegava por uma área monitorada pelas autoridades americanas. O comando afirmou que informações de inteligência apontaram envolvimento com o tráfico de drogas, mas não apresentou evidências.

O episódio ocorre em meio ao aumento das ofensivas dos EUA contra embarcações suspeitas de atuar no narcotráfico perto da costa venezuelana. O governo de Nicolás Maduro tem acusado o presidente Donald Trump de tentar derrubá-lo e promete resistência por parte da população e dos militares venezuelanos.

As ações também têm provocado reações internas. Parlamentares republicanos passaram a manifestar preocupação após relatos de que sobreviventes de um ataque anterior teriam sido alvo de um bombardeio subsequente. Antes da operação mais recente, os EUA haviam realizado 21 ataques a barcos no Caribe e no Pacífico, resultando em 83 mortes.

Washington mantém cerca de 15 mil militares mobilizados na região, com a presença do porta-aviões Gerald Ford, navios de guerra, jatos e um submarino. Trump anunciou recentemente que pretende iniciar uma fase terrestre das operações contra o narcotráfico.

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