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Israel deporta Greta Thunberg e 170 outros ativistas para Grécia e Eslováquia

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Israel Deporta Greta Thunberg e Outros Ativistas

Israel anunciou que deportou a ativista Greta Thunberg e outros 170 ativistas de uma flotilha internacional que foi impedida por forças israelenses de entregar ajuda a Gaza. Os ativistas foram enviados para a Grécia e Eslováquia.

Antes da deportação, ativistas suíços e espanhóis da flotilha relataram que foram submetidos a condições desumanas durante sua detenção pelas forças israelenses. No entanto, o Ministério das Relações Exteriores de Israel emitiu uma declaração afirmando que os direitos legais de todos os participantes foram respeitados e que a única violência envolveu um ativista que mordeu uma médica na prisão israelense de Ketziot.

Alegações de Maus-Tratos

Entre os nove membros da flotilha que chegaram em casa na Suíça, alguns alegaram privação de sono, falta de água e comida, além de terem sido espancados, chutados e trancados em uma gaiola. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel rejeitou as alegações.

Os ativistas espanhóis também alegaram maus-tratos ao chegarem à Espanha, após serem deportados. Ativistas suecos disseram que Thunberg foi empurrada e forçada a usar uma bandeja israelense durante sua detenção, enquanto outros disseram que tiveram alimentos limpos e água retidos e tiveram seus medicamentos e pertences confiscados.

Resposta do Ministério das Relações Exteriores de Israel

O Ministério das Relações Exteriores de Israel descreveu como “mentiras completas” os relatos generalizados de que os detidos foram maltratados após a interceptação da flotilha. Um porta-voz disse que todos os detidos tiveram acesso a água, comida e banheiros, e que não lhes foi negado o acesso a um advogado.

A Embaixada da Suíça em Tel Aviv visitou 10 cidadãos suíços e disse que todos estavam “em condições relativamente boas de saúde, dadas as circunstâncias”. A ex-prefeita de Barcelona Ada Colau, que também estava na flotilha, disse que houve “maus-tratos, mas isso não é nada comparado ao que o povo palestino sofre todos os dias”.

  • Países de origem dos deportados: Grécia, Itália, França, Irlanda, Suécia, Polônia, Alemanha, Bulgária, Lituânia, Áustria, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Eslováquia, Suíça, Noruega, Reino Unido, Sérvia e Estados Unidos.
  • Número total de deportados: 341.
  • Número total de detidos: 479.

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