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Empresários envolvidos no caso Master são soltos em São Paulo

Os executivos André Felipe de Oliveira Seixas Maia e Henrique Souza Silva Peretto, presos na Operação Compliance Zero, que investiga denúncias de fraude financeira no Banco Master, foram soltos pela Polícia Federal na madrugada desta sexta-feira (21). Eles estavam com prisão temporária e foram liberados após cumprir o prazo determinado.

Tanto André Felipe quanto Henrique Souza são donos de empresas que teriam participado das fraudes feitas pelo Master. A defesa de Maia afirmou que o empresário não praticou nenhuma conduta ilícita e irá colaborar com as investigações. “Ele encontra-se em liberdade, mantendo-se íntegra a presunção de inocência que orienta todo procedimento investigativo, e refletindo a ausência de elementos que justificassem qualquer medida restritiva”, afirmam os advogados.

A Agência Brasil tenta contato com a defesa de Peretto para obter mais informações sobre o caso. Enquanto isso, o dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, teve negado um pedido de habeas corpus e continua preso na carceragem da Superintendência da PF, no bairro da Lapa, em São Paulo.

Entenda o caso do Banco Master

A Polícia Federal investiga, desde 2024, a emissão de títulos de créditos falsos por instituições que integram o Sistema Financeiro Nacional. O Banco Master é o principal alvo da operação. Os investigadores estimam que as fraudes podem ter movimentado R$ 12 bilhões em falsas operações de créditos, simulação de empréstimos e negociação de carteiras de crédito com outros bancos.

  • O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o diretor de Finanças e Controladoria do banco, Dario Oswaldo Garcia Júnior, foram afastados dos cargos que ocupam no banco.
  • O caso do Banco Master afetará trabalhadores e 12 milhões de clientes.
  • A Justiça mantém a prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master.

O caso do Banco Master é um exemplo de como a compliance é fundamental para evitar fraudes e irregularidades em instituições financeiras. A investigação está em andamento e pode levar a mais prisões e afastamentos de dirigentes.

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