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Casa Branca: Demissões começarão se conversas sobre paralisação “não derem em nada”

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Paralisação do Governo nos EUA: Demissões em Massa como Última Opção

A Casa Branca está considerando demissões em massa de funcionários federais se as negociações com os democratas do Congresso para encerrar a paralisação parcial do governo não avançarem, de acordo com o diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett. Essa medida drástica está sendo vista como uma última opção para pressionar os democratas a chegar a um acordo.

Enquanto a paralisação entra em seu quinto dia, Hassett expressou otimismo de que os democratas ainda possam recuar e evitar uma paralisação dispendiosa e demissões de funcionários federais. No entanto, se o presidente Donald Trump decidir que as negociações não estão indo a lugar algum, as demissões começarão a ocorrer.

As principais exigências dos democratas incluem uma extensão permanente dos créditos tributários para ajudar os americanos a comprar seguro de saúde privado por meio do Affordable Care Act, além de garantias por escrito de que a Casa Branca não tentará cancelar unilateralmente os gastos acordados em qualquer acordo. Até o momento, não houve sinais tangíveis de negociações para encerrar o impasse.

Reações e Consequências

O líder democrata da Câmara, Hakeem Jeffries, criticou o comportamento do presidente Trump e da Câmara, afirmando que as negociações por meio de vídeos e a falta de votações não são um comportamento responsável. A paralisação começou em 1º de outubro, início do ano fiscal de 2026, após os democratas do Senado rejeitarem uma medida de financiamento de curto prazo.

As consequências da paralisação e das demissões em massa podem ser significativas, afetando não apenas os funcionários federais, mas também a economia e a população em geral. É fundamental que as partes envolvidas cheguem a um acordo para evitar danos ainda maiores.

  • Paralisação do governo nos EUA entra em seu quinto dia.
  • Demissões em massa de funcionários federais como última opção.
  • Exigências dos democratas incluem extensão permanente dos créditos tributários e garantias por escrito.

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