Trump Perdoa Aliados Acusados de Tentar Anular Sua Derrota em 2020
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu perdão a dezenas de aliados acusados de tentar anular sua derrota nas eleições de 2020. Essa medida inclui figuras proeminentes como Rudy Giuliani, Mark Meadows, Jeffrey Clark e Sidney Powell, conforme anunciado por uma autoridade de alto escalão do Departamento de Justiça dos EUA.
Trump justificou essa ação como uma forma de acabar com “uma grave injustiça nacional” e “continuar o processo de reconciliação nacional”, de acordo com um documento publicado. Essa decisão é significativa, pois o Departamento de Justiça estava investigando um plano de Trump e seus apoiadores para apresentar chapas alternativas de eleitores estaduais, visando reverter a vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020.
Investigações e Acusações
Além disso, Trump também foi indiciado por suposta conspiração para buscar eleitores falsos que apoiassem suas alegações de que ele venceu em 2020. No entanto, o caso foi arquivado após a eleição do ano passado, devido à política do Departamento de Justiça contra processar um presidente em exercício.
Vários estados dos EUA também investigaram o suposto esquema de eleitores, com alguns apresentando acusações. Embora as acusações criminais em pelo menos um estado tenham sido arquivadas, a lista de perdões de Trump inclui 77 pessoas, podendo incluir outras não mencionadas.
Detalhes dos Perdões
Os perdões presidenciais só se aplicam a acusações federais e não se aplicam a casos estaduais. A lista de perdoados inclui Christina Bobb, John Eastman, Boris Epshteyn, entre outros. É importante notar que o perdão não se aplica a Trump, de acordo com o documento.
Vários dos outros perdões recentes de Trump não foram anunciados oficialmente pela Casa Branca no momento em que aconteceram. A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário sobre os perdões de sexta-feira.
- Rudy Giuliani
- Mark Meadows
- Jeffrey Clark
- Sidney Powell
- Christina Bobb
- John Eastman
- Boris Epshteyn
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