Campos Neto: Caso Master não Representa Risco Sistêmico ao Setor Financeiro

O ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, atual vice-chairman e chefe global de políticas públicas do Nubank, expressou sua opinião sobre o caso do Banco Master, afirmando que não há risco sistêmico ao setor financeiro. Em entrevista à GloboNews, Campos Neto destacou que “tem um consenso grande de que não há um risco sistêmico”, mas sim um risco de imagem que precisa ser preservado.

Ele também mencionou que o Banco Central tem feito uma análise correta sobre o tema e que é preciso preservar a imagem do sistema financeiro. Além disso, Campos Neto comentou sobre as negociações do Banco de Brasília (BRB) para compra do Master, que não foram discutidas durante sua gestão à frente da autoridade monetária.

Outro ponto abordado por Campos Neto foi a infiltração do crime em instituições financeiras, citando a Operação Carbono Oculto, que mirou quatro fintechs. Ele ressaltou que o problema não é exclusivo das fintechs, mas sim do sistema financeiro como um todo, e que, com 1.728 fintechs no Brasil, os problemas ocorreram com muito poucas delas.

É importante notar que o setor financeiro tem um papel fundamental na economia e que a preservação da sua imagem é crucial. Além disso, a colaboração entre as instituições financeiras e as autoridades reguladoras é essencial para prevenir e combater o crime financeiro.

• O caso do Banco Master não representa um risco sistêmico ao setor financeiro.
• É preciso preservar a imagem do sistema financeiro.
• A colaboração entre as instituições financeiras e as autoridades reguladoras é essencial para prevenir e combater o crime financeiro.

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