Reação do Governo Brasileiro às Sanções dos EUA
O governo brasileiro expressou “profunda indignação” em relação às novas sanções impostas pelos Estados Unidos, anunciadas na segunda-feira (22). Essas sanções são direcionadas à esposa do ministro Alexandre de Moraes e ao Advogado-Geral da União (AGU), Jorge Messias.
De acordo com o Itamaraty, a decisão norte-americana é vista como uma “nova tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros”. Além disso, o governo brasileiro afirma que os EUA tentaram justificar as medidas com “inverdades”.
Motivações e Repercussões
A aplicação da Lei Magnitsky pelo governo dos EUA é considerada uma ofensa aos 201 anos de amizade entre os dois países. Isso porque o Brasil é uma democracia que se defendeu com êxito de uma tentativa de golpe de Estado. A nota do Itamaraty destaca que essa ação representa a politização e o desvirtuamento na aplicação da lei, como já manifestado por um de seus co-autores, o deputado James McGovern.
As sanções também são vistas como um “novo ataque à soberania brasileira”, que não atingirá o objetivo de beneficiar “aqueles que lideraram a tentativa frustrada de golpe de Estado”.
- A aplicação da Lei Magnitsky é considerada uma ofensa à amizade entre os dois países.
- A ação é vista como uma tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros.
- O governo brasileiro afirma que as justificativas para as sanções são baseadas em “inverdades”.
Em resumo, o governo brasileiro rejeita veementemente as novas sanções impostas pelos EUA, considerando-as uma afronta à sua soberania e uma tentativa de interferir em assuntos internos. A situação pode ter implicações significativas para as relações entre os dois países.
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