O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (9), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,360% e os pós-fixados até CDI +0,300%.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,980% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,660% e pós-fixados de até 88% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 11,650%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,480% em vencimentos de 24 meses e as pós-fixadas até 90% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 93% do CDI
Vencimento: agosto/2035
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LCA RABOBANK
Taxa: 93,5% do CDI
Vencimento: setembro/2030
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CDB PAULISTA
Taxa: 105% do CDI
Vencimento: setembro/2028
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (9)
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Cenário Renda Fixa da XP
O mercado de juros futuros abriu a semana com pouca oscilação e terminou a segunda-feira (8) praticamente estável, em um dia de compasso de espera. Investidores mantiveram posições à espera de dois eventos locais relevantes: o reinício, nesta terça, do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e a divulgação do IPCA de agosto na quarta-feira (10).
No fechamento, os contratos curtos oscilaram em margens estreitas: o DI para janeiro de 2027 recuou de 13,932% para 13,925%, enquanto o DI para janeiro de 2028 passou de 13,241% a 13,235%. Já os vencimentos longos mostraram quedas mais consistentes, acompanhando o movimento dos Treasuries: o DI para janeiro de 2031 caiu de 13,512% para 13,48%, e o de janeiro de 2033 recuou de 13,705% a 13,66%.
No exterior, os rendimentos dos Treasuries seguiram em baixa, ampliando o movimento iniciado na sexta-feira (5), após dados de emprego mais fracos nos Estados Unidos fortalecerem as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) já na próxima semana. O juro da Treasury de dez anos recuava 4 pontos-base, a 4,044%, às 16h36.
Apesar do alívio vindo de fora, a curva curta no Brasil mostrou hesitação. Profissionais ouvidos pela Reuters destacaram que o mercado permanece cauteloso diante dos possíveis desdobramentos políticos do julgamento de Bolsonaro. A avaliação é que a condenação poderia gerar novas tensões comerciais com os Estados Unidos, depois que o presidente Donald Trump impôs tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, citando o caso como justificativa.
Outro fator no radar é a inflação. O Relatório Focus, divulgado pela manhã, mostrou estabilidade nas expectativas: a mediana para o IPCA de 2025 permaneceu em 4,85%, interrompendo 14 semanas de queda, enquanto a de 2026 recuou ligeiramente de 4,31% para 4,30%. As projeções de PIB também sofreram pequenos ajustes, passando de 2,19% para 2,16% em 2025.
Ao fim do pregão, a curva de juros brasileira precificava em 99% a probabilidade de manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom. Sem gatilhos locais mais fortes antes da divulgação do IPCA, o mercado manteve a postura defensiva, com os juros curtos praticamente de lado e os longos alinhados ao recuo externo.
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