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Conselho do FGTS eleva teto de imóveis do Minha Casa, Minha Vida

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) aprovou, recentemente, o aumento do valor máximo dos imóveis do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Essa medida visa ampliar o acesso à moradia popular, permitindo que famílias de baixa renda possam financiar imóveis mais caros.

O novo teto para financiamento varia de acordo com o porte do município, podendo chegar a até R$ 275 mil. Isso deve beneficiar famílias das faixas 1 e 2 do programa, que atendem a rendas mensais de até R$ 2.850 e de R$ 2.850 a R$ 4,7 mil em áreas urbanas, respectivamente. Já em áreas rurais, o reajuste alcança famílias com renda anual de até R$ 66 mil.

A seguir, estão os novos limites de financiamento para cada faixa de municípios:

  • Municípios com mais de 750 mil habitantes: de R$ 264 mil para R$ 275 mil
  • Entre 300 mil e 750 mil habitantes: de R$ 250 mil para R$ 270 mil
  • Entre 100 mil e 300 mil habitantes: de R$ 230 mil para R$ 245 mil

Além disso, o Conselho Curador aprovou o orçamento financeiro, operacional e econômico do FGTS para 2026, no valor de R$ 160,2 bilhões, um aumento de 5,4% em relação ao orçamento vigente de 2025. Do total, R$ 144,5 bilhões serão destinados à habitação, sendo R$ 125 bilhões voltados à habitação popular.

O aumento do orçamento permitirá ampliar o subsídio para famílias de baixa renda, que poderão receber até R$ 65 mil na compra da casa própria com recursos do FGTS a partir de 2026, nas regiões onde o valor máximo do benefício será reajustado.

Essas medidas estão alinhadas às metas do governo federal de ampliar o acesso à moradia popular e impulsionar programas prioritários como o Minha Casa, Minha Vida e o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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