A bolsa brasileira vem renovando recordes e fechou na véspera em 143.546,58 pontos, o maior patamar de fechamento da história, superando 11 de setembro, muito por conta da entrada de investidores estrangeiros.
Nos últimos cinco pregões, os estrangeiros foram compradores líquidos de R$ 1 bilhão, reduzindo a saída de recursos em setembro para R$ 200 milhões e acumulando entrada de R$ 21,1 bilhões no ano. Já os investidores institucionais foram vendedores líquidos de R$ 5,2 bilhões na semana passada.
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Na última semana, as Large Caps (empresas de grande capitalização de mercado) tiveram desempenho superior ao mercado, com destaque para os setores de Alimentos & Bebidas, Utilidades e Consumo & Varejo, enquanto Bens de Capital, Celulose & Papel e Agronegócio registraram os piores resultados.
Segundo o rastreador de cestas do Itaú BBA, as melhores performances foram observadas em High Beta (ações com maior volatilidade relativa ao mercado), Revisões Positivas (ações com estimativas de lucro revistas para cima) e Lista Local (ações preferidas de investidores locais), e as piores em Lista Estrangeiros (ações mais compradas por estrangeiros), High ROE (ações de empresas com alto Retorno sobre Patrimônio – Return on Equity) e Setor Agro (agronegócio).
No mês até agora, fundos de ações ativos registraram saída de R$ 1 bilhão, enquanto os Hedge Funds tiveram entrada de R$ 1,6 bilhão. No acumulado do ano, esses fundos apresentam saída de R$ 40,2 bilhões e R$ 69,1 bilhões, respectivamente.
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