Conquista da Brasil Terrenos: 17 Estados em 20 Anos e R$ 1,2 Bilhão de Lucro

A Brasil Terrenos, fundada em 2003 em Redenção, no interior do Pará, é um exemplo de sucesso no setor imobiliário brasileiro. Em duas décadas, a empresa expandiu suas operações para 17 estados e mais de 70 cidades, tornando-se uma das principais urbanizadoras do país. No ano passado, a companhia alcançou o segundo maior lucro imobiliário do Brasil, com mais de R$ 1,2 bilhão.

À frente dessa trajetória está Alexandre Pereira, vice-presidente da empresa, que participou desde os primeiros passos ao lado do pai, um dos fundadores. Segundo ele, a essência da empresa sempre foi clara: “A gente começou pequeno, com o sonho de transformar terrenos em comunidades. O Brasil é horizontal. Mais de 88% dos brasileiros moram em casas”.

O Impacto Além do Negócio

O caminho até se tornar referência nacional não foi fácil. Alexandre destaca que a empresa atravessou crises importantes que, em vez de retração, impulsionaram mudanças profundas na gestão. “As crises não nos derrubaram. Elas nos obrigaram a melhorar. Nós entendemos que, para continuar crescendo, precisávamos evoluir como empresa, estruturar processos e investir em gestão”, afirma.

Essas mudanças levaram à profissionalização da estrutura, à criação de uma governança mais sólida e ao investimento em modelos de negócio sustentáveis e escaláveis. A expansão veio com estratégia: chegar a novos mercados sem perder de vista o atendimento próximo e o entendimento das necessidades de quem busca o primeiro imóvel.

• A Brasil Terrenos trabalha, na maioria, com bairros planejados e acessíveis, atendendo um público que muitas vezes está realizando o sonho da casa própria pela primeira vez.
• A empresa entrega não apenas terrenos, mas também um sentido de pertencimento, reforçando o impacto social da atividade.

Olhar para o Futuro

Os próximos passos incluem expansão contínua, fortalecimento da governança e a ambição de fazer parte do mercado de capitais. “Nosso próximo passo é crescer com transparência e maturidade para chegar ao mercado de capitais prontos”, projeta Alexandre.

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