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No 1º ano da ‘taxa das blusinhas’, importações caem 49% e geração de emprego fica abaixo do esperado

Impacto da “Taxa das Blusinhas” no Comércio Internacional

A “taxa das blusinhas”, um imposto de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50, foi implementada pelo governo federal com o objetivo de proteger o emprego dos trabalhadores brasileiros. No entanto, após um ano de sua implementação, os resultados mostram que as importações caíram 49%, mas a geração de emprego não atingiu os níveis esperados.

De acordo com um levantamento feito pela LCA Consultores, a pedido da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), a taxa não surtiu o efeito desejado. A queda nas importações pode ser considerada um sucesso em termos de redução da dependência de produtos estrangeiros, mas a não geração de empregos é um ponto de preocupação.

Alguns dos principais pontos a serem considerados sobre a “taxa das blusinhas” incluem:

  • Queda de 49% nas importações de produtos internacionais de até US$ 50;
  • Falta de geração de empregos nos setores que deveriam ser beneficiados pela taxa;
  • Impacto na economia brasileira e na competitividade dos produtos nacionais.

É importante notar que a “taxa das blusinhas” foi criada com o objetivo de proteger o emprego dos trabalhadores brasileiros, mas os resultados mostram que a medida não foi suficiente para atingir esse objetivo. Além disso, a queda nas importações pode ter um impacto negativo na economia brasileira, especialmente se os produtos nacionais não forem capazes de suprir a demanda.

Em resumo, a “taxa das blusinhas” teve um impacto significativo nas importações, mas não atingiu os objetivos desejados em termos de geração de empregos. É fundamental que o governo federal reavalie a política e busque soluções mais eficazes para proteger o emprego dos trabalhadores brasileiros e promover a competitividade da economia nacional.

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