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Carlinhos Maia: ex-funcionário processa influencer e pede R$ 100 mil por prisão e arma

Caso de Carlinhos Maia: Ex-Funcionário Processa Influencer por Prisão e Arma

O influenciador Carlinhos Maia está sendo processado por um ex-funcionário que trabalhava como motorista para ele. O motorista alega ter sido preso injustamente em 2020, durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal, quando uma arma de fogo foi encontrada no carro que ele dirigia, que pertencia às empresas de Carlinhos Maia.

De acordo com o processo, o motorista trabalhava para Carlinhos Maia desde 2019, sem vínculo empregatício, e confiava nas promessas de formalização do emprego. No dia 10 de fevereiro de 2020, o ex-motorista conduzia um carro da produtora após deixar Carlinhos Maia e o segurança pessoal do influenciador, quando foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal.

Durante a vistoria, os agentes da PRF encontraram uma pistola Taurus calibre .40 com 15 munições, pertencente ao segurança. Com isso, o motorista teve sua prisão em flagrante decretada pelos agentes por porte ilegal de arma e sua liberação só se deu após o pagamento de fiança estabelecida no dia seguinte.

O motorista alega que, mesmo após a confirmação de que a arma era do segurança, o Ministério Público de Alagoas ofereceu denúncia contra ele, que respondeu ao processo por mais de três anos. Sua absolvição aconteceu em junho de 2023, mas o motorista alega que sofreu perda de emprego, com seu nome marcado na cidade e passou a ser conhecido como “o motorista bandido do Carlinhos Maia”.

  • O motorista afirma que foi demitido e não recebeu as verbas rescisórias.
  • Ele também alega que nunca teve a carteira registrada e que ficou “com uma mão na frente e outra atrás” e que não conseguiu mais nenhuma recolocação no mercado de trabalho em decorrência da ficha criminal que constava em seu nome até a absolvição.
  • A defesa de Carlinhos Maia negou qualquer responsabilidade e sustentou que o motorista e o segurança atuavam como freelancers, sem vínculo direto com as empresas.

A sentença afirma que, embora o motorista tenha sido injustamente preso, “os réus não contribuíram para o ocorrido” e que a responsabilidade, caso exista, deve ser cobrada diretamente do segurança que esqueceu a arma no carro. O motorista está pedindo R$ 100 mil por danos morais e materiais.

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