Escalada Militar dos EUA no Caribe
Os Estados Unidos aumentaram significativamente sua presença militar no Caribe, com o deslocamento de um grande contingente de aeronaves de operações especiais e aviões de carga para a região. Essa movimentação, confirmada pelo jornal The Wall Street Journal, ocorre em meio a uma escalada de pressão do governo Trump sobre o regime venezuelano de Nicolás Maduro.
Entre os equipamentos deslocados estão pelo menos 10 aeronaves CV-22 Osprey, usadas por forças especiais, que chegaram ao Caribe vindas da base aérea de Cannon, no Novo México. Além disso, aviões de carga C-17, transportando tropas e equipamentos, foram enviados para Porto Rico, segundo dados de rastreamento. Essas unidades são especializadas em missões de infiltração, extração e apoio em operações de alto risco.
Análise da Situação
Especialistas militares ouvidos pelo jornal interpretam a movimentação como um indicativo de que o governo americano já decidiu por um curso de ação, embora o objetivo específico ainda não esteja claro. O Comando Sul dos EUA, responsável pela região, não comentou detalhes sobre os movimentos, citando práticas padrão de segurança operacional.
Nas últimas semanas, o presidente Donald Trump intensificou as medidas contra Maduro, ordenando o bloqueio de petroleiros que entram e saem da Venezuela e declarando o espaço aéreo venezuelano como fechado. Além disso, Trump não descartou a possibilidade de ataques aéreos, afirmando que uma “massiva armada” está posicionada na América do Sul, com planos de iniciar operações terrestres em breve.
Reações ao Bloqueio
O governo venezuelano condena as ações americanas, classificando o bloqueio de petroleiros como roubo e acusando os EUA de buscar uma mudança de regime e a exploração dos recursos naturais do país. A situação permanece tensa, com ambos os lados mantendo suas posições firmes.
As seguintes são algumas das principais ações e reações relacionadas à escalada militar dos EUA no Caribe:
- Deslocamento de aeronaves de operações especiais e aviões de carga para a região.
- Intensificação das medidas contra o regime de Maduro, incluindo o bloqueio de petroleiros e a declaração do espaço aéreo venezuelano como fechado.
- Preparativos para possíveis operações terrestres na região.
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