Coisa de cinema o Ibovespa hoje, convenhamos. O índice voltou a bater recordes, em uma cena para emocionar os investidores. A alta de hoje foi de 0,90%, aos 143.546,58 pontos, um ganho de 1.275,00 pontos, o maior patamar de fechamento da história, batendo o alcançado em 11 de setembro último, quando ficou com 143.150,84 pontos.
Fez mais: na máxima do dia, foi a 144.193,58 pontos, o maior nível de todos os tempos, superando os 144.012,50 pontos, também de 11 de setembro, quinta-feira passada.
Super Quarta impõe cautela
Apesar dessa performance memorável, quem vai tentar uma vaga no Oscar 2026 de melhor filme em língua não-inglesa é “O Agente Secreto”, do pernambucano Kleber Mendonça Filho. O filme já fez história, como o Ibovespa vem fazendo: fez o Brasil ganhar pela primeira vez em Cannes o prêmio de melhor ator masculino, para Wagner Moura, e pela segunda vez o de direção, agora para Mendonça Filho. Isso que o filme ainda nem estreou nos cinemas brasileiros. A projeção é por novo recorde de bilheteria.
Recorde que se vê também na Bolsa, embora a bilheteria mesmo ande curta: a baixa liquidez contribuiu para o novo recorde histórico, mas o volume de negócios pouco passou de 1 milhão.
O motivo disso é um só: cautela. Não há dublê que se arrisque tanto antes de uma Super Quarta e a próxima quarta-feira (17) será uma Super Quarta, com decisões do Copom (após o fechamento do mercado) e especialmente do Federal Reserve, às 15h, Horário de Brasília.
IBC-Br mais fraco
Espera-se manutenção da Selic no Brasil, mas o IBC-Br de julho, mais fraco do que o esperado, diminuiu o drama pela espera ainda em 2025 de um corte de juros pelo Banco Central.
“Os dados econômicos mais fracos nas últimas medições, queda da inflação corrente e das projeções para o IPCA podem influenciar as expectativas a respeito do início do ciclo de cortes domesticamente”, disseram os analistas da BB Investimentos.
De fato, no Boletim Focus de hoje, houve mais uma projeção para baixo do IPCA.
Corte do Fed é quase certo
Nos EUA, não há nem drama e provavelmente haverá ação: o Fed deve mesmo cortar os juros, e o mercado acredita em um movimento de 0,25 pp. Mesmo assim, o presidente dos EUA, Donald Trump segue fazendo o papel de vilão e pressionando a autoridade monetária por corte mais agressivo.
Claudia Rodrigues, economista do C6 Bank, é uma das que apostam no corte. Entretanto, mais do que o movimento em si, a cena que se deve prestar atenção no filme que o Fed vai exibir na quarta-feira será a das projeções atualizadas para os principais indicadores macroeconômicos, como PIB, inflação e desemprego, além das estimativas para a taxa de juros no fim deste e dos próximos três anos. “Esses dados vão dar uma pista de quantos cortes de juros são prováveis, na visão do Fed, nos próximos meses”, disse.
Com isso, o dólar comercial despencou hoje 0,61% para R$ 5,321, menor patamar desde os R$ 5,256 de 6 de junho de 2024. Os DIs (juros futuros) também recuaram e foi por toda a curva.
A animação em Wall Street não foi tanta, mas os índices terminaram positivos. O Dow Jones foi o mais tímido, quase estável. O Nasdaq foi o mais laureado, mas pudera, a dona do Google, Alphabet, ultrapassou a marca dos US$ 3 trilhões de valor de mercado. Mais do que isso, uma conversa entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, pode acontecer na sexta-feira (19), o que animou o roteiro de hoje.
Problemas na economia chinesa
Mas a economia da China não está digna de Oscar. Há drama. Os fabricantes de chips do país até dispararam após país abrir investigações contra EUA, entretanto os números da atividade econômica não agradaram o público.
A China admitiu cenário externo “complexo e severo”.
Ibovespa perde fôlego com ameaças dos EUA
Por aqui, o público aplaudiu de pé o filme que se viu hoje no Ibovespa. Só que poderia ser melhor ainda, se não fosse uma declaração do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que voltou a criticar o Judiciário brasileiro e sinalizou que Washington prepara novas medidas contra o Brasil.
Ainda assim, merecendo um Oscar, Vale (VALE3) subiu 0,88% e Petrobras (PETR4) ganhou 0,87%, em dia de alta do petróleo internacional e com novo investimento na África.
Eletrobras (ELET3) disparou 3,02%, com analistas colocando a empresa como a preferida do setor.
Natura (NATU3) ganhou 2,17%, em dia da venda de mais um ativo, no caminho para limpar o portfólio.
Outros varejistas fizeram bonito em cena, com melhor ator para Magazine Luiza (MGLU3), que disparou 7,41%, acima dos R$ 10; e Lojas Renner (LREN3) ganhando 2,33%.
Sabesp (SBSP3) subiu 1,30%, com primeira revisão tarifária após a privatização.
Só não houve romance com Banco do Brasil (BBAS3), que desceu 2,20%, mínima do dia e o único dos grandes bancos no vermelho – os demais subiram na faixa do 1%.
Nesta terça-feira, no filme de indicadores econômicos, é sessão cheia. No Brasil, teremos a taxa de desemprego de julho. Nos EUA, entram em cartaz os dados de vendas no varejo e produção industrial. Todos esperam o grande sucesso da quarta-feira, com o Fed, mas até lá a emoção não para. (Fernando Augusto Lopes)
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com alta de 0,89%, aos 2.265,64 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com alta de 0,33%, aos 23.891,68 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,35%, aos 3.547,05 pontos
Ibovespa fecha com alta de 0,90%, aos 143.546,58 pontos, maior patamar de fechamento da história
- Máxima: 144.193,58 (máxima histórica)
- Mínima: 142.292,21
- Diferença para a abertura: +1.275,00 pontos
- Volume: R$ 17,30 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (15): +0,90%
- Semana: +0,90%
- Setembro: +1,50%
- 3T25: +3,38%
- 2025: +19,34%
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Dólar comercial termina dia com baixa de 0,61%
O dólar emenda a quarta baixa frente ao real e foi ao menos valor desde 6 de junho de 2024, quando fechou com R$ 5,256. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,25%, aos 97,31 pontos.
- Venda: R$ 5,321
- Compra: R$ 5,321
- Mínima: R$ 5,309
- Máxima: R$ 5,350
Principais índices em Nova York fecham dia com ganhos
Investidores em Wall Street começaram a semana de olho na decisão de quarta-feira (17) do Federal Reserve sobre a taxa de juros, com ampla expectativa de corte, e aguardando uma possível indicação de novos cortes pela autoridade monetária. Além disso, os investidores aguardam a confirmação de uma conversa entre Donald Trump e Xi Jinping: os presidentes dos EUA e da China devem falar na sexta-feira (19). “O mercado está totalmente confiante de que o Fed iniciará uma série de cortes de juros na reunião desta semana”, disse à CNBC Scott Wren, estrategista-sênior de mercado global do Wells Fargo Investment Institute. “Grande parte da movimentação de hoje se deve ao posicionamento dos investidores para o anúncio de quarta-feira. Este poderia ser um evento do tipo ‘compre o boato, venda o fato’, mas é seguro dizer que os participantes do mercado provavelmente não vão querer abrir uma posição vendida no S&P 500 na quarta-feira”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | 0,11 | 45.884,25 |
| S&P 500 | 0,47 | 6.615,28 |
| Nasdaq | 0,94 | 22.348,75 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com alta de 0,85%, aos 143.478,14 pontos
Ex-membro do Fed, Bullard diz que se reuniu com Bessent sobre cargo de chair do Fed
O governo Trump está atualmente entrevistando candidatos para substituir o chair do Fed, Jerome Powell, cujo mandato termina em maio.
Entre as small caps, nos minutos finais, maior alta do dia é de SEQL3, com 9,66%, seguida de GUAR3, com 8,32%
Entre as small caps, nos minutos finais, maior baixa do dia é de PGMN3, com 3,93%, seguida de CASH3, com 3,06%
Ibovespa perde ritmo de alta para 0,93%, aos 143.600,53 pontos
EUA podem anunciar novas medidas contra Brasil após condenação de Bolsonaro; Ibovespa perde fôlego
Secretário de Estado Marco Rubio criticou STF e disse que Washington responderá “na próxima semana”.
RADL3 desaba 3,43% e segue entre maiores baixas do dia na Bolsa
MGLU3 dispara 9,45% e assume primeiro lugar entre maiores altas do dia na Bolsa
Vale (VALE3) sobe 0,83%, a R$ 57,47
Petrobras opera em alta no Ibovespa: PETR3, +1,51%; PETR4, +1,12%
Ibovespa Futuro (Indfut) avança 0,91%, aos 145.460,00 pontos
Ibovespa dispara 1,11% e já mira os 144 mil pontos, a 143.845,28 pontos
Petróleo: Brent com vencimento em novembro fecha dia com alta de 0,67%, a US$ 67,44
Dólar não consegue reverter queda, recua 0,68%, a R$ 5,317
Varejistas de moda operam em alta na Bolsa: LREN3, +2,21%; AZZA3, +1,66%; CEAB3, +1,35%
No setor de saúde, RDOR3 dispara 1,22%; HAPV3 avança 0,66%
Magazine Luiza (MGLU3) dispara 8,02%, a R$ 10,64; máxima chegou a R$ 10,67
Congresso dos EUA chama diretor do FBI por erro na investigação do caso Charlie Kirk
Kash Patel, do FBI, anunciou a prisão do suposto assassino de Kirk horas após o incidente – mas o verdadeiro suspeito ainda estava foragido.
Petróleo: WTI com vencimento em outubro fecha dia com alta de 0,97%, a US$ 63,30
Ibovespa perde um pouco de fôlego, mas ainda está acima dos 144 mil: mais 1,27%, aos 144.085,36 pontos
Ibovespa: BBAS3 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja a lista
| Negócios | Dia (%) | |
| BBAS3 | 31.439 | -0,90 |
| ELET3 | 25.827 | 3,78 |
| MGLU3 | 23.668 | 7,01 |
| MRFG3 | 19.933 | 1,67 |
| PETR4 | 18.681 | 1,06 |
Balança Comercial: 2025 tem até aqui saldo positivo de US$ 44,572 bilhões, média diária de US$ 253,3 milhões, queda de 18% em relação ao mesmo período de 2024
As exportações estão em US$ 240,847 bilhões, média diária de US$ 1,368 bilhão; e importações estão em US$ 196,274 bilhões, com média diária de US$ 1,115 bilhão.
Balança Comercial: setembro tem até aqui saldo positivo de US$ 1,760 bilhão, média diária de US$ 176,0 milhões
As exportações chegaram a US$ 13,264 bilhões, média diária de US$ 1,326 bilhão; e importações ficaram em US$ 11,504 bilhões, com média diária de US$ 1,150 bilhão.
Balança Comercial: 2ª semana de setembro fecha com saldo positivo de US$ 1,324 bilhão, média diária de US$ 264,9 milhões
As exportações chegaram a US$ 6,936 bilhões, média diária de US$ 1,387 bilhão; e importações ficaram em US$ 5,611 bilhões, com média diária de US$ 1,122 bilhão.
Eletrobras (ELET3) avança 3,89%, a R$ 48,10, máxima do dia
Ações da área de saneamento nesta tarde: CSMG3, -0,12%; SAPR11, +0,90%; SBSP3, +1,64%
O que o novo investimento da Petrobras (PETR4) na África revela sobre seu futuro
Estatal adquiriu uma participação de 27,5% no Bloco 4 (offshore) em São Tomé e Príncipe.
Ibovespa jamais fechou uma sessão acima dos 144 mil; maior patamar de fechamento é do dia 11 de setembro, quinta passada, com 143.150,84 pontos
Locadoras de veículos e equipamentos nesta tarde: MOVI3, -0,94%; RENT3, +1,95%; VAMO3, +1,79%
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora ganha 0,32%, aos 3.545,90 pontos, nova máxima do dia
Ibovespa agora sobe 1,35%, aos 144.193,58 pontos, maior patamar do índice na história
Nova máxima história! Agora, Ibovespa tem mais 1,34%, aos 144.177,83 pontos
Itaú Unibanco (ITUB4) ganha 1,82%, a R$ 38,06, máxima do dia
Fazendo história: Ibovespa chega a mais 1,31%, aos 144.138,14 pontos, nova máxima de todos os tempos
Índice de Small Caps (SMLL) avança agora 1,34%, aos 2.275,74 pontos, em nova máxima do dia
NOVA MÁXIMA HISTÓRICA! Agora, Ibovespa sobe 1,31%, aos 144.130,16 pontos
MÁXIMA HISTÓRICA e Ibovespa de volta aos 144 mil! Alta é de 1,24%, aos 144.057,24 pontos, maior patamar da história
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 6,03%, aos 15,65 pontos
Petrobras (PETR4) renova máxima do dia, com mais 0,90%, a R$ 31,46
DXY: índice dólar desce 0,18%, aos 97,38 pontos
Magazine Luiza (MGLU3) agora tem mais 6,50%, a R$ 10,49, máxima desta segunda-feira
Mais uma máxima: Ibovespa agora sobe 1,19%, aos 143.961,26 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) avança 1,25%, aos 2.273,74 pontos, em nova máxima do dia
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 1,17%, aos 143.932,66 pontos
B3 (B3SA3) tem nova máxima do dia, com 4,48%, a R$ 13,53
Apenas 12 ativos recuam no Ibovespa; RADL3 lidera, com amplas perdas de 3,32%
Fed deve cortar juros nos EUA, apesar da inflação pressionada, diz economista
Claudia Rodrigues, economista do C6 Bank, entende que a inflação persistentemente elevada e o risco de uma pressão maior sobre os preços deveria manter o Fed cauteloso em relação aos próximos passos. “No entanto, as recentes declarações do presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, demonstraram uma preocupação maior com uma possível deterioração do mercado de trabalho do que com a inflação. Por esse motivo, nossa expectativa é de que o Fed anuncie um corte de 0,25 ponto percentual nos juros, para o intervalo de 4% a 4,25%, na reunião desta semana”. A decisão sai na quarta-feira (17), às 15h, Horário de Brasília. “Será importante observar as projeções atualizadas dos membros do comitê de política monetária para os principais indicadores macroeconômicos, como PIB, inflação e desemprego, além das estimativas para a taxa de juros no fim deste e dos próximos três anos, que também serão divulgadas na quarta-feira. Esses dados vão dar uma pista de quantos cortes de juros são prováveis, na visão do Fed, nos próximos meses”.
Setor de educação tem altas consistentes: ANIM3, +4,30%; COGN3, +4,11%; CSED3, +2,16%; SEER3, +1,34%; VTRU3, +0,35%; YDUQ3, +5,50%
Tarcísio cancela ida a Brasília, onde trataria de anistia com parlamentares
Governador pretendia viajar nesta segunda-feira, 15, e repetir a articulação feita em meio ao julgamento de Bolsonaro.
B3 (B3SA3) agora sobe 4,32%, a R$ 13,51, máxima do dia
Futuros de gás natural sobem 2,04% na NYMEX; contratos são para outubro
BBAS3 é o único bancão no vermelho; queda da ação chega a 1,00%
Destaque entre supermercadistas, ASAI3 dispara 4,45%, a R$ 10,32
Brasil ainda não recebeu todos os vistos para comitiva de Lula na ONU, diz Itamaraty
Uma semana antes do início do Debate Geral na Assembleia Geral das Nações Unidas, o governo brasileiro ainda não recebeu todos os vistos da comitiva que acompanhará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na viagem à ONU, em Nova York. O governo brasileiro poderá, se houver restrições ao País, como ameaçou Trump, abrir um procedimento arbitral dentro da própria ONU, segundo o Ministério das Relações Exteriores. (Estadão Conteúdo)
Dólar amplia perdas, agora despenca 0,73%, a R$ 5,314
Ibovespa volta a ampliar ganhos, dispara 1,03%, a 143.672,86 pontos
Com alta de 6,03%, AZUL4 é a ação mais negociada do dia na Bolsa
RADL3 desaba 3,17% e lidera ranking de baixas do dia na Bolsa
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,3202 e venda a R$ 5,3208
| COMPRA | VENDA | |
| Sexta | 5,3671 | 5,3677 |
| 1ª parcial | 5,3238 | 5,3244 |
| 2ª parcial | 5,3300 | 5,3306 |
| 3ª parcial | 5,3163 | 5,3169 |
| 4ª parcial | 5,3108 | 5,3114 |
YDUQ3 dispara 6,34% e encabeça ranking de maiores altas do dia na Bolsa
Ações da Eletrobras sobem forte na Bolsa: ELET3, +3,44%; ELET6, +3,20%
Vale (VALE3) vê ação subir 0,54%, a R$ 57,31
Petrobras opera em alta no Ibovespa: PETR3, +0,89%; PETR4, +0,71%
Ibovespa Futuro (Indfut) dispara 0,74%, aos 145.215,00 pontos
Sem força, dólar despenca 0,66%, a R$ 5,317
Ibovespa acelera 0,91%, aos 143.563,23 pontos
Russell 2000: índice de samll caps nos EUA sobe 0,60%
Ibovespa: YDUQ3 é a maior alta do dia até aqui; veja a lista
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| YDUQ3 | 4,58 | 13,70 |
| ASAI3 | 4,25 | 10,30 |
| COGN3 | 4,11 | 3,04 |
| MGLU3 | 3,76 | 10,22 |
| B3SA3 | 3,24 | 13,37 |
Ibovespa: RADL3 é a maior queda do dia até aqui; veja as demais
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| RADL3 | -2,21 | 17,66 |
| RAIZ4 | -1,57 | 1,25 |
| EMBR3 | -1,39 | 75,65 |
| BEEF3 | -1,36 | 6,55 |
| BBAS3 | -1,08 | 22,07 |
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,3163 e venda a R$ 5,3169
Lojas Renner (LREN3) tem alta de 2,40%, a R$ 16,23, nova máxima do dia
Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,70%, a R$ 5,316
Vivara (VIVA3): CEO e CFO encontram analistas e reforçam governança após turbulência
Analistas saíram da reunião mais confiantes na tese de investimento da Vivara.
Gleisi descarta anistia a Bolsonaro, mas admite debate sobre redução de penas do 8/1
Ministra diz que PT será firme contra perdão, mas vê espaço para discussão no STF e no Congresso sobre dosimetria.
Natura (NATU3) sobe 1,71%, a R$ 8,90
Natura acerta venda de outro ativo e ação sobe: grande passo para limpar portfólio?
Analistas veem movimento para venda da Avon em países da América Central como positivo, mas alguns veem passo como não muito significativo.
Vale (VALE3) segue com alta consistente: mais 0,58%, a R$ 57,33
Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,66%, a R$ 5,318
Magazine Luiza (MGLU3) sobe agora 4,06%, a R$ 10,25, máxima da sessão
Trump: empresas dos EUA não serão forçadas a soltar resultados no tri, se SEC aprovar
Ideia é de divulgação com regularidade semestral o que, na visão do presidente americano, “economizará dinheiro”.
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora tem mais 0,22%, aos 3.542,59 pontos
Disparou! B3 (B3SA3) agora sobe 3,17%, a R$ 13,36, nova máxima do dia
Ibovespa avança com expectativa sobre decisões de juros na semana
O clima é de expectativa para decisões de política monetária na semana, com destaque para os EUA, onde o Federal Reserve deve realizar o primeiro corte de juros em nove meses. O volume financeiro do IBOV soma R$ 3,14 bilhões. Para analistas do BB Investimentos, investidores devem ficar em modo espera até as decisões dos bancos centrais nos EUA e no Brasil, com divulgações previstas para a quarta-feira (17), o primeiro às 15h (de Brasília) e o segundo após o fechamento. “Embora a figura gráfica semanal aponte para um quadro de indecisão, o ambiente é potencialmente favorável para os ativos de risco no Brasil”. No caso do Fed, que, conforme as expectativas no mercado, deve reduzir o juro em 0,25 ponto percentual, a equipe do BB avalia que “a amplitude desse primeiro corte e sinalização dos dirigentes do Fed devem pautar o apetite a risco”. Atualmente, a taxa está no intervalo de 4,25% a 4,50%. No Brasil, a expectativa é de que o Banco Central mantenha a taxa Selic em 15% ao ano. “Os dados econômicos mais fracos nas últimas medições, queda da inflação corrente e das projeções para o IPCA podem influenciar as expectativas a respeito do início do ciclo de cortes domesticamente”, acrescentou a equipe do BB. Nesta segunda-feira, o IBC-Br, calculado pelo BC e visto como um sinalizador do PIB, mostrou retração de 0,5% em julho ante o mês anterior, segundo dado dessazonalizado, mais forte do que o esperado (-0,2%). (Reuters)
Mais uma nova máxima: Ibovespa tem nova alta de 0,98%, aos 143.665,75 pontos
Apesar da disparada do IBOV, Banco do Brasil (BBAS3) é a ação mais negociada do dia e ativo recua 0,94%, a R$ 22,10
Ibovespa tem nova máxima: alta de 0,97%, aos 143.655,22 pontos
Para o alto e avante! Ibovespa agora tem mais 0,96%, aos 143.633,03 pontos, nova máxima da sessão
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,95%, aos 2.267,11, em nova máxima do dia
Ibovespa tem nova máxima: alta de 0,91%, aos 143.565,72 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora tem mais 0,20%, aos 3.541,62 pontos
Mais uma nova máxima: agora, Ibovespa tem mais 0,88%, aos 143.520,39 pontos
Nova máxima: agora, Ibovespa avança 0,85%, aos 143.477,55 pontos
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,83%, aos 143.454,08 pontos
Petrobras volta ao positivo: +0,47% (PETR3) e +0,22% (PETR4)
Reino Unido e EUA anunciarão acordos de tecnologia e energia durante visita de Trump
Os dois países também negociam tarifas mais baixas para aço e alumínio, em meio ao reforço da parceria estratégica.
Plantio de soja no Brasil atinge 0,12% da área em meio à baixa umidade
O plantio da safra de soja 2025/26 do Brasil havia atingido somente 0,12% da área estimada até a última quinta-feira (11), contra 0,02% uma semana antes e 0,06% no mesmo período da safra passada, de acordo com levantamento da AgRural divulgado hoje. “O ritmo é puxado pelo Paraná, mas também já há plantio em Mato Grosso e São Paulo. Embora ainda não se possa falar em atraso, o ritmo de Mato Grosso ainda é lento devido à baixa umidade”, notou a consultoria em relatório. Já a semeadura da primeira safra de milho do ciclo 2025/26, o milho verão, chegou a 17% da área estimada para o centro-sul do Brasil, contra 12% uma semana antes e 19% no mesmo período do ano passado (safra 2024/25). Os trabalhos seguem concentrados nos três estados do Sul, conforme a umidade permite o avanço das plantadeiras. (Reuters)
Trump reitera que Powell precisa cortar juros ‘agora’ e de forma mais agressiva
O presidente dos EUA voltou a cobrar reduções maiores nas taxas, às vésperas da reunião de política monetária.
Petro juniores passam a operar todas no azul: PRIO3, +0,16%; RECV3, +0,31%; BRAV3, +0,33%
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,3300 e venda a R$ 5,3306
Banco do Brasil renova mínima do dia, com baixa de 1,43%, a R$ 21,98
IBC-Br de julho: economia brasileira não está flertando com a recessão, diz economista
Ariane Benedito, economista-chefe do PicPay, entende que o dado de julho “reforça a visão de que a economia brasileira não está flertando com um cenário de recessão, mas atravessa um período de moderação do crescimento”. Ela reforça que “a continuidade desse movimento dependerá, sobretudo, da resposta da política monetária, da confiança dos agentes e da sustentação da demanda doméstica em meio a um cenário global e interno ainda desafiador”. Ela pontua que, apesar da queda mensal, na base anual o indicador ainda mostra avanço de 1,15%. “O contraste entre a queda mensal e o crescimento anual do índice ilustra bem a fase de transição da economia brasileira. Por um lado, o impulso gerado no início do ano ainda sustenta o desempenho agregado; por outro, a trajetória recente aponta para um ritmo de expansão mais contido no segundo semestre, condicionado à resiliência do mercado de trabalho e à evolução da inflação e dos juros”.
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 0,66%, aos 143.209,95 pontos
IBC-Br de julho: atividade continuará desacelerando, com agravamento das condições de crédito, diz economista
Após o IBC-Br, Rodolfo Margato, economista da XP, mantém projeção de crescimento do PIB em 2,2% em 2025. “A atividade doméstica continuará desacelerando nos próximos meses, em linha com o agravamento das condições de crédito”, citando juros mais altos, inadimplência e endividamento das famílias. “Contudo, o forte crescimento da renda representará um importante fator de sustentação. O mercado de trabalho segue robusto, e os gastos fiscais têm ganhado força na segunda metade do ano, com destaque para o pagamento de precatórios”.
Dólar comercial seguem próximo da mínima: menos 0,51%, a R$ 5,326 na venda
A mínima bateu em R$ 5,322.
Eletrobras (ELET3 ELET6) dispara mais de 3%: mais 3,17% (ELET3) e 3,20% (ELET6)
Petrobras vira para quedas de 0,47% (PETR3) e 0,32% (PETR4)
Índice de Small Caps (SMLL) renova máxima do dia, com alta de 0,76%, aos 2.262,84 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) renova máxima do dia, com alta de 0,17%, aos 3.540,39 pontos
Embraer (EMBR3) vira para queda e acelera: menos 0,82%, a R$ 76,09
VIX: índice de volatilidade nos EUA ganha 1,49%, aos 14,98 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira abre dia com alta de 1,11% aos 15,53 pontos
Principais índices em Nova York abrem de forma mista
Investidores em Wall Street começam a segunda-feira de olho na decisão de quarta-feira (17) do Federal Reserve sobre a taxa de juros, com ampla expectativa de corte, e aguardando uma possível indicação de novos cortes pela autoridade monetária. Além disso, os investidores aguardam a confirmação de uma conversa entre Donald Trump e Xi Jinping: os presidentes dos EUA e da China devem falar na sexta-feira (19). Tesla lidera os ganhos do dia até aqui, após seu presidente Elon Musk fazer um movimento positivo sobre as ações.
- Dow Jones: +0,19%
- S&P 500: +0,34%
- Nasdaq: +0,44%
Aéreas sobem nesta manhã: AZUL4 ganha 4,72%, a R$ 1,34; e GOLL54 avança 1,18%, a R$ 6,87
Banco do Brasil (BBAS3) amplia perdas, com menos 0,63%, a R$ 22,17
B3 (B3SA3) renova máxima do dia, com mais 1,78%, a R$ 13,18
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 0,63%, aos 143.168,60 pontos
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,58%, aos 143.096,00 pontos
Siderúrgicas oscilam: CSNA3, estável; GGBR4, +0,18%; GOAU4, +0,11%; USIM5, -0,22%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,3238 e venda a R$ 5,3244
Petro juniores oscilam nesta manhã: PRIO3, estável; RECV3, -0,23%; BRAV3, +0,11%
Varejistas em alta nesta manhã: AMER3, +1,61%; AZZA3, +0,89%; BHIA3, +1,90%; CEAB3, +2,27%; LREN3, +1,39%; MGLU3, +3,25%; PETZ3, +0,26%; VIVA3, +0,59%
Grandes bancos começam dia com altas: BBDC4, +1,19%; ITUB4, +0,35%; SANB11, +0,52%
Ibovespa saio dos leilões com alta de 0,36%, aos 142.777,03 pontos
Supermercadistas abrem mistos: ASAI3, +0,71%; GMAT3, -0,71%; PCAR3, +0,49%
Hapvida (HAPV3) abre pregão com mais 0,81%, a R$ 39,65
Embraer (EMBR3) inicia sessão com altas de 0,63%, a R$ 77,19
Eletrobras começa pregão com altas de 1,34% (ELET3) e 1,41% (ELET6)
Petrobras começa sessão com ganhos de 0,41% (PETR3) e 0,26% (PETR4)
Vale (VALE3) inicia dia com alta de 0,63%, a R$ 57,36
B3 (B3SA3) começa dia com mais 0,85%, a R$ 13,06
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,08%, aos 142.381,37 pontos
Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, confirma que Trump conversará com Xi Jinping na sexta-feira (19)
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 2.246,15 pontos
Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,54%, a R$ 5,325
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 105 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 133 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -6%, ou -R$ 0,20 (sexta: -6% ou -R$ 0,20)
- Gasolina A (média nacional): +6%, ou +R$ 0,16 (sexta: +6% ou +R$ 0,16)
Ibovespa Futuro (INDFUT) se acomoda com alta curta de 0,22%, aos 144.460 pontos
Entenda o novo sistema da Receita 150 vezes maior que o Pix para a reforma tributária
Plataforma deve operacionalizar CBS e IBS, reduzir sonegação e permitir cashback a famílias de baixa renda; entenda funcionamento e veja cronograma.
Natura (NATU3) faz acordo para venda de negócios da Avon na América Central
O valor nominal é de US$ 1, acrescido de um pagamento de US$ 22 milhões, segundo fato relevante.
EUA: China divulga narrativas “falsas” sobre 2ª Guerra Mundial para pressionar Taiwan
O 80º aniversário do fim da guerra tem sido marcado por uma amarga disputa entre Taipé e Pequim.
Dólar abre em baixa com foco nas decisões de juros no Brasil e nos EUA
O dólar comercial opera com baixa ante o real nas primeiras negociações nesta segunda-feira (15), com investidores se preparando para decisões de juros no Brasil e Estados Unidos, previstas para quarta-feira.
Canadá: vendas por atacado em julho, na relação com junho, sobem 1,2%, abaixo da expectativa de mais 1,4%
Em junho, na comparação com maio, a alta foi de 0,7%.
EUA: Índice Empire State de Atividade Industrial em setembro recua 8,70, ante mais 11,90 em agosto
Pague Menos (PGMN3) avalia possibilidade de realizar uma oferta pública e suspende guidance
A Pague Menos (PGMN3) comunica em fato relevante que “está avaliando a possibilidade de realizar uma oferta pública subsequente de distribuição primária de ações ordinárias de emissão da companhia e secundária de ações ordinárias de emissão da companhia de titularidade de determinados fundos geridos pela General Atlantic, com valor aproximado de R$ 250 milhões, a ser realizada no Brasil e destinada exclusivamente a investidores profissionais”. Em vista disso, a companhia informa “que optou por também descontinuar a divulgação de suas projeções financeiras (guidance), para fins de alinhamento de sua política de divulgação de projeções com os procedimentos usualmente adotados por seus auditores independentes e demais consultores no âmbito de uma transação como a Potencial Oferta”.
IBC-Br: “prévia do PIB” recua 0,5% em julho, dado pior do que o esperado
A leitura do mês frustrou a expectativa em pesquisa da Reuters de queda de 0,2%.
Natura (NATU3): acordo vinculante abre venda para negócios da Avon na América Latina
A Natura (NATU3) informou em fato relevante que celebrou um acordo vinculante com o Grupo PDC, empresa de bens de consumo com presença na América Central e no Peru, para a venda dos negócios da Avon localizados na Guatemala, Nicarágua, Panamá, Honduras, El Salvador e República Dominicana, o chamado Avon CARD. Avon CARD será vendido pelo valor nominal de US$ 1,00, acrescido pelo pagamento, no fechamento da transação, de um recebível de US$ 22 milhões da Avon Guatemala à subsidiária integral da Natura no México. Como parte dessa transação, a Natura firmou acordos para continuar fornecendo produtos acabados para Avon CARD e também atuará como licenciadora da marca Avon naquela região. O fechamento está sujeito à conclusão de uma reorganização societária das entidades jurídicas da região que compõem Avon CARD e está previsto para ocorrer até 30 de outubro de 2025, embora tal data de conclusão possa ser antecipada. “Além disso, em linha com a divulgação dos resultados do 2T25 da Natura, a companhia reitera que continua explorando alternativas estratégicas para o negócio da Avon Internacional, que foi classificado como ativo mantido para venda”, diz o fato relevante. “A transação apoiará o esforço da Natura para otimizar suas operações e simplificar seus negócios, além de posicioná-la para continuar focada na integração da Natura e da Avon na América Latina”.
DIs: juros futuros abrem dia com baixas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,895 | -0,005 |
| DI1F27 | 13,995 | -0,030 |
| DI1F28 | 13,265 | -0,040 |
| DI1F29 | 13,165 | -0,045 |
| DI1F31 | 13,395 | -0,035 |
| DI1F32 | 13,500 | -0,030 |
| DI1F33 | 13,520 | -0,035 |
| DI1F35 | 13,525 | -0,040 |
Dólar comercial abre em baixa de 0,17%, cotado a R$ 5,344 na compra e a R$ 5,345 na venda
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) vira para alta 0,33%, aos 144.640 pontos
Ibovespa futuro já vira para alta, com mais 0,28%, aos 144.555 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,47%, aos 618.140,00
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV25) começa o dia com baixa de 0,10%, cotado a 5.365,50
Dólar futuro abre em baixa de 0,05%, cotado aos 5.368,00 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com baixa de 0,14%, aos 144.000 pontos
IBC-Br: Índice de Atividade Econômica em julho encolhe 0,50%, queda mais forte do que o 0,20% esperado
O IBC-Br é considerado a “prévia do PIB” e em junho encolheu 0,10%.
Ibovespa futuro abre em queda de 0,10%, cotado aos 144.000 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Atividade econômica da China cai em agosto e lança dúvidas sobre meta de crescimento
Dados decepcionantes dividiram os economistas sobre a necessidade de mais apoio fiscal no curto prazo para o país atingir sua meta de crescimento anual de “cerca de 5%”.
Focus: projeções para o câmbio caem para 2025 e 2028
- Dólar para 2025: R$ 5,50 (de R$ 5,55 na semana passada)
- Dólar para 2026: R$ 5,60 (sem alteração)
- Dólar para 2027: R$ 5,60 (sem alteração)
- Dólar para 2028: R$ 5,54 (de R$ 5,56 na semana passada)
Focus: projeções para o PIB mudam para 2026 e 2027
- PIB para 2025: 2,16% (sem alteração)
- PIB para 2026: 1,80% (de 1,85% na semana passada)
- PIB para 2027: 1,90% (de 1,87% na semana passada)
- PIB para 2028: 2,00% (sem alteração)
Focus: projeção para a Selic cai para 2026
- Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
- Selic para 2026: 12,38% (de 12,50% na semana passada)
- Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
- Selic para 2028: 10,00% (sem alterações)
Focus: projeções para o IPCA caem para 2025 e 2027
- IPCA para 2025: 4,83% (de 4,85% semana passada)
- IPCA para 2026: 4,30% (sem mudanças)
- IPCA para 2027: 3,93% (de 3,90% semana passada)
- IPCA para 2028: 3,70% (sem mudanças)
Mini-índice (WINV25) oscila em cautela com risco político e expectativa pelo Fed
Para os traders de mini-índice, bancos pressionaram o índice, acompanhados por quedas de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). Já o Banco do Brasil (BBAS3) destoou com leve alta.
Rússia alerta Europa: iremos atrás de qualquer Estado que tomar nossos ativos
A Comissão Europeia estaria considerando usar depósitos em dinheiro da Rússia no Banco Central Europeu para financiar um “empréstimo de reparação” para a Ucrânia.
Minidólar (WDOV25) renova mínima e traders aguardam Fed e Copom na semana
A semana será importante, com as reuniões do Fed e do Copom no radar. Se confirmado o corte nos EUA, o real pode seguir se valorizando, mas o risco de retaliações políticas dos EUA mantém a possibilidade de maior volatilidade nos pregões.
Oncoclinicas (ONCO3): banco coloca cobertura sob revisão
A Oncoclínicas (ONCO3) está passando por um período de adaptação, marcado por mudanças em sua base de clientes, dinâmica de capital de giro e pressão sobre receita e lucratividade, diz o Itaú BBA. “A empresa vem implementando diversas iniciativas para enfrentar esses desafios, incluindo venda de ativos e otimização operacional”. Assim, em vista dos desenvolvimentos recentes, o banco acredita que os números publicados anteriormente “podem não mais capturar totalmente a realidade em evolução da empresa”. Portanto, o BBA enxerga necessidade “de maior visibilidade antes de reavaliar seus fundamentos e perspectivas de investimento”. “Nesse contexto, estamos revisando nossa cobertura. Revisaremos nossa posição assim que houver maior clareza sobre a trajetória operacional e a estrutura de capital da empresa”.
Futuros dos principais índices nos EUA operam com leves altas
Os futuros de ações dos EUA apresentam pouca alteração, após o Nasdaq fechar em um novo recorde na sexta-feira (12), com os investidores se preparando para uma reunião crucial do Federal Reserve esta semana, com ampla expectativa de receberam cortes de juros. O destaque são as ações da Tesla, que dispararam no pré-mercado depois que o CEO Elon Musk divulgou uma compra de ações no valor de cerca de US$ 1 bilhão, sua maior compra no mercado aberto e sua primeira compra significativa desde 2020. Os investidores interpretaram a compra como um voto de confiança de Musk na empresa, que está tentando voltar seu foco para a robótica à medida que a competição por veículos elétricos se intensificou. O mercado vem forte após os dados econômicos mais recentes mostrarem um mercado de trabalho enfraquecido e uma inflação controlada, o que alimentou as esperanças de que o Fed corte as taxas de juros ao concluir sua reunião na quarta-feira (17). “Todos os tipos de sinais apontam para um corte de 0,25 ponto percentual aqui”, disse à CNBC Mark Malek, diretor de investimentos da Siebert Financial.
- Dow Jones Futuro: +0,16%
- S&P 500 Futuro: +0,19%
- Nasdaq Futuro: +0,11%
Cemig (CMIG4) fecha acordo trabalhista de R$ 1,25 bi sobre plano de saúde
Acordo ainda depende de homologação pela Justiça do Trabalho.
Abertura de mercado
Os mercados financeiros iniciaram uma semana que será marcada por decisões de política monetária em várias partes do planeta, inclusive no Brasil, com destaque para a ampla expectativa de um corte de juros nos EUA pelo Federal Reserve na quarta-feira (17). Os mercados precificam 100% de chance de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos EUA, para uma faixa entre 4,00% e 4,25% com os mercados futuros apontando uma chance de 4% em uma redução de 0,50 ponto. Tão importante quanto a decisão a ser anunciada na quarta-feira serão as projeções das autoridades monetárias e as indicações futuras do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre a extensão e o ritmo de flexibilizações futuras. No Brasil, também na quarta, o Copom do Banco Central também anuncia sua decisão sobre a taxa Selic na quarta, com ampla expectativa de manutenção em 15,00% ao ano. Também serão anunciadas nesta semana decisões de política monetária do Banco do Japão e do Banco da Inglaterra. Nesta segunda-feira, o BC divulgará pela manhã seu indicador de atividade (IBC-Br) para o mês de julho. (Reuters)
Petrobras adquire participação de 27,5% em bloco 4 de São Tomé e Príncipe
A Petrobras atua no país africano desde fevereiro de 2024, quando adquiriu 45% de participação nos blocos 10 e 13 e 25% de participação no bloco 11.
China acusa Nvidia de violar leis antitruste, em meio a negociações com EUA; ação cai
Regulador chinês não detalhou quais medidas pretende adotar contra a Nvidia e informou que seguirá investigando a companhia; papéis caíram cerca de 2% no pré-mercado.
Day Trade hoje (15/09): confira os pontos técnicos do Ibovespa e dos minicontratos
A tendência segue de alta, sustentada pelo posicionamento acima das médias móveis. No entanto, a distância em relação a elas reforça a possibilidade de novas correções.
Ânima (ANIM3) compra restante da UniFG
A Ânima Holding (ANIM3) exerceu opção de compra de 45% do capital social do CESG, que é o Centro de Ensino Superior de Guanambi, mantenedor do Centro Universitário FG (UniFG), instituição de ensino localizada na Bahia, por R$ 88,9 milhões, passando a deter 100% da companhia. A empresa afirmou em comunicado ao mercado que a operação foi feita na sexta-feira (12) através da subsidiária Inspirali Educação. A transação inclui o pagamento de eventual valor adicional de preço (earn-out) de até R$ 500 mil por novas vagas de medicina. A Ânima indicou ainda que serão pagos aos vendedores R$ 23,5 milhões em dividendos referentes às suas participações nos lucros retidos do exercício de 2024 e dos seis primeiros meses de 2025. A UniFG possui 2 campi na Bahia, em Guanambi e em Brumado, cada qual com 50 vagas autorizadas para cursos de medicina, além de cursos em outras áreas como saúde e direito. As duas unidades somaram 3,8 mil alunos ao final de junho, sendo 646 alunos de medicina e 3.155 de outras carreiras. (Reuters)
Bolsas da Europa sobem nesta segunda; Londres opera estável
As bolsas de valores da Europa atingiram a maior alta em três semanas nesta segunda-feira, impulsionadas pelo setor financeiro antes de uma semana decisiva de reuniões de bancos centrais, incluindo a do Federal Reserve. O UBS subia 1,7%, após relatos de que o banco avalia se mudar para os EUA em resposta às propostas do governo suíço sobre novas exigências de capital. Enquanto isso, o rebaixamento da recomendação de crédito soberano da França pela Fitch, na sexta-feira (12), não pareceu prejudicar a bolsa de Paris, cujo índice CAC 40 atingiu a maior alta em três semanas. Bancos franceses avançam mais de 1% cada. Vários bancos centrais vão anunciar decisões de políticas monetárias nesta semana, incluindo os do Reino Unido, Japão e Canadá, mas o foco dos investidores estará sobre o Fed.
- STOXX 600: +0,50%
- DAX (Alemanha):+0,42%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,01%
- CAC 40 (França): +1,12%
- IBEX 35 (Espanha): +0,58%
- FTSE MIB (Itália): +0,97%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista, de olho em dados chineses
As principais ações da China e as ações de Hong Kong subiram nesta segunda-feira, com os investidores reforçando suas apostas nas ações chinesas de tecnologia em meio às negociações comerciais entre a China e os EUA e antes de um esperado corte nas taxas de juros dos EUA nesta semana, ofuscando as preocupações com dados econômicos fracos. Dados divulgados nesta segunda-feira mostraram que a economia da China desacelerou em agosto, com a produção das fábricas e o crescimento das vendas no varejo não atingindo as previsões e os preços das casas continuando a cair. O crédito, as exportações e os investimentos em ativos fixos da China também registraram um crescimento lento. Zhiwei Zhang, presidente e economista-chefe da Pinpoint Asset Management, disse que os dados amplamente desanimadores já estavam precificados pelo mercado. “A desaceleração não é uma surpresa para o mercado. Os investidores já esperam que o crescimento enfraqueça no terceiro trimestre”, disse. Os investidores também olharam para além das tensões geopolíticas e comerciais, seguindo as sugestões dos recordes de alta de Wall Street, com a expectativa geral de que o Federal Reserve corte os juros norte-americanos nesta semana. (Reuters)
- Shanghai SE (China), -0,26%
- Nikkei (Japão): não operou
- Taiwan: não operou
- KOSPI (Coréia do Sul): +0,35%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,22%
- Nifty 50 (Índia): -0,18%
- ASX 200 (Austrália): -0,13%
Principais índices em Nova York fecharam sexta-feira de forma mista, mas semana teve ganhos consistentes
Investidores em Wall Street entenderam que o índice de preços ao consumidor (CPI) de agosto, mais forte do que o esperado, não muda a ideia de que o Federal Reserve vai cortar as taxas de juros na semana que vem, porque os relatórios de empregos se mostraram fracos, o que preocupa os formuladores de política monetária. Esses relatórios, bem como as revisões para baixo sobre o crescimento do emprego do Bureau of Labor Statistics no início desta semana, confirmam ainda mais um “mercado de trabalho em desaceleração” e que a inflação “permanece bem contida”, o que “realmente prepara para um corte na próxima semana”, disse Bill Northey, diretor de investimentos do U.S. Bank Wealth Management, à CNBC. “Este é um Fed relutante em surpreender os mercados e, portanto, como as expectativas se consolidaram em torno desse corte de 25 pontos-base na taxa de juros, acreditamos que eles cumprirão com isso”, disse.
| Dia (%) | Semana (%) | |
| Dow Jones | -0,59 | 0,95 |
| S&P 500 | -0,05 | 1,58 |
| Nasdaq | 0,45 | 2,03 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de sexta com quedas por toda a curva; exceção foi o vértice mais curto
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,900 | 0,005 |
| DI1F27 | 14,025 | -0,005 |
| DI1F28 | 13,305 | -0,005 |
| DI1F29 | 13,210 | -0,005 |
| DI1F31 | 13,430 | -0,035 |
| DI1F32 | 13,530 | -0,045 |
| DI1F33 | 13,555 | -0,045 |
| DI1F35 | 13,565 | -0,060 |
Dólar comercial terminou a sexta-feira com baixa de 0,70%
O dólar emendou a terceira baixa frente ao real. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,07%, aos 97,60 pontos. Na semana, o câmbio acumulou baixa de 1,11%.
- Venda: R$ 5,354
- Compra: R$ 5,353
- Mínima: R$ 5,344
- Máxima: R$ 5,408
Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta
Maiores baixas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| YDUQ3 | -4,93 | 13,10 |
| VAMO3 | -4,18 | 3,90 |
| GGBR4 | -4,12 | 16,30 |
| HYPE3 | -3,94 | 22,91 |
| GOAU4 | -3,65 | 9,25 |
Maiores altas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| RADL3 | 2,85 | 18,06 |
| MRFG3 | 2,63 | 25,71 |
| BEEF3 | 2,47 | 6,64 |
| DIRR3 | 2,30 | 15,55 |
| ENEV3 | 1,99 | 15,92 |
Mais negociadas
| Negócios | Dia (%) | |
| BBAS3 | 57.213 | 0,41 |
| ITUB4 | 39.149 | -1,50 |
| GGBR4 | 38.165 | -4,12 |
| B3SA3 | 29.255 | -1,30 |
| COGN3 | 25.262 | -2,99 |
Ibovespa fechou sexta-feira (12) com baixa de 0,61%, aos 142.271,58 pontos
- Máxima: 143.202,09
- Mínima: 142.240,70
- Diferença para a abertura: -879,26 pontos
- Volume: R$ 17,20 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (8): -0,59%
- Terça-feira (9): -0,12%
- Quarta-feira (10): 0,52%
- Quinta-feira (11): +0,56%
- Sexta-feira (12): -0,61%
- Semana: -0,26%
- Setembro: +0,60%
- 3T25: +2,46%
- 2025: +18,28%
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