Funeral de Charlie Kirk: Um Evento de Luto e Política
Milhares de pessoas se reuniram no estádio de Glendale, nos EUA, para prestar homenagem a Charlie Kirk, ativista conservador assassinado há quase duas semanas. A cerimônia, que começou com músicas evangélicas e uma apresentação de gaitas de foles, foi marcada por discursos de líderes conservadores e momentos de oração.
O pastor Rob McCoy, ligado à Turning Point USA, organização fundada por Kirk, conduziu uma chamada para que os presentes recebessem Jesus como Salvador, reforçando a conexão entre fé e política que marcou a trajetória do ativista. Muitas horas antes do início do evento, milhares de pessoas já se aglomeravam nas imediações do estádio, enfrentando longas filas e calor intenso.
Os presentes vestiam camisetas com as iniciais de Kirk e slogans como “Justice for Charlie Kirk”, demonstrando a forte presença do movimento político criado em seu nome. O evento contou com a presença do presidente Donald Trump, do vice-presidente JD Vance e de diversas figuras políticas e celebridades do espectro conservador.
Segurança no Evento
O estádio, casa do time de futebol americano Arizona Cardinals, tem capacidade para mais de 70 mil pessoas, mas a organização preparou uma arena adicional para acomodar o público excedente, estimado em mais de 200 mil inscritos. O Departamento de Segurança Interna dos EUA classificou o funeral como um evento de alto risco, comparável ao Super Bowl, com centenas de policiais, drones e detectores de metal garantindo a segurança.
Ao longo do evento, a segurança foi reforçada para garantir a proteção dos presentes. A presença de autoridades e a implementação de medidas de segurança foram fundamentais para evitar qualquer incidente.
- Milhares de pessoas se reuniram para prestar homenagem a Charlie Kirk.
- O evento contou com a presença de líderes políticos e celebridades conservadoras.
- A segurança foi reforçada para garantir a proteção dos presentes.
O assassinato de Kirk, ocorrido em 10 de setembro durante um evento universitário em Utah, chocou o país e gerou debates sobre violência política. Tyler Robinson, de 22 anos, foi acusado de homicídio qualificado.
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