“Eu fui recebida pelo CEO e estava numa expectativa enorme, aí ele falou ‘me conta um case de sucesso’. Falei que, se fosse ser um CEO de uma multinacional, não tinha nada para contar. Mas se sucesso fosse colocar um menino negro, favelado e LGBT dentro da UFRJ, tinha um case bem bacana. Ele ficou danado comigo. Não ganhei o patrocínio, mas tudo bem. Não abandono essa noção do que é uma carreira de sucesso”, conta Beatriz Pantaleão.
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