Ministro da Fazenda Defende Pagamento de Precatórios e Equilíbrio Fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a decisão de adiar o pagamento dos precatórios é “ilegal, inconstitucional e irracional”. Ele defendeu o pagamento dessas dívidas judiciais, destacando a importância de respeitar as decisões judiciais e a dignidade do cidadão.
Segundo Haddad, a União tem capacidade de financiamento que os entes federados não têm, e por isso, não participou da emenda constitucional que muda as regras para o pagamento dos precatórios. Ele também destacou que o não-pagamento de precatórios pode trazer prejuízos ao país e ao cidadão.
Algumas das principais críticas à emenda constitucional incluem:
- Permitir o adiamento indefinido do pagamento de precatórios;
- Reduzir o valor real do crédito;
- Ausência de previsibilidade no pagamento.
Haddad defendeu o equilíbrio fiscal, mas destacou que ele precisa ser feito de forma sustentável e respeitando as decisões judiciais. Ele também reclamou da atuação antiética de alguns advogados, que buscam dar acesso a programas e benefícios sociais a clientes que não teriam direito.
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, também destacou a importância do pagamento de precatórios, ressaltando que o não-pagamento pode trazer prejuízos ao cidadão e ao país.
Em resumo, o ministro da Fazenda defendeu o pagamento de precatórios e o equilíbrio fiscal, destacando a importância de respeitar as decisões judiciais e a dignidade do cidadão. Ele também criticou a emenda constitucional que muda as regras para o pagamento de precatórios e reclamou da atuação antiética de alguns advogados.
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