Privatização da Copasa: Um Passo em Direção à Desestatização
A assembleia legislativa de Minas Gerais aprovou, em primeiro turno, o projeto de privatização da Copasa (CSMG3), companhia de saneamento do estado. Essa decisão marca um importante passo em direção à desestatização da empresa, permitindo que o governo de Minas Gerais inicie o processo de venda de ações ou aumento de capital para diluir sua participação.
De acordo com o projeto aprovado, a futura empresa adotará o modelo de “corporation”, sem um acionista controlador definido. Isso significa que não haverá um único proprietário com controle majoritário sobre a empresa, o que pode atrair mais investidores e promover uma gestão mais diversificada.
As ações da Copasa subiram 1,38% após a notícia, enquanto o Ibovespa apresentou alta de 0,81%. A assembleia também incluiu uma cláusula de estabilidade de 18 meses para os empregados da Copasa após a privatização, o que não constava do projeto original. Essa medida visa proteger os funcionários da empresa durante o período de transição.
- O projeto de privatização da Copasa foi aprovado em primeiro turno pela assembleia legislativa de Minas Gerais.
- A empresa adotará o modelo de “corporation” após a privatização, sem um acionista controlador definido.
- As ações da Copasa subiram após a notícia, enquanto o Ibovespa também apresentou alta.
- A assembleia incluiu uma cláusula de estabilidade de 18 meses para os empregados da Copasa após a privatização.
O projeto agora retornará à Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) antes da votação final, em segundo turno. A aprovação da privatização da Copasa pode ter implicações significativas para o setor de saneamento em Minas Gerais e para os investidores que acompanham a empresa.
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